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Gestão do Conhecimento nas Empresas

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Por:   •  26/9/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  4.300 Palavras (18 Páginas)  •  276 Visualizações

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Porque as organizações devem implantar um projeto

de Educação Corporativa aliada a Gestão do Conhecimento?

Gestão do Conhecimento nas Empresas

Há quatro décadas, Peter Drucker alertava que cada vez mais o homem caminhava para uma sociedade do conhecimento e que haveria uma forma de gerenciá-lo. Existe, então, a necessidade de empresas que aprendem, que estão em constante mudanças e adaptação ao mercado. As empresas brasileiras enfrentam muitos desafios quanto a essa gestão, pois há a necessidade de revisar conceitos e princípios dentro das mesmas.

Um dos exemplos de empresa que formulou um modelo de gestão de conhecimento foi o SERPRO – Serviço Federal de Processamento de Dados. É uma empresa vinculada ao Ministério da Fazenda, que surgiu com o objetivo de dar agilidade e modernizar os setores estratégicos da Administração Pública Brasileira, já que é uma empresa pública.

Desde 1997, a empresa implementa o modelo chamado de CGO. No Brasil, ela é considerada uma das primeiras empresas a adotar um modelo de Gestão do Conhecimento e presta serviços para a área de Tecnologia da Informação e Comunicações.

A era do conhecimento parece surgir cada vez mais rapidamente e a globalização mostra novos rumos da economia mundial. É preciso adequar sistemas de produção a nova realidade e também alinhar a competitividade para se diferenciar no mercado.

Na nova Gestão do Conhecimento, os funcionários não são somente aqueles que trabalham sem pensar, mas aqueles que pensam e trabalham. Esse foco é dado quanto ao capital humano, pois as pessoas são a parte mais importante da empresa.

http://gestao-de-conhecimento.info/mos/view/Gest%C3%A3o_do_Conhecimento_nas_Empresas/

Gestão do Conhecimento e Educação Corporativa

Observa-se nas organizações da nova economia que a revolução do conhecimento, ora em curso, tem como principal objeto o aumento de sua capacitação institucional e, em decorrência desta, que os empregados melhorem suas habilidades, atitudes e qualificações, partilhem experiências, idéias e expertises no trabalho, reavaliem e inovem suas práticas e rotinas de trabalho durante o processo de aprendizagem, integrem tecnologia como parte de suas tarefas e que simultaneamente seja desenvolvido comprometimento mútuo entre empresa e empregado, um investimento para retorno a longo prazo.

Do ponto de vista do empregado, o mercado de trabalho altamente seletivo levou a uma política institucional que transfere para o mesmo, a responsabilidade por sua educação continuada e gerenciamento da própria carreira, vinculando autodesenvolvimento, ascensão profissional e resultados empresariais. A demanda dos profissionais por programas educacionais, em conseqüência de tal política, combina-se com a consciência das organizações quanto ao valor do conhecimento como vantagem competitiva e leva à criação de estruturas e programas de educação corporativa nas organizações de maior porte, podendo-se exemplificar com as mais de 200 universidades corporativas existentes no Brasil Orientando-se pelos interesses das organizações, observa-se a convergência de propósitos das tecnologias e processos implantados pelas motivações da “era do conhecimento”, ressaltando-se os pontos de contato entre gestão do conhecimento e as formas de educação a distância (EAD) mediada por meios eletrônicos.

Assim, o volume crescente de informação a gerir em prazos cada vez mais curtos, a necessidade de partilhar tarefas e conhecimentos em organizações multinacionais e a demanda por educação continuada estão levando à combinação das tecnologias de informação, groupware, portais, multimídia e telecomunicações para trabalharem de modo contíguo — a caminho da unificação — a gestão de conhecimento e a educação a distância via Internet (aqui denominada educação online). De fato, esta tendência agregadora envolve não apenas a tecnologia (no sentido de hardware), mas também a ecologia facilitadora do fluxo de informações, da comunicação entre pessoas, da interatividade e do feedback, uma vez que tanto o conhecimento, quanto a aprendizagem se beneficiam do relacionamento em comunidades (de práticas, de aprendizagem, de interesses) , sem falar que a aprendizagem (via cursos formais, learning by watching / aprender pela observação e learning by doing / aprender fazendo) é a principal vertente para aquisição do conhecimento organizacional.

a gestão do conhecimento e a educação online são práticas colaborativas que se assentam sobre o tripé comum formado por pessoas, processos e tecnologia, atuando ambas na criação de valor a partir de bens intangíveis (no caso analisado, o valor relacionava-se às competências profissionais a serem desenvolvidas pelos participantes)

http://www.educor.desenvolvimento.gov.br/public/arquivo/arq1229431923.pdf

Muito bem, decidimos implantar um sistema educacional corporativo em nossa empresa! Temos consciência da importância da transmissão e da construção do conhecimento no contexto mercadológico atual e pretendemos trazer a solução à luz. Mas como? O que fazer para começar a materializar um projeto dessa ordem? Quais os primeiros passos?

Se o seu departamento de RH ou de Treinamento e Desenvolvimento não está preparado para o desafio, quer dizer, não conta com elementos com a necessária experiência para desenvolver um projeto educacional, o melhor caminho é buscar auxílio externo. Aliás, mesmo que a empresa possa contar com algum funcionário mais experiente nesse tipo de atuação, em algum momento, a contratação de serviços externos – tais como de desenvolvimento de cursos online ou implantação de um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – acabará sendo necessária.

Existem empresas no mercado especializadas em oferecer soluções voltadas para educação corporativa e até, suas relações com o desenvolvimento de carreiras, avaliação de desempenho e projetos de alinhamento com os objetivos da organização. Essas empresas não são apenas desenvolvedoras de cursos e-learning. Elas abrangem um universo bem maior: são capazes de planejar, em consonância com suas contratadas, estruturas de aprendizado, que podem, a longo prazo, culminar até em complexas universidades corporativa agregáveis ao negócio da corporação.

As soluções oferecidas são dimensionadas e adequadas ao porte, necessidade e budget de cada empresa contratante. Terceirizar, entregar a implantação de um sistema

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