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Motivação e desmotivação dos professores

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Por:   •  28/5/2014  •  Seminário  •  1.141 Palavras (5 Páginas)  •  230 Visualizações

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Motivação e desmotivação dos professores.

Hoje os professores estão desmotivados pela maneira que os jovens estão se comportando e a própria sociedade já não acredita na mudança dos jovens que eles querem realmente compromisso com a escola e ate mesmo com o próprio futuro, hoje a sociedade olha para os jovens como os desinteressados sem compromisso, e realmente o comportamento de muitos faz com que seja uma realidade o que dizem.

E a própria sociedade e o universo da educação faz com que os professores se desmotivem, pois coloca toda a culpa e responsabilidade em cima deles assim faz com que eles se tornem refém da sua própria consciência por não conseguir atingir seus objetivos traçados, sendo que a própria sociedade e culpado disso, pois a mídia tem dado um valor absurdo a fama, poder e dinheiro.

O saber e as conquistas intelectuais são minimizados, esforço e dedicação não são considerados. Estudar e aprender muitas vezes e difícil e sofrido, mas como a escola e os professores estão desvalorizados ficam desprendidos e o que começa a valer é o que e ser jovens momentos coisas para conhecer.

Em meio a isso vemos jovens perdido na violência física ou psicológica, os jovens estão se perdendo cada vez mais cedo na criminalidade, prostituição, vemos meninas de 12/13 anos sem abusadas por não ter ninguém que oriente ou alguém que elas possam confiar para contar.

Jovens perdendo a juventude tendo que amadurecer como pessoa o quanto antes. Um exemplo e a busca por emprego por vim de família pobre o jovem tem que ajudar em casa para que a família não passe necessidade.

Além das transformações sociais tem as culturais e politicas que de maneira geral a escola e a profissão do professor não acompanham.

Mas o que é ser professor e os que desmotivam?

Hoje em dia ser professor é ensinar além daquilo que se foi aprendido é ser professor de matemática e falar de educação sexual, é ter a responsabilidade de ensinar coisas que os pais deveriam estar ensinando, mas que a própria sociedade e pais passaram para os professores.

Sendo assim o profissional se depara com a situação real da instituição escolar e muitas vezes se sente perdido e despreparado e com o passar do tempo se esgota as tentativas e as expectativas da melhoria do ensino e as condições do trabalho e gera o desanimo.

A solução a pontada é ter estagio obrigatório desde o inicio do curso com carga horaria maior e deixar os graduandos que o papel de professor hoje vai além do ensino e muitas vezes tem que fazer o papel de assistente social que acarreta mais responsabilidade a este profissional.

No livro “ O professor refém” de Tania Zagury tem uma pesquisa feita com 1172 professores de escolas publicas e particulares onde refere-se a cinco principais problemas:

Manter disciplina: (22%)

Motivar Alunos: (21%)

Avaliar de forma adequada: (19%)

Manter-se atualizado: (16%)

Escolher a metodologia adequada: (10%)

E uma pesquisa feita pela veja , percebe-se que os principais problemas do dia-a-dia dentro da sala de aula são três: a não participação dos pais, a desmotivação dos alunos e indisciplina dentro da sala.

Síndrome de BURNOUT.

O estudo do Burnout desencadeou-se a partir de muitos outros estados emocionais: falta de motivação, desamparo, desesperança, passividade, alienação, depressão, fadiga, stress e agora burnout. Codo (1999, p.238) traz a seguinte explicação para a síndrome que ataca os professores, deixando-os cansados, abatidos e sem vontade de ensinar:

Burnout foi o nome escolhido: em português, algo como “perder o fogo”, “perder a energia” ou “queimar (para fora) completamente” (numa tradução mais direta). É uma síndrome através da qual o trabalhador perde o sentido da sua relação com o trabalho, de forma que as coisas já não o importam mais e qualquer esforço lhe parece ser inútil.

O que deveria mover o professor em sua prática deveria ser o prazer, a satisfação, a entrega, a incansável confiança na vida. Mota nos revela que:

Uma concepção de homem enquanto ser energético, se trabalhada durante a formação do professor, pode proporcionar o desenvolvimento de uma ação docente e discente mais “gratificante”. Neste caso, a contribuição de Reich, para a educação volta-se para a relação professor-aluno, tomando por base

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