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Por: rogeriofb • 4/5/2015 • Trabalho acadêmico • 5.225 Palavras (21 Páginas) • 185 Visualizações
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RESUMO
Com a globalização e a concorrência acirrada do mercado atual, os consumidores estão cada vez mais exigentes, além da qualidade querem melhores preços, na qual as empresas que tem um comportamento ético perante a sociedade conseguem se destacar entre as demais concorrentes. Para isso a empresa deve estar atenta para as mudanças internas e as externas, principalmente no que tange aos funcionários, clientes, e a proteção e preservação do meio ambiente, que é a maior preocupação dos últimos anos. Neste momento vale lembrar que a organização conta com a participação fundamental da controladoria, no processo de gestão empresarial. Com isso surge o controle nas organizações palavra que não existe em nosso vocabulário, mas que foi recentemente incorporada à linguagem comercial e administrativa das nossas empresas por meio da prática dos países industrializados como os Estados Unidos e Inglaterra. Interessante dizer que a empresa aliada ao controle com conhecimento real do mercado está muito bem orientadas e podem desenvolver grandes projetos para o crescimento empresarial trabalhando em conjunto com a ética, responsabilidade, tanto social, pessoal e ambiental. Neste momento vale lembrar que a ética e o bom comportamento organizacional perante a sociedade conseguem respeito, credibilidade, reputação e conquista maior sucesso financeiro. Dada a importância dos impactos do trabalho tanto positivos, como negativos, na qualidade de vida das pessoas e como estes impactos podem estar relacionados aos objetivos, atividades e resultados estabelecidos e requeridos pelas empresas. Vamos entender os conceitos sobre qualidade de vida no trabalho, onde foi realizado um estudo sobre Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) desde a década de 1950 até os dias de hoje. Compreende-se qualidade de vida no trabalho como uma expansão da forma com que os programas de qualidade têm otimizado o bem-estar das pessoas, a condição de vida e as satisfações do trabalhador, bem como, melhorado consequentemente os resultados das empresas. O objetivo, e compreender quais são as concepções gerenciais e avaliar as transformações dos aspectos relacionados aos programas de qualidade de vida no trabalho. A educação para o desenvolvimento sustentável permite a todo ser humano adquirir conhecimento, habilidades, atitudes e valores necessários para formar um futuro sustentável. A escala e a diversidade de seus recursos naturais fazem do Brasil um país de importância-chave em termos da preservação ambiental e do desenvolvimento sustentável, é o modelo que prevê a integração entre economia, sociedade e meio ambiente. Em outras palavras, é a noção de que o crescimento econômico deve levar em consideração a inclusão social e a proteção ambiental.
Palavras – chave: Comportamento ético. Qualidade de vida. Desenvolvimento sustentável.
1. INTRODUÇÃO
‘‘O homem contemporâneo está cada vez mais avançando os sinais vermelhos que desafiam sua capacidade de se ajustar as mudanças cada vez mais rápidas. ’’
Atualmente as forças produtivas das organizações vêm propiciando um crescimento das potencialidades do homem, que parecia muito difícil de imaginar há cem, duzentos, quinhentos anos. Esse potencial humano decorre da capacidade infinita de gerar conhecimento. Ao que parece essa busca desenfreada de expandir e colocar em prática esse conhecimento buscando a melhoria de vida de uma sociedade gera cada vez mais, um futuro incerto.
Na sociedade atual está cada vez mais dissociar “modernidade” e “crise”. Crise econômica, crise social, crise ecológica e por ai vai. Ao longo deste trabalho vamos exibir a responsabilidade que as organizações possuem e praticam no meio social e ambiental, buscando interagir meio ambiente, sociedade, economia e desenvolvimento.
Os primeiros estudos que tratam da responsabilidade social e ambiental tiveram inicio nos Estados Unidos, na década de 50, e na Europa, na década de 60. As primeiras manifestações sobre o tema surgiram em 1906, porém essas não receberam apoio, pois foram consideradas de cunho socialista. Somente em 1953 nos Estado Unidos foi que o tema ganhou espaço. Na década de 70 surgiram profissionais interessados a estudar o tema, a partir daí a responsabilidade social e ambiental deixou de ser uma simples curiosidade e sim um novo campo de estudo. Nos anos 70 e 80 o assunto ganhou mais evidencia a partir de escândalos corporativistas com sucessivos problemas num ambiente de capitalismo predatório de desumanizado.
Hoje a responsabilidade socioambiental corresponde a um compromisso das organizações em atender a crescente conscientização e necessidade da sociedade. Revisando os modos de produção e padrões de consumo vigentes tendo em vista que o sucesso e lucro não sejam alcançados a qualquer preço, mas ponderando os impactos sociais e ambientais consequentes da atuação organizacional.
É verdade que estamos percorrendo um caminho no sentido de que as empresas assumam o papel de agentes sociais no processo de desenvolvimento, compreendendo que essas responsabilidades é muito mais que uma poderosa ferramenta de gestão ou fortalecimento de imagem, deve estar no DNA corporativo e ser, principalmente uma vocação empresarial, visando uma sociedade mais justa, com menos desigualdades e, sobretudo mais solidária com o próximo e com o meio ambiente.
A responsabilidade socioambiental na prática é quando empresas de forma voluntária adotam posturas, comportamentos e ações que promovam o bem estar da coletividade trazendo cultura e minimizando seus impactos negativos no meio ambiente e na sociedade. O conceito socioambiental não ilustra apenas o comportamento ético de empresas com pessoas e valores humanos, mas também preocupações genuínas com o meio ambiente, qualidade de vida e desenvolvimento sustentável.
2. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NAS ORGANIZAÇÕES.
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