O PARECER DADOS MICROECONOMICOS

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ETAPA 1 (1 a 2 laudas)[pic 7][pic 8][pic 9][pic 10]

PARECER DADOS MICROECONOMICOS

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Aqui temos os dados levantados pela empresa, tais como produção total,  volume de marmitas feitas mensalmente, os custos de produção de cada unidade, os impostos calculados sobre faturamento bruto de cada marmita e ainda o preço de venda proposto pelos sócios.

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Para a projeção das receitas, realizou-se uma pesquisa de mercado, conforme a primeira coluna,  com três fornecedores para cada item para assim, trabalhar com valores variáveis. Em seguida temos os três ítens pesquisados com os respectivos valores por quilo, e no caso da embalagem por unidade, logo a tabela apresenta ainda a média realizada entre estes valores e o valor gasto em cada unidade de marmita respectivamente com a sua gramatura proposta. Finalizando com as duas últimas colunas da tabela, o valor gasto no total de cada ítem por unidade, seguindo também os números mensais ( considerando 3.000 marmitas), e na última linha os valores totais de ambos.

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Logo acima temos os custos fixos apresentados pela empresa, que são as despesas gerais com luz, água e internet e também os custos com mão de obra, ambos apresentados em unidade e mensalmente, seguindo na última linha os valores totais.

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Aqui temos os custos totais levantados de forma unitária e mensal, bem como a soma dos custos fixos e variáveis. Ainda foi apresentada uma margem de lucro de 9,54 % ou R$1,62 por unidade , e imposto calculado sobre faturamento bruto totalizou R$ 1,47, que finalizaria um valor de R$ 16,97  por marmita, e uma receita bruta de R$ 50.917,50.

ETAPA 2 (

RELATÓRIO DADOS MACROECONÔMICOS

[pic 15]Fonte: IBGE                                                                                                                                                   Neste gráfico temos a linha que apresenta o desemprego no Brasil de 2016 a janeiro de 2021. É possível perceber que essa linha é bem variável, onde apresenta altas, e taxas mais baixas de desocupação, segundo Sayad (2020),os motivos que levam a estas variações são muitas, como por exemplo, fatores econômicos, políticos, substituição de mão de obra e atualmente, o que está interligado ao desemprego é o cenário pandêmico em que estamos vivendo, influenciado a medidas restritivas contra o Covid-19, gerando problemas na saúde e na economia.                      A última taxa de desocupação divulgada pelo IBGE é 13,9%, ou seja 13,9 milhões de brasileiros sem registro em carteira.

Uma grande alta nos números de desemprego no país pode agravar os índices de pobreza e ainda a diminuição do PIB, correndo o risco da existência de uma crise econômica.

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Fonte: IBGE                                                                                                                                         Acima temos os dados do PIB, iniciando em 2016 com um valor negativo que refere-se como consequência, o câmbio e a instabilidade política, Valter Belik 2019. No entanto o PIB tem crescido durante o 3° trimestre de 2016 ao 4° trimestre de 2019 apresentando pouquíssimas quedas, sofrendo alteração novamente no 1° trimestre de 2020 com uma queda de 4,01%, em decorrência dos impactos gerados pela pandemia.

O PIB em alta escala significa que a população está gastando, fazendo com que a economia gire, e um PIB negativo logo, representa o contrário.

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Fonte: IBGE                                                                                                                                   Neste gráfico temos os dados relativos à inflação no Brasil, de janeiro de 2016 a março de 2021. Vemos que existem bastante oscilações entre os períodos, mas partindo de Maio e Junho de 2018 considerando a inflação entre os períodos, as altas são maiores considerando as anteriores, segundo Vitor (2019) o principal responsável pela inflação em 2018 foi a alta nos alimentos, consequência da greve dos caminhoneiros. Registramos também uma grande deflação em Maio de 2020, onde novamente o cenário do Covid-19 gera impacto na economia, a inflação em 2020 fechou em 4,2%.

As consequências da inflação refletem no nosso bolso, pagando um valor muito mais alto em um produto em comparação a um, ou dois meses atrás, por exemplo, e ainda afetando o estoque de produtos, de forma que os consumidores fiquem apreensivos em relação ao valor futuro.

         Podemos perceber que a economia brasileira atual encontra-se em recuperação, devido aos danos ocasionados pela pandemia do Covid-19. Isto pode interferir de modo negativo, pois se há desemprego, a economia está em crise, as pessoas procuram diminuir seus gastos e também empreender, de modo a aumentar a concorrência, já que a Superdieta é uma empresa de Concorrência Monopolística.

Mas por outro lado, conforme apontam consultorias, isolado em casa, o brasileiro começou a ficar mais preocupado com a qualidade da sua alimentação, de forma a dar uma atenção maior a sua imunidade, o que é indispensável no cenário atual.

O delivery também tem se tornado uma necessidade, tanto por questões de comodidade quanto por medidas de prevenção contra o contágio do vírus. Com isso percebemos que a demanda de alimentos saudáveis atrelado a entrega em casa tem crescido muito, e é provável que cresça mais ainda nos próximos dois anos, pois conforme o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, a população brasileira apta, será vacinada até dezembro deste ano, o que pode significar mais pessoas no mercado de trabalho e consequentemente maior demanda no segmento de marmitas delivery, pois o que aponta estudo, realizado pela FIESP 80% dos brasileiros buscam manter bons hábitos alimentares e segundo o IBGE 7,443 milhões de pessoas trabalham ou estudam fora das cidades onde moram, o que acaba facilitando com que as mesmas adquiram marmitas, afetando de maneira geral os agentes econômicos.