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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

Por:   •  25/5/2022  •  Trabalho acadêmico  •  4.509 Palavras (19 Páginas)  •  90 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................4

2. DESENVOLVIMENTO............................................................................5

2.1 Passo 01: A fusão e a nova empresa.....................................................6

2.2 Passo 02: Como a dialética pode contribuir para uma fusão empresarial menos traumática e mais harmônica.......................................................9

2.3 Passo 03: Como as empresas podem desenvolver estratégias para que as relações de trabalho não sejam prejudicadas no processo de integração..............................................................................................11

2.4 Passo 04: Planejamento financeiro, orçamentário e tributário..............13

3 CONCLUSÃO.......................................................................................17

REFERENCIAS....................................................................................18

1. INTRODUÇÃO

A construção civil é para o Brasil um dos pontos estratégicos no que se refere a leitura do mercado, e mesmo quando este não vai bem, é a construção civil que busca contrapor as dificuldades vivenciadas pelos demais setores da economia. Há especialistas e sobretudo o cidadão que conseguem fazer uma leitura desse cenário a partir da simples observação: “Se há empregos nos canteiros de obra, é um sinal de que as coisas não estão perdidas!” A construção civil é portanto considerada esse termômetro, uma vez que nessa indústria está diretamente ligada várias outras cadeias de produção. Como a indústria de insumos, a indústria metalúrgica, a indústria moveleira e o setor de serviços. Ou seja é a construção civil juntamente ao agronegócio brasileiro, os dois setores que diante das maiores crises, se mantem de pé.

Tal fato pode ser compreendido pela razão de se tratar de um negócio que mesmo com alto risco de investimento, naturalmente e historicamente tem funcionado. Quem nunca ouviu aquele velho proverbio popular, quem compra terra não erra? É seguindo essa máxima e que está presente na moral da sociedade, que a construção civil sobrevive às crises.

A pandemia do corona vírus, freou a economia global. Desde o fim da idade média o comercio não enfrentava um ataque tão massivo, em decorrência de uma doença. Nem mesmo as duas grandes guerra representaram para a economia o que se passa nos dias de hoje.

Apesar de estarmos em meio à pandemia, existe um cenário bastante promissor para o mercado da construção civil. Contudo, é fundamental que as empresas desse setor entendam como se readaptar para reduzir ao máximo os impactos causados pela crise da COVID-19. Ainda que a situação permaneça, especialistas da área estão bastante otimistas em relação aos resultados que podem alcançar.

Como supracitado, a construção civil na pandemia teve seus momentos críticos, porém, a tendência é que o setor se normalize, trazendo novas oportunidades de negócio às construtoras. Mas, é preciso entender mais a fundo como está a situação para se adaptar corretamente e trazer mais segurança às partes envolvidas nos processos.

Algo que nos é proposto na presente SGA- Situação Geradora de Aprendizagem, onde hipoteticamente duas empresas locais de construção civil, de porte médio, que, embora concorrentes, não atuam com grande rivalidade no mercado, e, em função da chegada de um grande player nacional ao seu mercado local, decidiram juntar forças e constituir uma empresa única.

Aqui para exercício de compreensão e facilitar o entendimento na leitura dessa proposta, daremos as duas empresas os nomes de ALFA construtora para a primeira e BETA Engenharia para a segunda. A terceira e última, responsável pelo caminho da fusão que será adotado pelas duas primeiras, chamaremos de VMR engenharia, uma alusão a uma das gigantes do Estado de MG e do Brasil nesse setor.

2. DESENVOLVIMENTO

A fusão das duas empresas hipotéticas é algo consolidado e considerado a melhor alternativa para se manterem no mercado e de uma certa maneira, assegurar negócios, mantendo parcerias, investimentos e empregos, uma vez que é de conhecimento de grande parte da sociedade que a construção civil emprega uma parcela considerável dos trabalhadores das grandes cidades.

Por se tratar de empresas que caracteristicamente atuam no setor mas em searas diferentes, essa fusão tente a dar a cada um dos lados que logo se tornarão um só. O melhor de ambos, já que primeira é uma empresa familiar, tradicional, verticalizada, com forte orientação para valores, rígida em seus compromissos legais e tributários, focada no mercado de construções horizontais para o comércio, e que também atua na área residencial, embora com menor intensidade. A segunda, moderna, mais flexível, com muitas conexões políticas na cidade, que atua preferencialmente na construção de prédios residenciais, e que também constrói prédios comerciais. Naturalmente percebe-se que embora as searas de maior atuação sejam diferentes ambas tem uma certa experiência no mercado da outra, o que facilita muito essa união. O nó critico se dá exatamente na cultura organizacional, o que, com base no exposto até aqui se difere muito, mas que pode ser usado em favor dessa proposta de fusão.

Passo 01: A fusão e a nova empresa.

Após ambos diretores das duas empresas se reunirem e traçarem o plano de fusão da ALFA Construtora com a BETA Engenharia, um nome fantasia precisou ser pensado para essa nova empresa. E seguindo a linha de raciocínio aplicado nas referidas empresas hipotéticas, chamaremos a que nasceu da fusão das duas, de GAMA Engenharia e Edificações.

Aos executivos da nova empresa

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