Ministério de Família
Por: Leonardo Loza • 31/8/2016 • Trabalho acadêmico • 737 Palavras (3 Páginas) • 204 Visualizações
PROGRAMA MINISTÉRIO DE FAMÍLIA 2016
1º SEMESTRE
PALESTRAS PARA FAMÍLIAS
• OBJETIVO
LEVAR ÀS FAMÍLIAS O CONHECIMENTO DO EVANGELHO E A MANEIRA DE COMO DEUS VÊ A FAMÍLIA
- REUNIR MEMBROS DE FAMILIARES E ATRAVÉS DE DINÂMICAS, MOSTRAR COMO SE VIVE EM FAMÍLIA
A LUZ DA PALAVRA DE DEUS
- PALESTRAS INTERAGINDO COM OS PARTICIPANTES A FIM DE TIRAR SUAS DÚVIDAS E SABER O NÍVEL
DE ASSIMILAÇÃO DE CADA UM
- ESTIMULAR A PRÁTICA DAS PALESTRAS ATRAVÉS DE EXERCÍCIOS COM APRESENTAÇÃO NO INÍCIO DA
AULA SEGUINTE (PODE SER UM VERSÍCULO, UM HINO, TESTEMUNHO OU OUTRAS REPRESENTAÇÕES)
- ACOMPANHAR AS FAMÍLIAS DURANTE A SEMANA PRA INCENTIVAR O ESTUDO E PRESTAR AJUDA
- FINAL DAS PALESTRAS SERÁ DADO UM CERTIFICADO AOS PARTICIPANTES DURANTE O CULTO DE
FAMÍLIA E UM PRÊMIO ESPECIAL AO GRUPO COM MAIOR PARTICIPAÇÃO.
OBS.: - DURANTE O PERÍODO, HAVERÁ UM MOMENTO DE COMUNHÃO ENTRE OS PARTICIPANTES
(UM PASSEIO , OU SAÍDA PRA UMA LANCHONETE, CHURRASCO, ENFIM...)
TERÁ DURAÇÃO DE 6 SEMANAS
- COMO DEUS Vê NOSSA FAMÍLIA E COMO ELA REALMENTE É
- A RESPONSABILIDADE NAS NOSSAS ESCOLHAS (causa e conseqüência)
- CONFIANÇA – PORQUE É EXCENSSIAL NA VIDA DA FAMÍLIA?
- COMO ADMINISTRAR AS FINANÇAS DA FAMÍLIA? (O QUE É MEU É MEU?)
- DIA DE COMUNHÃO
- PODER DA PALAVRA E DO PERDÃO (TEM ALGUÉM REALMENTE CERTO?)
ESCOLHAS E SUAS CONSEQUENCIAS
É interessante perceber como, atualmente, a maioria das pessoas tem uma grande dificuldade para lidar com as consequências de suas escolhas. Sim, vivemos uma concreta crise no senso de responsabilidade, em que muito se escolhe e pouco se quer arcar com as consequências do que se escolhe.
É notória a necessidade manifestada por muitos de, consciente ou inconscientemente, sempre procurar culpados para justificar os próprios sofrimentos, não aceitando que estes, muitas vezes, são diretas consequências das más escolhas que nós fizemos em nossa trajetória pela vida.
É muito mais fácil culpar a alguém por nossos infortúnios – principalmente a Deus –, contudo, ancorado em tal prática o coração nunca poderá verdadeiramente crescer, pois ficará encarcerado em um imaturo – e infantil – sistema de autodefesa e justificação, que retirará do ser toda a responsabilidade pelas escolhas realizadas, fazendo-o descarregar sobre os outros as suas consequências.
Precisamos, mais do que nunca, aprender a arcar com as consequências de nossas escolhas, sabendo que somos os reais protagonistas de nossa existência e que esta só poderá acontecer com qualidade, se por ela (qualidade) decidirmos em cada fragmento que compõe o nosso todo.
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