Gestão de Recursos Humanos
Trabalho acadêmico: Gestão de Recursos Humanos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lelepontecia • 7/10/2014 • Trabalho acadêmico • 2.129 Palavras (9 Páginas) • 240 Visualizações
Introdução
Este trabalho consiste em abordar a importância Gestão de Pessoas nas organizações, interação entre pessoas, sejam elas em ideias ou de relacionamentos, estruturas, interações objetivas, a dinâmica do mercado de trabalho, recrutamento e seleção, processo de aplicar pessoas aos desenhos de cargos e avaliação de desempenho.
Gestão de Pessoas
A gestão de pessoas é uma área que atinge a organização de forma geral, sua aplicação é variável de acordo com a contingência e situação de cada empresa, podendo ser adaptada de acordo com o modelo de estrutura organizacional adotado. Essa área vem passando por mudanças, uma das grandes transformações foi na relação interpessoal, pelo fato de antigamente as organizações considerarem apenas o capital financeiro essencial para o sucesso e sobrevivência da mesma.
Porém nos dias atuais a valorização do capital humano se torna cada vez mais comum, pois de nada adianta se a empresa possui maquinários modernos, linhas de produções extensas, softwares e hardwares de ultima geração e não possui um “homem” capaz de operá-los e realizar a manutenção dos mesmos.
Por isso os aspectos fundamentais das mudanças organizacionais estão no fato de pessoas serem valorizadas como parte da organização e como recursos organizacionais capazes de conduzi-la a excelência e ao sucesso.
O objetivo da ARH é administrar os comportamentos internos e preservar o capital intelectual da organização, além de agregar, aplicar, recompensar, remunerar pessoas. Para total eficácia dos objetivos é preciso que as pessoas sejam elementos essenciais na organização, ou seja, tenham o valor de agentes ativos no processo organizacional.
A gestão de pessoas inclui seis processos dinâmicos interativos, que são: Processos de agregar, aplicar, recompensar, desenvolver, manter e monitorar pessoas. Esses processos são um conjunto de atividades estruturadas e destinadas a resultar em um produto especificado para um determinado cliente.
O movimento holístico na gestão de pessoas aborda o sistema da velha tradição cartesiana de dividir, segmentar e separar, que foi substituída por uma nova maneira de organizar a empresa. A ênfase agora está em juntar e não mais em separar. O foco não está mais nas tarefas, e sim nos processos que transitam de ponta a ponta.
Os movimentos de reorganização empresarial, como a reengenharia e o downsizing, provocaram a substituição da organização funcional pela organização em rede, que possui equipes focadas em processos, gerenciar pessoas e uma responsabilidade de linha e uma função de staff.
O gerente ou líder tem o dever linear e direto pela ação de seus subordinados, por esse motivo, existe o principio da unidade de comando, aonde um determinado grupo de pessoas devem ter apenas um gestor.
Na área de ARH existe uma forte tendência na centralização e concentração da prestação de serviço para as demais áreas empresariais. E nisso ARH era essencialmente exclusivista e até hermética. A prestação de serviço do staff prevalecia sobre a responsabilidade de linha dos gestores da empresa, pois o staff é quem tomava as decisões peculiares da linha.
A centralização preponderava sobre a descentralização, á gestão moderna é descentralizar as decisões de ARH, quando a ARH é descentralizada o órgão de ARH perde suas fronteiras e limites, dispersam entre unidades estratégicas, perde visão das práticas de RH e passa a ter necessidade de terceirização das atividades burocráticas.
Associar as habilidades e métodos, políticas técnicas e praticas definidas, com objetivo de administrar o comportamento interno nas organizações.
Moderna Gestão de Pessoas
O cenário atual trouxe mudanças à gestão de pessoas, partindo do principio de que não tratamos de um funcionário mais sim de um colaborador, ambas as partes tem interesse mutuo e cada um dos parceiros da organização contribui com algo na expectativa de obter retorno pela sua colaboração, e através dela as empresas buscam seus objetivos.
Realizar sua missão, fazer com que a organização se torne competitiva e reconhecida no mercado é um dos objetivos do empregador, em contra partida oferecer ao colaborador qualidade de vida, criar condição ambiental psicológica e satisfatória para desenvolvimento das atividades. Associar suas habilidades e métodos sendo necessário potencializar o capital intelectual e envolver seus colaboradores tornando-o capaz de conduzi-la ao sucesso.
Tempos modernos
Este filme mostra uma crítica à "modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido por suas ideias "subversivas”. Desigualdades entre a vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar, contudo, diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo.
Mostra ainda que a mesma sociedade capitalista que explora o proletariado alimenta todo conforto e diversão para burguesia, em 1929 a produção industrial norte-americana reduziu-se pela metade, pois a falência atingiu cerca de 130 mil estabelecimentos e 10 mil bancos. Nesta época não existia mais compradores para as mercadorias e tinha milhões de pessoas passando fome.
Diante de tal realidade o governo a quem os trabalhadores apelidaram de “presidente da fome” procurou ajudar as grandes empresas capitalistas sendo as representadas por indústrias e banqueiros, a reduzir o gral de miséria das camadas populares.
A luta de classes se radicalizou com a consciência política e organização do operário sendo assim conseguiu mobilizar importantes setores da classe trabalhadora. Nos primeiros anos da década de 30, a crise se refletia por todo mundo capitalista, contribuindo para o fortalecimento do nazifascismo europeu.
A prioridade do plano era recuperar a economia abalada pela crise combatendo seu principal problema social, o desemprego. Através de uma maior intervenção sobre a economia, já que a crise era do modelo econômico liberal o governo procurou estabelecer um controle sobre a produção utilizando mecanismos como “códigos de concorrência”.
A intenção era também evitar a manutenção de grandes excedentes agrícolas e industriais para combater o desemprego foi reduzida a semana de trabalho e realizadas inúmeras obras publicas recuperando os níveis de produção e consumo antes da crise.
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