Modelos de ética corporativa
Ensaio: Modelos de ética corporativa. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: rafaelarrais • 29/5/2014 • Ensaio • 1.461 Palavras (6 Páginas) • 336 Visualizações
Notas: 1
A respeito do Ideário Ético, que deve fundamentar o Modelo de Ética Corporativa, NÃO se pode afirmar que:
Escolher uma resposta.
a. O ideário ético, ao servir de fundamento ao Modelo de Gestão da ética, realiza o seu papel político de atribuir poder a quem funcionalmente merece.
b. O ideário ético é um conjunto de Vontades Estratégicas Comuns que servirão de fundamento ao Modelo de Gestão da ética
c. O ideário ético é um conjunto essencial de valores que deve ser conscientizado por todos na Organização e que servirão de fundamento ao Modelo de Gestão da ética
d. O ideário ético é uma construção conjunta de Verdades baseadas em valores estratégicos comuns e que servirão de fundamento ao Modelo de Gestão da ética
e. O ideário ético é para que se consiga implantar um Modelo de Gestão da Ética Corporativa, pois consiste em construir Verdades negociadas e consensuais
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Question 2
Notas: 1
Leia atentamente o texto a seguir e responda às questões 02 e 03.
Um computador e um robô não têm condições meio de cuidar do ambiente, de chorar sobre as desgraças dos outros e de rejubilar-se com a alegria do amigo. Um computador não tem coração.
Só nós humanos podemos sentar-nos à mesa com o amigo frustrado, colocar-lhe a mão no ombro, tomar com ele um copo de cerveja e trazer-lhe consolação e esperança. Construiu o mundo a partir de laços afetivos. Esses laços tornam as pessoas e as situações preciosas, portadoras de valor. Preocupamo-nos com elas. Tomamos tempo para dedicar-nos a elas. Sentimos responsabilidade pelo laço que cresceu entre nós e os outros. A categoria cuidado recolhe todo esse modo de ser. Mostra como funcionamos enquanto seres humanos.
Daí se evidencia que o dado originário não é o logos, a razão e as estruturas de compreensão, mas o pathos, o sentimento, a capacidade de simpatia e empatia, a dedicação, o cuidado e a comunhão com o diferente. Tudo começa com o sentimento. É o sentimento que nos faz sensíveis ao que está à nossa volta, que nos faz desgostar. É o sentimento que nos une às coisas e nos envolve com as pessoas. É o sentimento que produz encantamento face à grandeza dos céus, suscita veneração diante da complexidade da Mãe-Terra e alimenta enternecimento face à fragilidade de um recém-nascido.
Recordemos a frase do Pequeno Príncipe de Antoine de Saint Exupéry, que fez fortuna na consciência coletiva dos milhões de leitores: “E com o coração (sentimento) que se vê corretamente; o essencial é invisível aos olhos”. E o sentimento que torna pessoas, coisas e situações importantes para nós. Esse sentimento profundo, repetimos, se chama cuidado. Somente aquilo que passou por uma emoção, que evocou um sentimento profundo e provocou cuidado nós, deixa marcas indeléveis e permanece definitivamente.
A reflexão contemporânea resgatou a centralidade dos sentimento, a importância da ternura, da compaixão e do cuidado, especialmente a partir da psicologia profunda de Freud, Jung, Adler, Rogers e Hillman, e hodiernamente a partir da biologia genética e das implicações antropológicas da física quântica la Niels Bohr (1885-1962) la Werner Heisenberg (1901-1976).
Mais do que o cartesiano cogito ergo sumi*: penso, logo existo, vale o sentio ergo sum: sinto, logo existo. O livro de Daniel Goleman, Inteligência Emocional, transformou-se num best-seller mundial porque, à base de investigações empíricas sobre o cérebro e a neurologia, mostrou aquilo que já Platão (427-347 aC), Santo Agostinho (354-430), a escola franciscana medieval com S. Boaventura e Duns Scotus no século XIII, Pascal (1623-1662), Schleiermacher (1768-1834 e Heidegger (1889-1976) ensinaram há muito tempo: a dinâmica humano é o pathos, é o sentimento, é o cuidado, é a lógica do coração. “A mente racional” - conclui Golemnan - “leva um ou dois momentos mais para registrar e reagir do que a mente emocional, o primeiro impulso... é do coração, não da cabeça. (BOFF, Leonardo. SABER CUIDAR: ÉTICA DO HUMANO )
Diante do exposto e refletindo à respeito da Maturidade Cultural, pode-se afirmar que:
Escolher uma resposta.
a. A cultura aberta revela maturidade cultural
b. O ser humano é sempre fonte renovadora da cultura organizacional porque possui uma mente emocional criativa
c. O ser humano é sempre fonte renovadora da cultura organizacional, porque a dinâmica humano é o pathos, é o sentimento, é o cuidado, é a lógica do coração
d. O ser humano é sempre fonte renovadora da cultura organizacional porque tem experiências e talento
e. Todas as afirmativas são corretas
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Question 3
Notas: 1
Pensando nos conceito de Fé, Trabalho, Liberdade e Amor considerados fundamentais para que se exercite as reflexões da Ètica da Plenitude da Vida, pode-se afirmar que o desequilíbrio dos mesmos levaria a ações Não-Éticas. Identifique estes desequilíbrios, apontando o que Não é pertinente:
Escolher uma resposta.
a. As alternativas são verdadeiras, exceto “Trabalho obsessivo leva à exaustão, mas não compromete a ética porque o trabalho dignifica o Homem”.
b. Amor exaltado implica paixão, o que desequilibra as forças vitais e impede a ética
c. Fé excessiva gera fanatismo e compromete a ética porque se torna fundamento de intolerâncias
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