Menino e a caixa
Por: Fernanda Prado • 9/6/2015 • Trabalho acadêmico • 628 Palavras (3 Páginas) • 774 Visualizações
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TRABALHO EM GRUPO – TG VI
Aluno(s):
Alana Leifheit RA - 1437611 |
Fernanda Popaulillo Prado RA - 1410534 |
Rafael Lima da Silva RA - 1439929 |
Samanta de Souza Barros RA - 1414778 |
Polo Jabaquara
2015
Trabalho em Grupo (TG VI)
Curso: Administração Turmas: 2014
O MENINO E A CAIXA
Com base na leitura do texto o menino e a caixa, iniciamos a analise e associação com as estratégias de leitura e escrita de textos científicos e informativos, que nos foi apresentada na matéria de ED – Unidades I e II.
Trata-se de uma narração, que tem o conto como gênero escolhido, e como modalidade textual a escrita. Quando lemos o titulo já levamos em conta algumas estratégias de leitura, de forma inconsciente e rápida, sobre o assunto que será abordado. Normalmente usamos a estratégia de predição para saber do que se trata o texto o que será confirmado durante a leitura, neste caso especifico o autor usa de uma analogia, o ''menino'' que retrata os alunos e a ''caixa'' sua mente.
Durante a introdução o autor apresenta os personagens e alguns itens que podemos destacar da seguinte maneira; o menino (como pessoa, quem aprende quem recebe a informação), o entregador de objetos (o professor, quem dissemina a informação), coisas (a transmissão da informação), objetos (a informação recebida), compartimentos (análise, separação e combinação das informações recebidas). Quanto ao espaço, a narração se passa dentro da sala de aula, o autor é o observador da história.
Como o autor utiliza palavras de fácil entendimento e o leitor por sua vez faz o reconhecimento instantâneo utilizando da síntese cognitiva. Durante o processo de leitura analisamos a existência de ambiguidades, se é necessário utilizar estratégias de leitura para a melhor compreensão, se o assunto esta subentendido, neste momento o leitor faz a sua visualização da historia lida, conforme vai havendo a compreensão do texto imagens mentais e pessoais são formadas em sua cabeça.
Através de analogia, Andrea Ramal a autora do conto, pede que o leitor utilize da inferência para decifrar o assunto subentendido, que utilize as evidencias textuais, as dicas do texto e seus conhecimentos prévios para chegar em uma conclusão do que se trata, durante a leitura confirmamos a inferência e temos uma conexão com nossos conhecimentos.
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