ORGANOGRAMA

2.2.2        Descrição da estrutura organizacional e organograma

 Ao analisar o organograma do Hospital Universitário, pudemos identificar que seu principal objetivo é mostrar como é feita a divisão do trabalho dentro da organização, pois o organograma mostra claramente essa relação quando dá nome aos diferentes setores e cargos da organização, o que está de acordo com a definição de Araújo (2004), que diz que o organograma tem por objetivos a divisão do trabalho mediante o fracionamento da organização em unidades de direção, conselhos, serviços, setores; cargos e funções e a relação entre superior-subordinado.

  Notamos também que é um organograma claro e de fácil compreensão, pois os setores e cargos são bem definidos, facilitando a visualização de cada um deles, permitindo desse modo, saber como esses setores e cargos interagem entre si, o que também está de acordo com a afirmativa de Araújo (2004), que diz que da mesma forma que um manual, o organograma deve possibilitar uma leitura fácil e, consequentemente, uma boa interpretação daqueles que compõe a organização.

 Quanto ao seu desenho, pudemos perceber que o organograma foi elaborado de acordo com a definição de Chiavenato (2001), que diz que o organograma pode ser desenhado com retângulos, que devem representar os órgãos ou cargos da organização e deve ser ligado por linhas horizontais e verticais, que representam os canais de comunicação formais da empresa.

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Organograma fornecido pelo Hospital Universitário de Jundiaí.

 Quanto às relações de autoridade dadas por Chiavenato (2001), identificamos que é uma Autoridade Linha, onde somente o superior pode dar ordens diretas a seus subordinados e delegar parte de sua autoridade a outras pessoas, pois as linhas do organograma nos mostra uma empresa centralizada e com autoridade rígida.

 E entre os vários tipos de organogramas apresentados por Chiavenato (2001), pudemos concluir que o organograma do Hospital é um organograma Vertical, de onde a autoridade vem de cima para baixo, as linhas formais de comunicação são bem definidas entre superior-subordinado e apresentar as características mais relevantes da estrutura organizacional.

 De acordo com a afirmação de Araújo (2004) não devemos utilizar o organograma como um produto acabado, e notou-se que apesar do organograma da organização já estar finalizado, notamos que a administração tem a preocupação e vê a necessidade de atualizá-lo, pois sente que o modelo já está ultrapassado com relação ao crescimento e às mudanças que a organização sofreu durante os últimos anos.