O PARADIGMA DA REESTRUTURAÇÃO FLEXÍVEL

INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS – CÂMPUS ANÁPOLIS

19/04/2019

Prof.ª: SELMA

ALUNO: WEVERTHON ROMÉRIO NUNES OLIVEIRA

TURMA: LOGÍSTICA 2019/1

RESUMO

OLIVEIRA, Weverthon Romério Nunes. O PARADIGMA DA REESTRUTURAÇÃO FLEXÍVEL. Anápolis; IFG – Instituto Federal de Goiás. 2019.

A organização flexível: A busca da qualidade total resultante do modo de gestão toyotista começa a fazer parte das organizações na resposta à nova dinâmica do capitalismo global. Exigindo assim, profundos processos de reestruturação para elevar os padrões de produtividade e intensificação do trabalho por meio da flexibilidade do processo da produção. Em complementação, todavia, a administração participativa pede força no discurso e na prática das empresas.

 Enquanto o novo padrão se impõe com base nos parâmetros citados acima, o sistema europeu de participação desaparece aos poucos do discurso administrativo e, como ‘’romantismo’’ gerencial, entra pra história, ainda que alguns autores discordam totalmente dessa ideia.

A flexibilidade depende tanto do fluxo de trabalho de automação, que o monitoramento automático facilita o controle e a gestão dos processos de produção, como uma nova maneira de organizar o trabalho em grupo ou até mesmo em células, oque exige uma mão de obra mais qualificada, requerendo assim, os equipamentos de sistema eletroeletrônicos um conhecimento e versatilidade dos trabalhadores, transformando-os de operadores em técnicos, ao mesmo tempo reduzindo a quantidade de funcionários. O mesmo ocorre nas áreas administrativa, comercial e de serviços que cada vez mais incorporam a tecnologia da informação.

O que se observa é uma tendência da microeletrônica a estar presente em todas as modalidades de organização, com isso a principal mudança decorrente dessa introdução é: a administração das operações é totalmente reformulada, na medida em que a empresa fica mais flexível, mas também tendo agilidade nos processos.

A flexibilidade ganha papel central no novo capitalismo, que continua voltado para o crescimento e a expansão dos lucros. Para isso, as empresas capitalistas têm por necessidade manter uma mudança durável e prática da tecnologia e da organização. A questão da flexibilidade gera discussões em torno de uma seguinte posição otimista, pessimista e outra intermediária.

A flexibilidade, portanto, tem um movimento paradoxal entre os aspectos positivos e negativos. Pode promover a qualificação, mas em consequência, a desqualificação das pessoas, do trabalho e da organização.

A reestruturação organizacional: Um significativo conjunto tem marcado a linguagem do exemplo da reestruturação. São ideias e técnicas. Pode-se afirmar que seu aprendizado é útil para a sobrevivência do mercado.

Falando em reengenharia, é um sistema de gestão que procura simplificar os processos organizacionais visando a otimização dos recursos. Dentre esses processos, estão o produtivo, o de serviços e o administrativo.