Indicadores de Monitoramento na Saúde
Por: 201014115 • 24/4/2019 • Pesquisas Acadêmicas • 856 Palavras (4 Páginas) • 129 Visualizações
Após a assistir a Vídeo-Aula (parte 01) e ler as unidades 1 e 2, responda aos itens:
1) Diferencie Estado herdado e Estado Necessário.
REPÚBLICA VELHA (1989-1930) | |
1° PERÍODO REPÚBLICA DA ESPADA (1989-1894) – MILITARISMO (DEODORO DA FONSECA/ FLORIANO PEIXOTO. | |
Governo Provisório (Deodoro da Fonseca) - Banição da Família real do Brasil; - Separação do Estado e Igreja; - Desinstalação do Imperialismo; - Concessão de Nacionalidade aos Imigrantes residentes no País; - Criação de bandeira nacional com lema positivista -Ordem e Progresso; - Anulação da CF/1984 - Politica econômica do Encilhamento (Ruy Barbosa) – modernização e desenvolvimento industrial; - Formação de Assembleia Constituinte; - Constituição de 1891; | Governo Constitucional (Deodoro da Fonseca) - República Federativa (27 Estados); - Divisão dos três poderes (executivo, legislativo, judiciário); - Eleição do 1° presidente do Brasil e vice – (voto aberto, homens maiores de 21 anos e alfabetizados). Poder assumido por Floriano Peixoto (vice) sem convocação de novas eleições. - Revolta da armada 1893; - Revolução Federalista 1893;
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2° PERÍODO REPÚBLICA DA OLIGÁRQUICA (1894-1930) – (PRUDENTE DE MORAES) | |
República Oligárquica - Política do café com leite – ALTERNACIA DOS PODERES entre os produtores de café de SP e de leite de MG; - Política dos Governadores: suporte presidencial aos candidatos oficiais dos Estados; - Coronelismo – dominação dos grandes produtores rurais em suas regiões os chamados produtores rurais; - Voto do cabestro – voto aberto facilemnte manipulado pelos coronéis em seus currais eleitorais - Começo da industrialização no Brasil – importação do café; | - Chegada de imigrante formação de favelas - Revolta da Vacina, a Revolta da Chibata, a Guerra do Contestado, a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, o Movimento Tenentista e a Revolução de 1930; |
2) Discorra sobre a necessidade da compreensão do Estado Necessário para um gestor que pretende realizar um Planejamento Estratégico Governamental.
O cenário tendencioso a democracia e a necessidade de responder demandas específicas da sociedade para o alcance do seu status de cidadania faz fortalecer a emergência da criação de um Estado Necessário, colocando ao gestor o desafio de está preparado para responder às problemáticas sociais apresentadas.
À medida que a democracia se torna uma condição necessária, atribui-se ao Estado a responsabilidade de fazer “sua parte”, através do empoderamento das classes, atendendo as demandas e a aplicação de um Planejamento Governamental Estratégico com transparência, prestação de contas e responsabilidade social. Isso exige do gestor, o conhecimento aprofundado, sobre tudo, da necessidade gritante de evolução de um Estado Necessário e ideal para que se fortaleça a democracia participativa.
Portanto, torna-se imprescindível que o gestor que pretende elaborar um PEG a definição com clareza do Estado Necessário. Faz parte da realidade no cenário brasileiro, que até o presente momento na historia do país que o Estado se mostrou fervorosamente grandioso no sentido de atender privilégios e regalias das elites. O Estado se tornou também uma forma lamentável de saqueamento de recursos pagos pelos impostos públicos do dinheiro do povo, tendencialmente para a chamada corrupção.
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