O Seminário Integrador
Por: Luana Nery • 27/8/2020 • Projeto de pesquisa • 1.416 Palavras (6 Páginas) • 221 Visualizações
Disciplina: Seminário Integrador
Nome da Atividade: Atividade Avaliativa II
Nome do aluno: Luana Figueredo Nery
Polo: Bom Jesus do Itabapoana Matrícula: 19213110195
Artigos de Referência:
Parte I – Coronavírus: Uma pandemia mundial
1) Coronavírus são RNA vírus causadores de infecções respiratórias em uma variedade de animais, incluindo aves e mamíferos. Podendo afetar a saúde humana a partir de infecção do sistema respiratório, atualmente são conhecidas sete tipos de coronavírus que atingem humanos. O Coranavírus humanos (HcoVs) são há muito considerados patógenos inconseqüentes, causando o “resfriado comum” em pessoas saudáveis.
Em dezembro de 2019,outro HCOV patogênico, o novo coronavírus 2019,foi reconhecido em Wuhan,China, e causou doenças graves e morte, ainda neste mês a Organização Mundial da Saúde foi informada de possíveis caos de pneumonia. Depois do alerta, foi identificado um patógeno pertencente a uma família de vírus que causam resfriado comum, SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave) e MERS (Síndrome Respiratório do Oriente Médio), sendo nomeado então “2019-nCOV ou Novo Coranavírus 2019.”
2) A velocidade de propagação de uma doença pode ser avaliada pelo seu numero básico de reprodução (R Zero), definido como o número médio de casos secundários gerados por caso primário. O SARS-CoV-2 tem uma transmissibilidade maior, a introdução deste no Brasil, em condições semelhantes as do vírus Influenza, resultaria em uma taxa de ataque também maior.
3) O Brasil, que foi protagonista na epidemia da Zika, precisa acompanhar o avanço de conhecimento gerado no exterior e preparar-se para as pesquisas e demandas especificas que surgirão no país, incluindo diagnósticos, assistência, prevenção e promoção da saúde. Portanto, quando o alerta para o novo coronavirus foi disparado, mais uma vez pairou a grande pergunta: estamos preparados?
São necessárias tecnologias que possibilitem a comunicação mais eficaz de notificação de doenças. O exemplo positivo dos canais rápidos de notificação e visualização implementados para o surto atual, reconhecidamente fundamental para as ações oportunas, deveria ser incorporado como o padrão de vigilância epidemiológica nacional, segundo os pesquisadores.
4) * Alguns grupos se organizando para monitorar casos em tempo real;
* E outros, se empenhando na aplicação de modelos matemáticos e estatísticos para o monitoramento e definir estratégicas de ação do novo vírus.
5) Em paralelo às noticias oficiais e matérias informativas em veículos tradicionais, áudios falsos com recomendações equivocadas que circulam em medias sociais.
Acaba sendo um ato feito por pessoas em não saber, como se portar numa sociedade, pessoas com medo vivenciando com o medo de ser infectado, por um desespero de “cura”, acabam indo em “verdade” a esses fake news.
6) Houve uma tentativa de fake news de resgatar uma mentira de que algum chá tem as mesmas propriedades antivirais do fosfato de osealtamivir (principio ativo do antiviral usado de SRAG por vírus Influenza);
* Beber água quente ou chá mata o vírus. Segundo, o Ministério da Saúde não há um medicamento ou substancia especifica, vitamina, alimento ou mesmo vacina para evitar a doença.
7) O crescente movimento de descrédito dos canais tradicionais de comunicação, que fomenta a adesão a fontes alternativas, tornando-se um risco à saúde publica.
Não. Eu não tenho recebido noticias de especialistas.
8) O mesmo problema de saúde publica ocorreu no inicio do século 20 com o acontecimento de varias epidemias; que ocorreram em diversos países, inclusive no Brasil, que se encontrava totalmente despreparado para enfrentar a situação. Tudo foi resolvido graças ao trabalho e dedicação de cientistas brasileiros, entre os quais podemos citar Oswaldo Cruz.
9) Categoricamente, primeiro investir necessários recursos na Educação e em conseqüência colocar em pratica todo um sistema de prevenção de endemias e outras doenças caracterizadas para o que o Brasil é capaz de pesquisadores, médicos, cientistas, que na falta ou estrutura interna voltam-se para o exterior.
10) Sem desvalorizar ou valorizar, portanto neste contexto de neutralidade a minha observação é que mais parece a área de saúde semelhante barracas em períodos de guerra.
Parte II – O aumento da violência doméstica no isolamento social.
1) A: O isolamento social imposto pela pandemia da COVID-19 traz à tona de potencializada, alguns indicadores preocupantes sobre a violência domestica e familiar contra a mulher.
B: As organizações voltadas ao enfretamento da violência doméstica observando o aumento por causa da coexistência forcada, do estresse econômico e de temores sobre o coronavírus.
C: Estabelecer algumas relações entre o isolamento social durante a pandemia da COVID-19 e o aumento da violência contra as mulheres.
D: Publicados pela imprensa de diversos países, analisaram dados ainda incipientes de relatórios de organizações internacionais e organizações direcionados do enfretamento da violência doméstica.
2) No isolamento, com freqüência a mulher são vigiadas e impedidas de conversar com familiares e amigos, o que acaba ampliando a margem de ação para a manipulação psicológica.
3) Na China, os registros policiais de violência domestica triplicaram durante a epidemia. Países, como a Itália, Franca e Espanha também houve um aumento. No Brasil, entre os dias 1º e 25 de março, mês esse da Mulher, houve um crescimento de 18% no numero de denúncias.
4) Feminicídio é um termo de crime de ódio baseado no gênero amplamente definido como assassinato de mulheres em contexto de violência domestica ou em aversão ao gênero da vitima-misoginia, variando ao contexto cultura.
Dos 3.739 homicídios de mulheres em 209 no Brasil, 1.314 (35%) foram confirmados ser de feminicídios, equivalendo que a cada sete horas, uma mulher é morta pelo simples fato de ser mulher, revelando assim que 88,8% dos feminicídios foram praticados por companheiros ou ex-companheiros.
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