Inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho
Por: cerimonial • 23/11/2015 • Projeto de pesquisa • 1.832 Palavras (8 Páginas) • 313 Visualizações
Faculdade Adventista de Hortolândia
Curso de Administração
Alexsandra Rodrigues
Ingrid Rodrigues
Inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho
Hortolândia
2015
Alexsandra Rodrigues
Ingrid Rodrigues
Inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho
Trabalho apresentado à disciplina de
Metodologia de Pesquisa, sob a
Orientação da Prof. (a) Elaine
Cristina Carraro, do curso de
Administração da Faculdade
Adventista de Hortolândia.
Hortolândia
2015
Sumário
1 Introdução.................................................................................................................3
- Contextualização ...................................................................................................4
- Hipótese.................................................................................................................7
2. Referências..............................................................................................................8
- INTRODUÇÃO
É de fundamental importância a inclusão das pessoas com necessidades especiais no mercado de trabalho, porém a sociedade ainda encontra dificuldades para amadurecer e desenvolver essa ideia. Ainda hoje nos deparamos com pessoas acreditando que os PNE’S são improdutivos e incapazes, no entanto podemos desmistificar esse conceito quando muitos desses vivem sozinhos. É indispensável a conscientização da sociedade para solucionar tal problemática, pois é nesse ponto que entra a aceitação das diferenças e a restituição dos direitos e deveres de todo cidadão.
É correto afirmar que o trabalho dignifica o homem e influencia em sua autoestima, tornando esse indivíduo mais confiante, assegurando e conquistando o respeito da sociedade.
1.1 Integração de PCD no ambiente organizacional
Assim, o grande desafio para a inclusão das pessoas portadoras de deficiência no mercado de trabalho é vencer barreiras do preconceito e discriminação. É preciso haver uma conscientização de que essa questão deve ser tratada tanto pela sociedade como pelo governo, de forma a ampliar e melhorar sua integração social, pois as dificuldades encontradas pelo grupo estudado em sua inserção no mercado de trabalho devem-se, principalmente à desinformação, à ignorância, à negligência e à superstição (PASTORE, 2000).De acordo com as pesquisas ainda existe um grande caminho a percorrer para que a inclusão das pessoas com deficiência seja algo comum, livre de preconceitos. Mas o que vem a ser um deficiente? De maneira que nem mesmo a ONU (Organização das Nações Unidas) e os profissionais da área conseguem entrar num acordo do que realmente se trata um PCD, no ponto de vista da ONU pessoas com deficiência são aquelas que: Sofreu perda, ou possua anormalidade, de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que venha gerar uma incapacidade para o desempenho de atividade dentro do padrão considerado normal para o homem, podendo a gênese estar associada a uma deficiência física, auditiva, visual, mental, quer permanente, quer temporária. Já para os médicos deficiência refere-se à incapacidade de uma ou mais função da pessoa. No entanto para a literatura econômica, significa dificuldade a ser vencida para melhor produzir (PASTORE, 2000).
Mudança é a transição de uma situação para outra diferente ou passagem de um estado para outro diferente. Mudança implica ruptura, transformação, perturbação, interrupção. O mundo atual se caracteriza por um ambiente dinâmico em constante mudança e que exige das organizações uma elevada capacidade de adaptação, como condição básica de sobrevivência. Adaptação, renovação e revitalização significam mudança. (CHIAVENATO 2000 p.291). Para muitos, a inclusão de PCD é um acontecimento quase que impossível, pois as necessidades de adaptações para recebê-las, de forma digna requer riqueza em detalhes e mudanças muitas vezes drásticas, qualquer que seja a decisão tomada em meio ao ambiente empresarial, sabe-se, desde as primeiras teorias organizacionais, da necessidade de um planejamento bem elaborado. Quando se analisa o ramo de atuação e que grau de deficiência se está apto a atender, pode-se proporcionar a essas pessoas formas de trabalho que as valorize e lhes transmita dignidade. A inclusão destes simplificaria e facilitaria a vida deles num todo, de forma que se sentiriam mais “normais” vendo e fazendo coisas que são corriqueiras no cotidiano de um indivíduo que não é PCD. Como por exemplo: Um deficiente ficaria muito mais à vontade em fazer compras, se houvesse vendedores também PCD que entende o dilema e dificuldades que ele vive. Não é comum vermos PCD’S em uma recepção, ou numa loja, em um hipermercado como promoter de vendas, degustadores, em hotéis ou em tantos outros postos que o mercado de trabalho oferece para qualquer outra pessoa, o que é curioso, pois o PCD pode ser um cliente mas não um funcionário. Se ele é um cliente em potencial por quê torna-se tão difícil atendê-los de forma que os satisfaçam? É necessário visualizar as oportunidades, abrangendo o mercado de trabalho de acordo com as necessidades de todos clientes sem discriminação.
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