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O Plano de Marketing

Por:   •  19/10/2015  •  Monografia  •  4.037 Palavras (17 Páginas)  •  222 Visualizações

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FACE – FACULDADE CASA DO ESTUDANTE

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ALEX BARBOSA MARCOLINO

FABRICIA NIEIRO RODRIGUES

PLANO DE MARKETING:

O CASO DA “INGRAL INDÚSTRIA GRÁFICA LTDA”

Aracruz/ES

2015

ALEX BARBOSA MARCOLINO

FABRICIA NIEIRO RODRIGUES

PLANO DE MARKETING:

O CASO DA “INGRAL INDÚSTRIA GRÁFICA LTDA”

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Administração da FACE – Faculdade Casa do Estudante, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Administração

Orientador: Prof. Vercelly

Aracruz/ES

2015

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

1.1        CONTEXTUALIZAÇÃO        

1.2        JUSTIFICATIVA        

1.3        PROBLEMA DE PESQUISA        

1.4        OBJETIVOS        

1.4.1        Geral        

1.4.2        Específicos        

2        REFERENCIAL TEÓRICO        

2.1        MARKETING        

2.2        COMPOSTO DE MARKETING        

2.2.1        Preço        

2.2.2        Produto        

2.2.3        Praça        

2.2.4        Promoção        

2.3        ANÁLISE SWOT        

2.3.1        Forças        

2.3.2        Fraquezas        

2.3.3        Ameaças        

2.3.4        Oportunidades        

3        ETAPAS DE UM PLANO DE MARKETING        

4        METODOLOGIA        

4.1        COLETA DE DADOS        

4.2        ANÁLISE DOS DADOS        

5        CRONOGRAMA        

REFERÊNCIAS        

  1. INTRODUÇÃO

Estamos em um mundo globalizado onde, para sobreviver à concorrência, é preciso ser lembrado. Para Cobra (1997, p 23) “[...] o mercado consumidor está cada vez mais esclarecido, cônscio de suas necessidades, desejos e expectativas, à espera de ser satisfeitos através de produtos e serviços.” Segundo Kotler (2000, p. 25), “À medida que as economias evoluem, uma proporção cada vez maior de suas atividades se concentra na produção de serviços [...] Muitas ofertas ao mercado consistem em um mix variável de bens e serviços.”

Cobra (1997, p.20) segue falando que o marketing surgiu nos primórdios da revolução industrial, quando a produção em massa encontrou a chamada economia de escala na fabricação. Surgiu para resolver um dilema: Como compatibilizar a capacidade de consumo com a capacidade de produção, e vice-versa? Que mercados existem e para que produtos e serviços?

Desde então o termo tem se popularizado. Raimar Richards diz em seu livro “O que é marketing” (apud. Cobra, 1997, p. 20) que a palavra marketing circula no Brasil com a mesma intensidade que expressões como democracia e goiabada.

O marketing pode ser definido como “Um processo social e gerencial pelo qual indivíduos e grupos obtém o que necessitam e desejam através da criação oferta e troca de produtos de valor com outros.” (KOTLER, 2000, p. 30).

Nessa perspectiva, para o funcionamento desse processo, um bom planejamento é fundamental. Ênio Pinto, gerente de inovação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), afirma que existem dois motivos para as empresas fecharem antes de o negócio dar certo. O primeiro é a falta de planejamento prévio, que consiste em uma pesquisa de mercado a qual viabiliza ou não o negócio proposto. A segunda é o amadorismo na gestão, em que os gestores da empresa não se capacitam para gerir o negócio (SEBRAE, 2014).

O SEBRAE define gráfica como “uma empresa prestadora de serviços cuja função é transferir tinta para um substrato (papel, plásticos, etc.) através de um sistema de impressão, como off-set, rotogravura, flexografia e outros.” Podem oferecer ainda serviços de pós impressão, como acabamentos, dobraduras, encadernação, colagem e efeitos (SEBRAE, 2015). Essa modalidade de negócio teve início na Alemanha em 1450 com Johannes Gutenberg e sua evolução começou no século XIX.

No Brasil, o início se deu com a implantação da Imprensa Régia, a primeira gráfica, fundada em 1808 por D. João VI. A indústria gráfica começou a ser expandida em 1922 pela Companhia Lithographica Ferreira Pinto, com a compra da primeira impressora offset do Brasil, mas essa indústria só começou a tomar força em 1940 com o decreto nº 2.130 do Presidente Getúlio Vargas que eliminou as oficinas gráficas de todos os órgãos públicos, incorporando-as à imprensa Nacional.

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