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IElemento final de controle

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Por:   •  6/9/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.473 Palavras (10 Páginas)  •  654 Visualizações

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Nome: Arthur Luiz Vieira Krohling

Turma: 1AT2 sedu

ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE

Elemento final de controle. É o mecanismo que modifica o valor da variável manipulada, em resposta a um sinal de saída do controlador automático. Geralmente é constituído por um atuador e por um dispositivo que é acionado pelo atuador e varia a variável manipulada. Apesar de nem sempre receber a devida atenção, a escolha do elemento final de controle mais adequado é de grande importância para o bom desempenho de uma malha de controle, pois ele é o responsável pela modificação de valores diversos para que a variável sob controle seja mantida no valor desejado. Existem diversos tipos de elementos finais de controle, tais como resistências elétricas, bomba, motor, válvulas controladoras, damper, inversor de frequência, etc., porém, sem dúvida a de maior uso e por isto a mais importante é a válvula de controle. Seus tipos, suas características, seu dimensionamento, etc.

Pode ser operado por meios:

• Elétricos

• Pneumáticos

• Mecânicos

VALVULAS CONTROLADORA

De forma genérica pode-se dizer que se trata de um dispositivo cuja finalidade é a de provocar uma obstrução na tubulação com o objetivo de permitir maior ou menor passagem de fluido por esta. Esta obstrução pode ser parcial ou total, manual ou automática. Em outras palavras é todo dispositivo que através de uma parte móvel abra, obstrua ou regule uma passagem através de uma tubulação. Seu objetivo principal é a variação da razão do fluxo.

CLASSIFICAÇÃO POR PRINCÍPIO DE

ACIONAMENTO

a) Manual - A operação da abertura e fechamento a ser realizada é feita pelo homem.

b) Auto reguladora - A operação de abertura e fechamento é realizada utilizando a energia contida no fluido.

c) Controle - Utiliza-se uma força auxiliar para operação e, o acionamento é feito de acordo com os sinais provenientes dos controladores.

TIPOS DE VÁLVULAS DE CONTROLE

Uma válvula de controle consiste basicamente de dois conjuntos principais o corpo e o atuador. O corpo e a parte da válvula que executa a ação de controle permitindo maior ou menor passagem do fluido no seu interior, conforme a necessidade do processo. O conjunto do corpo divide-se basicamente nos seguintes subconjuntos:

a) corpo propriamente dito;

b) internos;

q) castelo, e

d) flange inferior.

Nem todos os tipos de válvulas possuem obrigatoriamente o seu conjunto do corpo formado por todos os subcomponentes acima mencionados. Em algum tipo de válvulas, corpo e castelo formam uma só peça denominada apenas corpo; em outros nem existe o flange inferior. Porém, vamos por ora desconsiderar tais particularidades, optando por um conceito mais global, para posteriormente irmos restringindo-o à medida que formos analisando cada tipo de válvula de controle. Sendo o conjunto do corpo, a parte da válvula que entra em contato direto com fluido, deve satisfazer os requisitos de pressão, temperatura e corrosão do fluido. Trata-se, portanto de um vaso de pressão e como tal deve ser considerado.

FINALIDADE

Sua finalidade é a de provocar uma obstrução na tubulação para permitir o controle da vazão.

A obstrução pode ser

- Parcial

- Total

ou

- Manual

- Automática.

Representa cerca de 5% do custo do processo químico.

Principais aplicações:

– serviço de liga-desliga;

– serviço de controle proporcional;

– prevenção de vazão reversa;

– controle e alivio de pressão.

Aplicações especiais:

• controle de vazão direcional;

• serviço de amostragem;

• limitação de vazão;

• selagem de saídas de vasos;

• De todas estas aplicações, a mais importante se relaciona com o controle automático e contínuo do processo.

FUNÇÕES

As funções da válvula de controle são: 1. Conter o fluido do processo, suportando todos os rigores das condições de operação. Como o fluido do processo passa dentro da válvula, ela deve ter características mecânicas e químicas para resistir à pressão, temperatura, corrosão, erosão, sujeira e contaminantes do fluido. 2. Responder ao sinal de atuação do controlador. O sinal padrão é aplicado ao atuador da válvula, que o converte em uma força, que movimenta a haste, em cuja extremidade inferior está o obturador, que varia a área de passagem do fluido pela válvula. 3. Variar a área de passagem do fluido manipulado. A válvula de controle manipula a vazão do meio de controle, pela alteração de sua abertura. 4. Absorver a queda variável da pressão da linha. Em todo o processo, a válvula é o único equipamento que pode fornecer ou absorver queda de pressão controlável. Depois de instalada na tubulação e para poder desempenhar todas as funções requeridas a válvula de controle deve ter corpo, atuador e castelo. Adicionalmente, ela pode ter acessórios opcionais que facilitam e otimizam o seu desempenho, como posicionador, booster, chaves, volantes, transdutores corrente elétrica para ar pneumático e relé de inversão.

Válvula de controle (Fisher)

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