Pesquisa sobre 3 idade e suas expectativa de vida para os negocios

O Brasil, até 2025, será o sexto país do mundo com o maior número de pessoas idosas, segundo dados da OMS. Até o início dos anos 1980, a estrutura etária da população brasileira, revelada pelos Censos Demográficos, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vinha mostrando traços bem marcados de uma população predominantemente jovem. Este quadro, porém, vem sendo alterado. Em 1996, eram 16 2 idosos para cada 100 crianças e, em 2000, há 30 idosos para cada 100 crianças. Berquó destaca: “(...) trata-se de um momento favorável, dada a estrutura etária conformada pelo declínio rápido e sistemático da fecundidade, sem que tenha havido tempo ainda para que a população já fosse envelhecida. Este metabolismo demográfico leva a uma razão de dependência declinante até os 20 anos do próximo século, quando, então, esta passará a crescer pelo efeito do peso relativo da população idosa.” (Berquó, 1995) No Censo Demográfico de 1991, os idosos (sempre utilizando o critério de pessoas com mais de 60 anos) representavam 7,3% da população brasileira. Em 2000, eram 8,6% (55,1% de mulheres e 54,9% de homens). Em 2006, 10,2%. O crescimento anual da população, com mais de 65 anos de idade, é de 3,84%. A média da expectativa de vida do brasileiro hoje é de 71,9 anos (Pesquisa Tábua da Vida, IBGE, 2005) – um ano e quatro meses a mais do que em 2000. Kalache chama a atenção para o desafio econômico da longevidade brasileira e da grande diferença do fenômeno do envelhecimento nos países em desenvolvimento e o processo ocorrido nas nações desenvolvidas: “Os países desenvolvidos enriqueceram e depois envelheceram. Nós, como todos os países pobres, estamos envelhecendo antes de enriquecer. Eles tiveram recursos e tempo. A França levou 115 anos para dobrar de 7% para 14% a proporção de idosos na população. O Brasil vai fazer o mesmo em 19 anos. Uma geração. Eles levaram seis.” (Felix, 2007)

Analise; QUAL O IMPACTO NA SUA EMPRESA?

O IMPACTO NOS HOSPITAIS SERA GRANDE, ALEM DE PRECISAR DE GRANDES REFORMAS EM GARAL, DESDE MAIS ESPACOS, MAIS LEITOS, MAIOR NUMERO DE AMBULANCIAS, MELHORAR O NIVEL DE ASCESSO AS PESSOAS DA 3 IDADE, MAIOR EFICIENCIA E EFICACIA EM TRATAMENTOS COM O AVANCO DA TECNOLOGIA, E MAIOR AGILIDADE EM TRAMITIS DE EXAMES, SENDO CRIADO TAMBEM, COMPLEXOS DE SAUDE. UMA AREA ESPECIFICA DE SAUDE, SEM PRECISAR SAIR DE UM PONTO A PARA PEGAR UMA RECEITA, PARA O PONTO B E SO PARA PROSSEGUIR AO PONTO C E ASSIM POR DIANTE, TENDO UM FLUXO MAIOR DE ENTRADA E SAIDA DE PACIENTES MAIS VELHOS, DO QUE PACIENTES MAIS NOVOS EM QUESTAO, NO FUTURO.

A TENDENCIA DE QUEDA DE NATALIDADE AFETARA QUE SETORES?

DE UMA MANEIRA GERAL ELA AFETA EM TUDO, ONDE POR VEZ UMA POPULACAO COM UMA TAXA DE NATALIDADE MAIS BAIXA, O PROPRIO SETOR, E O PAIS EM QUESTAO, (devido a esta baixa natalidade estes países tem tido prejuízos econômicos e correm o risco de desaparecerem culturalmente e terem prejuízos econômicos ligados à previdência, desta forma, nações como a Dinamarca tem feito campanhas para aumentarem a natalidade), enquanto que nos países em desenvolvimento a taxa de natalidade é, em geral, superior face ao desconhecimento ou não-divulgação de métodos contraceptivos e à tendência para seguir tradições familiares e religiosas.