MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Por: devaney • 25/4/2019 • Resenha • 547 Palavras (3 Páginas) • 202 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Fichamento de Estudo de Caso
Devaney Cristina Lima Cardoso
Trabalho da disciplina Auditoria operacional e contábil,
Tutor: Prof. MARCELO BRUM BRAGGIO
Belém/Pa
2019
Estudo de Caso de Harvard: PRG-Schultz International
Referência: MARSHAL, Paul W.; WEBER, James. PRG-Schultz International, Harvard Business School, v. 809, p. 2, 16 de janeiro de 2008.
Texto do Fichamento:
CEO da empresa PRG-Schultz, Jim McCurry, estava com um grande desafio, pois a empresa que dirigia estava em fase de recuperação empresarial (turnaround), pois as vendas vinham declinando nos últimos anos reduzindo significativamente o valor da empresa.
Porém MCCurry ainda não tinha todas as informações sobre a empresa, identificou que as previsões internas de vendas baseavam-se em premissas irreais. De fato a empresa iria ficar sem caixa e impossibilitada de honrar a folha de pagamento .
MCCurry desenvolveu um estudo de benchmarking avaliar as despesas empresa e comparar com a realidade do mercado de empresas do mesmo ramo, para desta forma buscar o direcionamento para a redução dos custos da empresa, inclusive decidir sobre um possível refinanciamento da dívida e/ou outras alternativas que pudessem ajudar na recuperação da empresa.
Sendo a empresa do setor de recuperação, ela tem uma característica diferenciada, pois consiste em contabilistas que auditam transações das empresas clientes para encontrar e recuperar recursos para seus clientes.
Este setor tinha como principais clientes grandes varejistas e outras empresas que compravam grandes volumes e bens em um grande número de transações.
Porém nos últimos anos, houve um declínio do trabalho tradicional do setor de auditoria e recuperação.
A pesar de ser líder de mercado a PRG apresentou dificuldades desde edo, logo depois de sua criação. Com queda no faturamento na ordem de 20% nos dois primeiros anos
McCurry estava preocupado com o declínio mais recente, as quedas mensais, então e reunião como tesoureiro da empresa para se familiarizar com o fluxo de caixa da empresa. Nesta ocasião pode identificar ocorrências inadequadas ao tratamento que se dava às meta não alcançadas.
O fluxo de caixa abaixo das metas não era seu único desafio, pois o relacionamento com o banco com o qual tinham crédito também estava comprometido, o que dificultava mais ainda viso o volume de dívidas vencidas e os juros a serem pagos.
MCCurry começou a implantar ações que visavam mudar o cenário da empresa. As ações foram:
- Aceleração do prazo de recebíveis
- Cortes e mudanças simbólicas
- Contratação de um banco especializada em reestruturação
Adicionalmente MCCurry identificou que além dos problemas financeiros a empresa também enfrentava problemas ligados as pessoas e à cultura organizacional.
Neste cenário caótico a falência era iminente, porém em setembro de 2005 as primeiras medidas para lidar com a crise começaram a gerar efeito. A empresa conseguiu honrar o pagamento da folha com a redução de contas a receber e o corte de gastos. Os cortes foram focados de acordo com o relatório gerado por Connors. Sua estratégia foi baseada na reorganização com a qual ele esperava dar a virada na empresa e retomar o crescimento, afinal foi para isso que foi contratado.
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