O Produto Interno Produto (PIB)
Por: Natalia Lima • 4/3/2019 • Trabalho acadêmico • 635 Palavras (3 Páginas) • 203 Visualizações
O Produto Interno Produto (PIB) está inteiramente ligado à economia, sendo que um depende do outro para chegar aos seus resulta dos finais, uma vez a soma em valores monetários de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, quer sejam países, estados ou cidades, durante um período determinado, sendo um mês, trimestre, ano. O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma determinada região.
A expansão da economia depende basicamente do consumo, investimento, gastos públicos e balança comercial. É importante salientar que no calculo do PIB considera-se os bens e serviços finais da cadeia de produção, excluindo todos os insumos intermediários, ou seja, no caso do pão, a farinha de trigo usada não é contabilizada no PIB.
O PIB afeta todo o sistema econômico como uma cascata, do mais alto escalão até o mais simples trabalhador, com a baixa d o PIB é nítido os problemas advindos com ela, assim também com a alta podemos sentir os benefícios que ela traz; é fato que o PIB influencia diretamente na economia, e podemos destacar alguns pontos a começar pela renda per capita que está diretamente ligada a o consumo da população, quanto maior for o PIB maior será a renda, que vai gerar um maior consumo e giro de mercadorias.
De acordo com alta e baixa do PIB a indústria em geral são afetadas, seja de forma negativa ou positiva, mas o impacto maior vem com a baixa começando pela falta de investimento, pois obviamente é ilógico investir em algo não lucrativo; sem dúvida a indústria é um dos setores mais afetados com a queda do P IB, mas como todo grande órgão tem seu escape para tentar evitar a crise, a indústria não fica para trás investindo na diminuição d e custos e gastos, como conseqüência afetando outro setor, o operacional formado por trabalhadores.
Tudo está interligado, quando falamos de diminuição de custos e gastos o principal meio é a demissão, gerando desemprego; os problemas que acompanham o desemprego são o graves, não só para o trabalhador, mas para todo sistema econômico que conta com a contribuição do mesmo. Com o desemprego ocorre um aumento significativo em relação aos gastos, gerando assim dívidas, o crédito diminui e com isso vem a redução do consumo, a diminuição da qualidade de vida, dentre muitos outros fatores que afetam diretamente a economia.
Desta forma pode-se dizer que a expansão de economia é produto basicamente das variáveis que compõe o valor final do PIB.
Em um ano marcado por turbulências políticas, a econômica brasileira encerrou 2016 com queda de 3,6% no PIB, o resultado levou a economia de volta ao patamar do terceiro trimestre de 2010. O desempenho dos três setores analisados pelo IBGE, que entram no cálculo do PIB, recuou no ano. A queda na agropecuária foi de 6,6%, puxada pela agricultura; na indústria, de 3,8%, influenciada pela indústria de transformação; e, nos serviços, de 2,7%, conseqüência do mau desempenho de transportes.
A produção agrícola sofreu por conta das condições climáticas, que afetaram a produção dos principais produtos agrícolas do país. No caso do resultado da indústria extrativa, a queda de 2,9% ainda foi influenciada pela tragédia de Mariana. Em valores correntes, o Produto Interno Bruto Brasileiro chegou a R$ 6, 266 trilhões em 2016, e o PIB per capita ficou em R$ 30.407 – uma redução de 4,4% diante de 2015.
Portanto, é de suma importância enfatizar que PIB nada mais é do que a soma do fluxo de capital gerado em uma determinada região, fornecendo assim uma base de quanto cresceu economicamente um país, além disso, esse fator propõe os riscos de crise, caso não se tenha atingido uma média de crescimento.
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