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O Professor Que Queremos Ser

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Por:   •  9/4/2013  •  541 Palavras (3 Páginas)  •  978 Visualizações

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Texto Crítico e reflexivo

Tema: O professor que tivemos X O professor que queremos ser.

Trabalho apresentado à disciplina Fundamentos e Didática da Matemática I, como Atividade Orientada para consolidação da aprendizagem. Orientado pela tutora Irany Moraes.

Texto Dissertativo

No decorrer da vida escolar aprendemos que a matemática é importante para a formação, estando ela presente em quase tudo em que vivenciamos na prática, sendo assim deveríamos está com ela na ponta da língua, mas muitas vezes a maneira como é ensinada, a torna pouco atrativa.

É importante salientar que todo ser humano, em alguma época da vida aprendem, ensinam, ou usam a matemática, o que a torna diferente do português, por exemplo, que é aprendida aqui como língua nativa, porém no Japão a língua é o japonês.

Nossa vida está condicionada à matemática de uma forma tão intensa que é possível dizer que mesmo não aprendendo a matemática convencional da escola, a própria moeda, o comércio ou a necessidade de troca, faz a matemática tornar – se prática e acessível por ela mesma na vida das pessoas.

É certo que há uma preocupação muito grande por parte dos profissionais da educação e governantes no que tange a matemática ensinada nas escolas e a que se deve tornar maleável e aceitável entre os alunos. É bem verdade que nem sempre se tem uma boa impressão da matéria por conta dos insucessos relatados por outras pessoas, então, encara-se o aprendizado com temores e tabus. O fato é que, quanto mais cedo se aprende o valor da matemática e como ela pode ser prazerosa, o aprendizado se dá natural e eficaz, porque matemática é assim, é necessária e presente mesmo sem se ter aprendido na escola. O desafio então, não é fazer todos terem acesso a matemática, mas, é fazer com que todos que têm contato com ela, o tenham de forma agradável.

Além das experiências antigas, as pessoas com certa freqüência relatam como a matéria foi passada de maneira intransigente e retrograda. Para a grande maioria não foi diferente, a matemática teve um peso negativo, os professores não passavam os assuntos de forma clara e objetiva, para que se pudesse entender, muitas vezes deixavam pensar que eram inalcançáveis e impossíveis de serem entendidos.

O que deve ser usado no ensino da matemática é, sem dúvida, o dinamismo e o envolvimento, a prática e a teoria, a clareza e a problemática, enfim, tudo somado a capacidade de modificá–la de acordo com o aluno.

A matemática antiga era séria, condicionada a um só método, complicada, confusa, que punia e envergonhava, existia para poucos e muitos não a queriam. A matemática de hoje é maleável, divertida, aberta a possibilidades, fácil, clara, que orgulha e enaltece.

A matemática pode ser assim, motivadora e vibrante, só precisamos, nós futuros professores, acreditar para que ela seja vista, sem acréscimos, só como ela é e deve ser, pura e leal a lógica, mas, suave a ponto de ser sentida de forma individual, delicada como deve ser e não bruta, porque é precisa e não admite erros, depende de atenção só pra ela, é o show, o espetáculo e o silêncio do alívio de se encontrar a tão procurada resposta. Isso é a formula que entusiasma, é

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