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Em 1992 o Pão de Açúcar começou a reestruturar, substituindo suas lideranças internas e realizando procurando novos profissionais que estivessem dentro do perfil mercadológico desejado, mudando o clima organizacional com líderes sem vícios e focados nos negócios.

Dentro do seu planejamento mercadológico focalizaram-se 4 grandes objetivos:

1. Recuperação da imagem do estabelecimento e nova identidade;

2. Reaproximar o cliente antigo e conquistar novo;

3. Conservar o cliente;

4. Aumento do faturamento.

Em 2012 houve a troca de gestão de Abílio Diniz para o grupo francês Casino, a turbulência durante a troca de gestão e a economia em queda ajudaram a criar uma visão negativa para o grupo.

Em 2014 adquiriram a marca Assaí de Atacarejo, tendo em vista ser um ótimo nicho que atrai a classe C, pelo fato de poder comprar mais produtos por um preço mais acessível.

Com a crise de 2015, uma das crises que pesou sobre a varejista foi o “downgrade de produtos”, que é quando o cliente começa a comprar produtos mais baratos e o pão de açúcar mantinha muitos produtos Premium.

Em 2015 houve também os problemas com a CNova, também do Grupo Pão de Açúcar que teve problemas com a fraude de estoques e desvio de contas, repassando o controle da CNova para a Via Varejo, que também efetuaram mudanças de estratégia não mais fazendo as lojas virtuais das Casas Bahia e Ponto Frio concorrerem com as lojas físicas, fazendo com que voltassem a ter lucro.

E mais uma vez para não perder os clientes antigos e conquistar novos, o GPA reformou seus mercados da Marca Extra e trouxe novos descontos progressivos. Para o ano de 2017, pretende transformar de 15 a 20 hipermercados Extra em Assaí, haja vista serem o ramo mais lucrativo atualmente do GPA.