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PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Por:   •  7/12/2016  •  Dissertação  •  4.333 Palavras (18 Páginas)  •  529 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA

Tecnologia em Gestão Pública

Ana Karolina, Bianca Basílio, Bruna Moreira, Bruno Lopes, Bruno Morais, Josinei Félix, Maria Julineide, Marcos Felipe, Paula Barros, Sandra Samara e Thayana Katia.

PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Brasília

2016

Sumário

1.        Lista de Abreviaturas e Siglas        3

2.        Introdução        5

3.        Contexto histórico        

4.        Cronograma do plano de carreira        

5.        Competência        

6.        Motivações        

7.        Bases legais e listagem de documentos        

8.        Dificuldades e limitações para a execução do plano de carreira        

9.        Avaliação do grupo sobre atividade desenvolvida na equipe        

10.        Conclusão        24

11.        Referências Bibliográficas        

  1. Lista de Abreviaturas e Siglas

AFPU        Agência de Formação Profissional da UNICAMP

CAD        Câmara de Administração

CAS

CLAs

CONSU        Conselho Superior

CORH         Coordenação de Recursos Humanos

Cotil         Colégio Técnico de Limeira

Cotuca         Colégio Técnico de Campinas

CRH         Câmara de Recursos Humanos

CSARH         Comissões Setoriais de Acompanhamento de Recursos Humanos  

DGRH         Diretoria Geral de Recursos Humanos

DPD         Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento

FAPESP         Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

Fasubra         Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras

FCA         Faculdade de Ciências Aplicadas

FOP         Faculdade de Odontologia

FT         Faculdade de Tecnologia

GR

GTC         Grupo Técnico da Carreira

ISI/WoS         Web Of Science

MARE         Ministério da Administração. Federal e Reforma do Estado.

MPO         Microcrédito Produtivo Orientado

PCCS         Plano de Careira, Cargos e Salários

PCSV         Plano de Carreira, Salário e Vencimentos

PCVS         Plano de Carreira, Vencimentos e Salários

PDRAE         Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado

PG         Procuradoria Geral da Unicamp

SEST        Serviço Social do Transporte

SRH         Secretaria de Recursos Humanos

STU         Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp

UNICAMP Universidade Estadual de Campinas

  1. Introdução

          O presente trabalho trata sobre a elaboração de um plano de carreira, a partir de bases legais e documentais e foi realizado como uma atividade solicitada na disciplina de Gestão de Pessoas no Serviço Público. Parte da experiência colhida, entre 1999 e 2002, por Cármen Lúcia Rodrigues Arruda, mestranda em Engenharia Mecânica, na Universidade Estadual de Campinas, tido como foco central o desenvolvimento e implantação do Plano de Carreira para os servidores técnico-administrativos da Unicamp. Dissertação apresentada com o seguinte título: Plano de Carreira como instrumento de gestão: documentação e análise de uma experiência. Utilizando as informações contidas na dissertação, o grupo realizou uma análise e estruturou um novo trabalho. A escolha de analisar esse trabalho e usa-lo como base veio da identificação com o tema do mestrado, que não destoa da realidade do curso de Gestão Pública e da proposta do professor.

           Estudar a lei que possibilita a criação de um plano de carreira, desenvolver uma analise sobre a dissertação apresentada e observar os passos e limitações que estão incorporados ao processo foram alguns dos principais passos para a formulação deste.


  1. Contexto histórico

Mostraremos, logo de início, as circunstâncias observadas no final da década de 1990, período de discussão e implantação da carreira supracitada. A área de pessoal nesse respectivo momento se encontrava numa situação crítica, pois, entre outros fatores, foi observada uma diminuição considerável do “estoque de servidores públicos”, combinada com a falta de propostas para soluções de médios e longos prazos – além da falta de políticas articuladas, com melhoria dos salários e motivação para a qualidade e a excelência profissional. Justificava-se que os quadros estavam inchados de servidores que fazia pouco e custavam caro, além de apresentar características imutáveis de resistência à visão gerencial moderna (NOGUEIRA; SANTANA, 2000).

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