O COACHING E O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NA APRENDIZAGEM GERENCIAL
Por: AmichMichele • 17/2/2019 • Trabalho acadêmico • 781 Palavras (4 Páginas) • 305 Visualizações
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Universidade Estácio de Sá
Pós-Graduação Liderança e Coaching
Michele Alves de Andrade – 2017.11-03403.7
O COACHING E O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NA APRENDIZAGEM GERENCIAL
O texto em questão dá ênfase sobre a importância do coaching no ambiente corporativo. Trabalha claramente o ambiente corporativo com fatos e dados reais após a introdução de sua metodologia e, principalmente, o ambiente estratégico a ser elaborado.
A parte que chamou mais minha atenção é quando os autores citam que todo o processo utilizado na aplicação do coaching, toda a razão para isso acontecer, está voltada especificamente para PESSOAS, ou seja, a empresa precisa trabalhar a sustentabilidade de seus resultados e isso só se faz com PESSOAS e o sucesso da organização está ligado diretamente ao Clima Organizacional.
Os autores deixam claro a importância de que precisamos de profissionais com alto nível de inteligência emocional.
Isso fica claro quando observamos a seguinte citação:
“As competências emocionais ganharam espaço e assumem a posição de diferencial nas organizações. Conforme Kofman (2002), o que se aprende na escola refere-se à capacidade limiar para a pessoa ingressar no processo competitivo organizacional. Para o autor, as competências mais relevantes para o desempenho brilhante são as emocionais. Assim, para prosperar no mercado de trabalho, cada vez mais turbulento, as organizações estão começando a perceber que o êxito requer mais que a maestria técnica. Qualidades interiores como resistência, iniciativa, otimismo e adaptabilidade estão recebendo nova valorização (GOLEMAN, 2001). ”
Diante de um mercado cada vez mais dinâmico e exigente, as empresas são obrigadas a encontrar novas soluções que garantam a longevidade e o crescimento dos negócios. Neste sentido, o desenvolvimento de competências emocionais tem sido adotado por muitas organizações que enxergam em seus profissionais um diferencial competitivo.
As principais dificuldades empresariais atuais são os interesses divergentes entre os funcionários e gestores, falta de investimento em crescimento individual dos colaboradores, falta de comunicação interna e externa, clima organizacional, equilíbrio entre o ambiente interno e resultados e a própria concorrência excessiva.
É importante ressaltar também que através da gestão por competências a avaliação de desempenho de cada colaborador fica muito mais eficiente.
Outra dificuldade se dá logo na porta de entrada da empresa, ou seja, no processo seletivo dos colaboradores. Alguns gestores por hábito e falta de conhecimento, contratam seus colaboradores apenas por suas qualidades técnicas e acabam esquecendo de testar o seu COMPORTAMENTO, o que é um grande erro.
A crença comum era a de que como o mundo dos negócios exige racionalidade e pensamento crítico, não havendo mais espaço para emoção ou personalidade. Por este motivo cada vez mais pessoas foram admitidas pelo conhecimento e habilidades técnicas e demitidas por seu COMPORTAMENTO.
Assim, com todo o conhecimento adquirido ao longo desse curso, acredito que deva existir priorização de profissionais com alto nível de inteligência emocional.
Conforme os autores enfatizam na citação, se não tivermos profissionais com equilíbrio emocional, ficará difícil atingirmos um patamar diferenciado no mercado onde a lei não é do “quem é o mais forte”, mas “do que mais se adapta”.
Vários estudos já mostraram que profissionais com pouca inteligência emocional – aqueles caracterizados por serem rudes nos relacionamentos e pouco controle sobre seu humor e emoções, por exemplo, têm impacto sobre os colegas e a organização como um todo. Certamente as pessoas preferem evitar o contato com esses profissionais.
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