O Enquadramento Tributário
Por: Monique Magalhães • 8/4/2018 • Trabalho acadêmico • 1.654 Palavras (7 Páginas) • 186 Visualizações
Sumário
1. Introdução 4
2. Objetivos 5
2.1 Objetivo geral 5
2.2 Objetivos específicos 5
3. Plano de negócio 6
4. Descrição do Negócio 7
5. Informações mercadológicas: 9
5.1 Descrição da Empresa 9
5.2 Localização 9
5.3 Consumidores 10
5.4 Concorrência 10
5.5 Fornecedores 11
6. Plano financeiro 12
6.1 Capital 12
6.1.2 Capital de Terceiros 13
6.2 Investimentos Inicial 15
6.3 Investimentos fixos 15
6.4 Capital de Giro 16
6.5 Investimentos Pré-Operacionais 17
6.6 Estoque Inicial 17
6.7 Necessidade de Pessoal 20
6.8 Custos e Despesas Fixas 21
6.9 Custo Variável 21
6.10 Estimativa de Faturamento 22
7. Enquadramento tributário 23
7.1 PAF-ECF 24
8. Indicadores de Viabilidade 25
8.1 Ponto de Equilíbrio 26
8.2 Lucratividade 26
8.3 Rentabilidade 27
8.4 Prazo de retorno do investimento 27
9. Conclusão 28
10. Bibliografia 29
1. Introdução
Conforme publicação da Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios,
Aproximadamente 63,2 mil panificadoras compõem o mercado da panificação e confeitaria no Brasil, das quais 60 mil são micro e pequenas empresas. O setor gera mais de 700 mil empregos diretos, dos quais 245 mil (35%) concentram-se na produção. Cento e vinte e sete mil empresários comandam esse mercado no País.
No ano passado, o faturamento estimado do setor foi de R$ 44,9 bilhões, segundo levantamento da Abip. A panificação está entre os seis maiores segmentos industriais do País, com participação de 36% na indústria de produtos alimentares e 6% na indústria de transformação.
O mercado brasileiro apresenta uma economia com muitas oportunidades, o que não dispensa a pesquisa de mercado, que é um instrumento determinante para o sucesso de um empreendimento, pois indicara a viabilidade de implantação de um Novo de Negócio.
É correto afirmar que muitas empresas fecham nos primeiros anos por falta de planejamento, sendo o conhecer as necessidades e expectativas do público consumidor uma das etapas fundamentais deste projeto de planejamento.
Diante disso, propõe-se um Plano de Negócio para implantação de uma Panificadora no bairro de Canasvieiras em Florianópolis, visando atender pessoas que residem e trabalhem próximas ao estabelecimento.
2. Objetivos
2.1 Objetivo geral
Elaborar um Plano de Negócio para a abertura de uma panificadora de pequeno porte no bairro Canasvieiras em Florianópolis, visando atender a população que ali reside, trabalhadores e turistas. Oferecendo produtos de qualidade e preços compatíveis com o poder aquisitivo de seus clientes.
2.2 Objetivos específicos
Analisar a viabilidade financeira;
Definir o plano financeiro a ser seguido;
Fazer um levantamento dos custos e despesas necessários na abertura do empreendimento para estipular o valor do capital inicial;
Calcular as despesas e custos mensais (água, luz, salários, matéria prima para a fabricação das mercadorias a serem vendidas, etc);
Buscar a agência de fomento que ofereça a melhor opção de financiamento, com menores taxas e maiores prazos que se enquadrem nas possibilidades da empresa;
Encontrar um faturamento mínimo em que o total das receitas seja igual ao das despesas, também conhecido como Ponto de Equilíbrio;
Estimar um prazo de retorno do investimento, isto é, em quanto tempo o valor investido inicialmente na abertura da empresa retorna em forma de capital.
3. Plano de negócio
O conceito de “Plano de Negócios” proposto pelo SEBRAE – Serviço de Apoio à Pequena e Microempresa, contempla:
Um plano de negócio é um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado. (Sebrae, 2000)
Ampliando o conceito proposto pelo SEBRAE, Ferreira contribui com a seguinte proposta:
O plano de negócio serve para orientar o empreendedor a iniciar uma atividade econômica ou expandir o seu negócio numa tomada de decisões estratégica que minimize os riscos já identificados. Não se trata de alguma receita de bolo e não garante sucesso empresarial, mas seguramente, diminui, e muito, os riscos de fracasso ou insucesso. (Ferreira, 2003)
A relevância do planejamento encontra reforço no trabalho de Dornelas, que esclarece:
A falta de planejamento aparece em primeiro lugar como a principal causa para o insucesso, seguida de deficiências de gestão (gerenciamento do fluxo de caixa, vendas/comercialização, desenvolvimento de produto etc.), políticas de apoio insuficientes, conjuntura econômica e fatores pessoais (problemas de saúde, criminalidade e sucessão). Apesar dos fatores externos ao negócio serem críticos, como é o caso das políticas de apoio, as principais causas de falência também resumem-se ao planejamento e correta gestão do negócio, que é decorrente de um bom planejamento. (DORNELAS, 2005, p. 94)
...