Gerenciamento de Matriz do Plano do Gerenciamento de Riscos

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Atividade individual – ETAPA 1        

Matriz do plano do gerenciamento de riscos[1]
Disciplina: Gerenciamento de Riscos	Módulo: Atividade Individual
Aluno: Karen Mutchnik	Turma:
a) Definição do projeto que funcionará como a situação-problema desta atividade e descrição de todo o contexto em que se insere o projeto escolhido.
O restaurante regional Bar do Cuscuz teve sua primeira casa em Campina Grande-PB, com o objetivo de servir refeições e petiscos regionais. A casa atualmente permite que sejam realizados shows e é famosa pela sua festa de fim de ano. A família logo quis expandir e levou para a capital, João Pessoa, onde o restaurante está localizado em uma região bastante privilegiada com vista para a orla e mesas próximas à calçada. O restaurante fez bastante sucesso pela qualidade no serviço e preços baixos. Com todo esse sucesso das duas casas, o restaurante resolveu ultrapassar as fronteiras e levar o Bar do Cuscuz para Recife-PE junto a grandes investidores. Uma das premissas para a nova unidade seria um terreno que permitisse mesas também ao ar livre e próximas à calçada, assim como a unidade de João Pessoa, mas também tivesse área disponível para shows e grandes eventos, além de uma grande área destinada a área de lazer para as crianças. O terreno não seria para compra e sim para aluguel e teria de comportar um subsolo para acomodar grande número de vagas para carros. Logo, o terreno teria que ser estável, após análise de topografia e sondagem do mesmo. Para a expansão de uma nova unidade, o investimento dos investidores seria de 10 milhões de reais para os estudos de terrenos, projetos de arquitetura e complementares, licenças em geral e toda a parte burocrática. Ou seja, o investimento seria para desde as fases iniciais até o seu funcionamento.
b) Plano de gerenciamento de riscos (PGR)
O gerenciamento de riscos do presente projeto ocorrerá com base nos riscos identificados nos projetos das unidades anteriores ou durante a execução do mesmo. Com base nas técnicas de brainstorming e representação gráfica a partir de mapas mentais serão realizadas as identificações dos riscos, suas qualificações e análise dos riscos quanto a entrar nos estudos ou se alguns riscos poderão ser descartados caso não sejam relevantes ao projeto. Essa análise e toda a coordenação dos riscos deverá ser realizada por um profissional com experiência em projetos anteriores similares a este junto ao restante do time e passando pelo crivo final do gerente do projeto, assim como a coordenação do mesmo. Ao longo do projeto, novos riscos poderão ser acrescentados seguindo um plano de mudança dos riscos, tanto o coordenador de riscos quanto o gerente do projeto estarão a par das mudanças e a frente do monitoramento desses riscos e suas análises que poderão ser realizadas através da análise SWOT. É necessária a aprovação do Diretor Executivo para qualquer alteração no plano feita pela gerente do projeto junto ao coordenador de riscos e das demais áreas que incluem as alterações no plano. O processo de gerenciamento de riscos é bastante incremental, ou seja, durante todo o ciclo do projeto são acrescentados riscos não estando compreendida apenas na fase de planejamento. Esses riscos, sejam eles positivos ou negativos deverão ser identificados e mais, deverão ser documentados caso possam ameaçar os objetivos do projeto. Essa documentação servirá ainda para projetos futuros, ajudando a termos mais riscos known-unknown. Para a análise devemos utilizar a Estrutura Analítica de Riscos, a chamada EAR que será apresentada em formato de tabela a seguir: [pic 3] Com a identificação dos riscos realizada, é necessário documentá-los a fim de registrar o que foi identificado. Esse documento pode ser chamado de Registro de Riscos. É nele que será registrado toda e qualquer identificação de riscos e informações de gerenciamento de riscos, esse documento servirá também para consulta de todos os envolvidos sobre qualquer informação referente aos riscos do projeto. A partir da identificação dos riscos, eles são categorizados e analisados seguindo as análises qualitativas e quantitativas. Realizando em um primeiro momento a análise qualitativa seguida de uma priorização dos riscos separando os mais significativos para em seguida ser realizada a análise quantitativa. A partir da análise quantitativa podemos priorizar os riscos através de uma análise do valor esperado de cada um, onde os riscos com maiores VE serão priorizados. [pic 4] [pic 5] [pic 6] Para as respostas aos riscos adotados antes que ocorram, serão as de contenção (no caso das ameaças) e alavancagem (no caso das oportunidades). Em ambos os casos essas respostas implicam em recursos financeiros e serão chamadas de custo de resposta aos riscos e deve ser um item a ser adicionado ao projeto. As respostas aos riscos serão diretamente proporcionais à priorização dos riscos, devendo ser descartada aquele custo de resposta de um risco cuja prioridade é muito baixa. O projeto deverá ser monitorado com uma frequência de 15 dias. É a partir do monitoramento que será observado o que foi planejado e o que foi executado de fato. As informações reunidas neste monitoramento e controle de riscos pode e deve ser transmitida tanto para os interessados no projeto quanto para os participantes do mesmo. Com esse controle podem ser avaliados se o impacto do risco foi alterado, sua probabilidade. Se a resposta ao risco foi efetiva, se as respostas que foram planejadas para os riscos de fases posteriores ainda fazem sentido. Saber se o custo de resposta aos riscos  está dentro do planejado ou se será necessária uma complementação. Ainda no processo de monitoramento será realizada uma revisão periódica de maneira que ela possa ser previamente planejada entre as fases do projeto ou então quando algum risco surgir independentemente de quem o traga. Os riscos a serem acrescidos ao projeto, podendo aumentar ou não o valor de recursos, deverá ser apresentado aos envolvidos e aprovados por eles. Esses riscos novos ou mudanças deverão ser apresentadas pelo Gerente do projeto e pelo coordenador de riscos.

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