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O AMBIENTE EMPRESARIAL

Por:   •  23/5/2022  •  Trabalho acadêmico  •  3.333 Palavras (14 Páginas)  •  123 Visualizações

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RESUMO

O presente projeto de pesquisa tem como objetivo conhecer, analisar e descrever de maneira ampla o que seria a felicidade. Para isso foi realizada uma projeção através do preenchimento da planilha FIB-Felicidade Interna Bruta. Buscou-se envolver a teoria e a prática por meio de pesquisas bibliográficas que consistem na leitura de livros técnicos sobre temas pertinentes ao tema Felicidade.

Palavras-chave: Felicidade. Felicidade no trabalho. Felicidade na vida. 

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho acadêmico consiste em uma atividade que vai relacionar a teoria e a prática em busca de conhecer a real ligação entre administração, felicidade e trabalho. A planilha FIB – Felicidade Interna Bruta foi selecionada para servir de base para desenvolvimento e autoconhecimento na busca de tentar definir uma real condição de felicidade e como encontrar essa condição tão importante no nosso dia a dia juntamente com o trabalho e vida pessoal. Através de textos, imagens e melhores explicações poderá haver maior compreensão deste tema. Haverá também uma melhor compreensão a respeito do entendimento deste tema a fim de dar mais importância às práticas que poderemos tomar e ter uma vida mais feliz. 

2. FELICIDADE

O texto foi retirado de um blog pela plataforma Google “BLOG DA MIMIS'', "Em Busca da Felicidade” onde ela encontra a FELICIDADE em tudo, que só percebeu recentemente depois que ela começou a fazer uma transformação visual por conta do seu peso.

Site: “BLOG DA MIMIS”, Título: “Em Busca da Felicidade”

“Quantas vezes a gente perde tempo reclamando, discutindo, fazendo cara feia, brigando.

Quantas vezes a gente tem pensamentos negativos, pensa em desistir, desanimar, se frustra.

Quantas vezes a gente acha que a felicidade tá lá longe e que é impossível chegar até ela… Conquistar nossos sonhos, comemorar vitórias, encontrar a paz de espírito, a alegria.

Eu mudei muito nesses últimos anos. Não foi apenas o corpo, aliás, essa foi a menor mudança.

Eu mudei como pessoa, no emocional, na cabeça, na forma de viver a vida.

Eu busquei ser alguém melhor, busquei superar minhas dificuldades, ultrapassar meus limites, ir além.

Percebi que muitas vezes perdi tempo com pequenas coisas e que a vida é preciosa demais para ser desperdiçada.

Aprendi que cada momento alegre vale muito mais que qualquer outro. Aprendi a sorrir mais, elogiar mais, agradecer mais, fazer mais. Aprendi a ser mais paciente, calma, persistente. Aprendi a me conhecer e perceber o que eu precisava melhorar. Aprendi a ir além, de mim mesma.

Com toda essa lição aprendida, descobri que a felicidade tá ali ao nosso ladinho, nos esperando.

Às vezes a vida nos coloca desafios, mas é apenas para o gostinho da vitória ser maior, para crescermos.

Mas a felicidade... Ah! Essa continua no mesmo lugar… esperando o nosso passo certeiro até ela.

Você se pergunta se consegue. E eu digo: consegue sim!

Vamos?"

(Por Michelle Franzoni em 19 de abril de 2014)

Como a autora mesmo relata, ela não só mudou sua aparência, como sua autoestima, sua forma de viver, sua alimentação, se tornando uma pessoa melhor, tanto para ela como para as outras pessoas, isso trouxe felicidade para sua vida e para amigos e família, em bases de pesquisas feita pela “Southern Methodist University (Universidade Metodista Meridional, dos EUA) e publicado no Journal of Personality and Social Psychology.” Sobre ser mais Feliz com amigos do que com a família.

O trecho foi retirado de um site da internet “uol vivabem” escrito por Bruna Alves Do VivaBem, em São Paulo 17/09/2020 14h12, com o título: “Estudo diz que felicidade tem a ver com o que fazemos, não com quem estamos”. Onde reforça o texto 1. Escrito por Michelle Franzoni em 19 de abril de 2014, no site “BLOG DA MIMIS” que a felicidade tem a ver com atitudes, mudanças, conquistas e fazer o que mais gosta. Onde relata a descoberta do professor de psicologia Nathan Hudson descobriu que as pessoas têm níveis mais altos de bem-estar quando estão na presença de amigos, e não de seus companheiros ou filhos, por exemplo. Isso porque, com os amigos podemos ter um happy hour depois de um dia de trabalho intenso, um churrasco no final de semana, uma pelada no campo e por aí vai. Por outro lado, a presença da família vem acompanhada de afazeres domésticos chatos do dia a dia, como cozinhar, lavar roupa, limpar a casa, entre outros. E, com isso, temos menos descontração, passeios e momentos agradáveis. Ou seja, segundo o professor, não há diferença entre estar com amigos ou família e sim o que fazemos quando estamos com ambos. Com tudo no mesmo site encontramos como foi feita a pesquisa do professor.

• Os testes foram realizados com mais de 400 participantes;

• Essas pessoas tiveram que relembrar os tempos com seus amigos ou família, identificar as atividades que compartilharam e avaliar se essas experiências os deixaram sentindo emoções como felicidade, satisfação e um senso de

significado;

• Cada emoção foi avaliada de 0 (quase nunca) a 6 (quase sempre).

Essas informações foram coletadas por vários psicólogos da universidade, que avaliaram as taxas de felicidade com seus amigos e familiares.”

(Bruna Alves Do VivaBem, em São Paulo 17/09/2020 14h12)

O resultado da pesquisa mostrou que as atividades agradáveis são mais quando estão com amigos do que com a família por motivos de fazer deveres que são obrigados a sem feitos e nem um pouco agradável e prazeroso que traga algum tipo de felicidade. A pesquisa nota que houve um ponto importante sobre passar o tempo com os filhos, quando passavam o tempo com os filhos era uma associação negativa, com os trabalhos domésticos, deslocamento e etc. Com a pesquisa foi percebido que as atividades com os filhos foram vistas de modo positivo, com isso as pessoas relataram que sentem algo semelhante ao bem-estar na presença de amigos, parceiros e filhos, desde que as atividades domésticas e outros afazeres do

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