Prosseço de construção civil
Por: severoonline • 21/5/2015 • Trabalho acadêmico • 394 Palavras (2 Páginas) • 412 Visualizações
Utilitarismo e Deontologia
- Como respondem os utilitaristas ao problema de saber o que torna as acções certas ou erradas?
As acções são certas ou erradas apenas em virtude de promoverem imparcialmente o bem-estar.
- E os deontologistas?
Nem só as consequências das acções as tornam certas ou erradas. Muitas acções são intrinsecamente erradas, ou seja, erradas independentemente das suas consequências. Podemos dizer, aliás, que todos temos de respeitar certos deveres que proíbem a realização dessas acções.
- Como respondem os utilitaristas ao problema de saber quando é que as acções certas ou erradas?
Uma acção é certa apenas quando maximiza o bem-estar, ou seja, quando promove tanto quanto possível o bem-estar. Qualquer acção que não maximize o bem-estar é errada.
- E os deontologistas?
Uma acção é errada quando com ela infringimos intencionalmente algum dos nossos deveres. Qualquer acção que não seja contrária a esses deveres não tem nada de errado.
- Porque razão pensam os deontologistas que o utilitarismo é demasiado exigente?
Porque no utilitarismo nos obriga a realizar certos actos que não são moralmente obrigatórios.
- E Porque pensam os deontologistas que o utilitarismo é demasiado permissivo?
Porque no utilitarismo permite ou consente certos actos que não moralmente permissíveis.
- O que nos diz a formula do fim em si do imperativo categórico de Kant?
"Age de tal forma que uses a humanidade, tanto na tua pessoa, como na pessoa de qualquer outro, sempre e ao mesmo tempo como fim e nunca simplesmente como meio".
O Utilitarismo na Pratica
- O que nos pode levar a pensar que o utilitarismo não funciona na pratica?
- O que nos pode levar a pensar que o utilitarismo nos predispõe a agir erradamente?
- O que é o utilitarismo dos dois níveis?
- Será verdade que um utilitarista teria de estar sempre a fazer cálculos? Porque?
- Será verdade que no utilitarismo não há lugar para as regras morais comuns? Porque?
Observações:
Alguns defensores da ética deontológica, por oposição aos utilitaristas, atribuem relevância moral às distinções acto/omissão e intenção/previsão, defendendo o seguinte:
- Actos e Omissões: É pior provocar um mal que permitir que um mal ocorra. Por exemplo, é pior matar uma pessoa que deixá-la morrer.
- Intenção e Previsão: É pior dar origem a um mal intencionalmente que dar a origem a um mal que não pretendemos produzir, ainda que saibamos que o mesmo resultará da nossa conduta. Por exemplo, é pior torturar alguém que fazer algo que resulte em sofrimento como efeito colateral.
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