O Direito Ambiental
Por: Falele • 19/4/2019 • Seminário • 1.584 Palavras (7 Páginas) • 138 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GUANAMBI
CURSO DE DIREITO 2º PERÍODO MATUTINO
ANA FLÁVIA OLIVEIRA MARINHO
ERIÁDMA KERCYELLE FRANÇA DOS SANTOS
SAMUEL TRINDADE DIAS
RESUMO
GUANAMBI /BA
2018
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ANA FLÁVIA OLIVEIRA MARINHO
ERIÁDMA KERCYELLE FRANÇA DOS SANTOS
SAMUEL TRINDADE DIAS
RESUMO
Resumo apresentado ao curso de Direito do Centro Universitário de Guanambi, como um dos pré-requisitos para avaliação da disciplina de Economia Política.
Docente: Rogério Campos
GUANAMBI /BA
2018
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
VELASCO, Valquiria – INFOESCOLA - Crise de 1929 (Grande Depressão), 2014. [Internet] Disponível em: <https://www.infoescola.com/historia/crise-de-1929-grande-depressao/> Acesso em: 22/11/2018
PENA, Rodolfo F. Alves. "O que é Neoliberalismo?"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-neoliberalismo.htm> . Acesso em 24 de novembro de 2018.
JUNIOR, Antonio Gasparetto – INFOESCOLA - Keynesianismo. [Internet] Disponível em: <https://www.infoescola.com/economia/keynesianismo/> Acesso em: 22/11/2018
FONSECA, Pedro Cezar Dutra - Keynes: o liberalismo econômico como mito, 2010. [internet] Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ecos/v19n3/01.pdf> Acesso em: 22/11/2018
O liberalismo em si e o liberalismo econômico estão entrelaçados no conjunto que envolve a ação humana e meio de produção de riqueza. O primeiro se refere à liberdade individual sem as atitudes coercitiva estatal como principal característica, já o segundo, faz referência ao livre comercio e de como a economia deve se comportar sem a intervenção estatal. Em tese o liberalismo econômico já existia desde as primeiras trocas de mercadorias entre os comerciantes, de forma que as relações negociais eram estabelecidas entre sim. A teoria da Mão Invisível de Adam Smith (1723-1790) retrata bem a ideia primaria de liberalismo econômico. Quando há bastante competição no mercado, então a economia funciona melhor tendo como resultado uma maior produção de produtos por variadas fabricas com ótima qualidade e menor preço, isso traz a livre concorrência e a lei da oferta e da procura. O papel do estado era participação mínima possível e com isso permitiria a liberdade de mercado tendo como resultados uma crescente economia com maior força. Sendo assim cada dono do seu próprio negocio teria o livre arbítrio para fazer o que quisesse com seu capital, não sendo preciso obedecer ao Estado ou ser regulamentado por ele. Sem a mão do estado o mercado funcionaria automaticamente, como se houvesse uma “mão invisível” ajeitando tudo. Assim a Liberdade individual e o Capitalismo promoveria o progresso de forma harmoniosa. Essa ideia era contraria ao Mercantilismo e ao pensamento dos Fisiocratas que defendiam a sistema de controle do Estado nos monopólios, altos impostos e grêmios de profissões.
Para os Liberais, o individuo é agente econômico, e por isso o Estado não deve interferir com muitas regras nas atividades econômicas, pois, ele é autor regulável sem intervenções. Caberia ao estado apenas a manutenção da ordem, preservação da paz e a proteção á propriedade privada.
A livre concorrência da mais ênfase ao sistema, pois com ela o comercio tem a possibilidade de produzir, fixar preções e controlar a qualidade dos produtos.
Depois de Adam, Malthus (1776-1834) estudou o crescimento das populações e a capacidade dos recursos naturais para mantê-las. Desta maneira, acredita que os recursos crescem em proporções aritméticas e a população cresce em proporções geométricas.
O Filosofo David Ricardo (1772-1823) expôs a teoria da vantagem comparativa onde defendia que o comércio internacional deveria ser dividido conforme a possibilidade de cada país. Desta maneira, as transações seriam justas e não haveria necessidades de barreiras alfandegárias.
Mais tarde este modelo não teve forças o suficiente para ajudar o mercado a enfrentar as crises; as mudanças de modelo liberal para intervenção estatal na economia foi a única forma que encontraram para uma recuperação tendo o modelo keynesianismo como fundamento.
Durante o período da primeira guerra mundial (1914-1918) a grande maioria dos países da Europa estavam envolvidos no conflito, fazendo com que a produção de suas industrias fossem afetadas, fazendo com que faltasse suprimentos básicos para a sobrevivência entre outros produtos como por exemplo máquinas, etc.
Nesse período da primeira guerra os Estados Unidos não estavam envolvidos em nenhum conflito, e diante da situação dos países da Europa, os Estados Unidos passou a produzir suprimentos e itens para suprir as necessidades dos países europeus, com isso, a economia dos Estados Unidos cresceu disparadamente tornando o país a maior potência mundial.
Com a euforia economia no país diversas empresas americanas produziam mercadorias em excesso e ao mesmo tempo investiam na Bolsa de Valores. Com o fim da guerra os países europeus começaram a se recuperar deixando de importar diversas mercadorias dos Estados Unidos, as empresas americanas produziram em excesso fazendo com que a demanda fosse alta e a procura baixa levando as empresas a falência por não conseguirem vender seus produtos, por conta desses problemas, no dia 24 de outubro de 1929 ocorreu a quebra da bolsa de valores, levando os Estados Unidos a maior crise econômica da história.
Decorrente a quebra da bolsa de valores sucedeu-se a grande depressão ou a crise de 29, um período onde a taxa de desemprego era descomunal, ocorreu a queda no PIB de diversos países entre outros fatores.
Os efeitos da grande depressão foram refletidos em diversos países, por exemplo, o Brasil era o maior exportador de café do mundo, por conta da crise, a economia de muitos países despencaram fazendo que esses países tivessem que importar somente mercadorias essenciais para a sobrevivência de sua população, sendo assim a exportação do café caiu drasticamente, fazendo com que o Brasil acumulasse enormes estoques de café e consequentemente o valor da saca despencou, por conta disso, o presidente da época Getúlio Vargas ordenou que queimassem todo o estoque, em seguida o presidente começou a planejar e colocar em prática manobras para que ocorresse o avanço industrial no Brasil como solução para alavancar novamente a economia brasileira e o PIB do país.
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