“RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I” CERES-GO
Por: Alêssandra Teodoro • 21/11/2018 • Relatório de pesquisa • 1.626 Palavras (7 Páginas) • 368 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
“RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I”
CERES-GO,
JUNHO DE 2015.
SUMÁRIO[pic 3][pic 4]
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3.0- Identificação da empresa.......................................................................................... | 04 |
4.0- Informações sobre a empresa.................................................................................... | 05 |
5.0- Plano de ação............................................................................................................ 6.0- Cronograma das atividades desenvolvidas............................................................... 7.0- Considerações Finais................................................................................................ 8.0- Referências Bibliográficas........................................................................................ | 08 09 10 11 |
- INTRODUÇÃO
O presente relatório de estágio é elaborado no âmbito da disciplina Estágio Supervisionado I, com vista à continuação da Graduação na Universidade Anhanguera- UNIDERP. Este mesmo possui a finalidade de apresentar a implantação do conhecimento teórico, abordado durante o curso de Administração, em prática, através do desenvolvimento do programa de estágio. Diante de tal circunstância, com o foco de tornar intenso e verídico esse documento, a atividade está dividida em tópicos de serviços observados e executados.
Também, foi descrito o setor onde foram desenvolvidas as atividades e a maneira que o departamento funciona dentro da empresa em questão. Já a segunda seção, trata da admissão da colaboradora na organização. Enfim, enfoca detalhadamente a descrição das tarefas desempenhadas e a correlação de tais atividades com as disciplinas expostas em sala de aula.
O relatório é uma forma de demonstração do aprendizado durante o estágio, unindo assim a teoria e a prática para complementar a formação universitária, e justificando-se por permitir a interação do aluno (a) em seu futuro campo de atuação profissional.
Neste, encontra-se a exposição da organização onde foi realizado o estágio: a sociedade anônima Companhia Energética de Goiás (CELG Distribuição), com 05 horas trabalhadas por dia, dando-se o total de 100 horas no final do estágio, num período de menos de 01 mês. São exibidas de forma objetiva suas características, como por exemplo, fundação, ramo, total de colaboradores, principais atividades realizadas, localização e organograma.
- IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Nome | Ana Paula Teodoro de Matos |
Polo | Ceres-GO |
RA | 405201 |
Período de Estágio | 02/03/2015 a 27/03/2015. |
Ano Letivo | 2015 |
- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Empresa concedente | Celg Distribuição S/A |
Setor de Realização do Estágio Supervisionado Obrigatório | Administração pública/ Atendimento ao cliente. |
- INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA
A origem da Celg Distribuição foi a Centrais Elétricas de Goiás S.A., criada em 16 de fevereiro de 1956, mediante Escritura Pública de Constituição, a qual teve como base a Lei Estadual Nº 1.087, de agosto de 1955, que autorizou a criação da empresa. A partir de 13 de março de 1956, por meio do Decreto Federal Nº 38.868, a Centrais Elétricas de Goiás S.A. foi autorizada a funcionar como concessionária de serviços públicos de eletricidade, atuando como geradora transmissora e distribuidora de energia elétrica.
Para isso, incorporou as pequenas centrais e as redes de distribuição pertencentes às companhias municipais. Em 1955, logo depois que sua criação foi autorizada, teve início à construção da Usina Hidrelétrica de Rochedo, para atender Goiânia e localidades do Sul do Estado. Com potência de 04 MW, a UHE Rochedo entrou em operação em 1956. Além da missão de eletrificar o Estado de Goiás, coube à Celg a responsabilidade de construir a geradora que viria suprir a Capital Federal em início de implantação. Assim, ainda em 1956 foi deflagrado o projeto da UHE Cachoeira Dourada, cuja motorização ocorreu em 1959, com 32 MW de potência instalada.
O desenvolvimento do Estado a partir da mudança da Capital Federal exigiu da Celg o investimento no aumento da produção de energia e a implantação de um sistema elétrico que atendesse à crescente demanda. Dessa maneira, entre 1965 e 1970 entrou em operação a segunda etapa de Cachoeira Dourada, com 156 MW. Foram construídas as usinas do Lajeado, no médio Norte, e Lages, no extremo Norte, bem como sistemas de linhas e subestações em 138 KV, 69 KV e 34,5 KV a elas associadas.
Na década de 70, construiu-se a terceira etapa de Cachoeira Dourada, agregando 255 MW ao sistema, e um conjunto de obras de grande porte em 138 e 230KV, principalmente no Sul e médio Norte. O extremo Norte, então contando com reforço de uma geradora térmica de 05 MW em Araguaína, foi interligado ao sistema de Tucuruí por meio de uma linha em 138 kV, proveniente da subestação de Imperatriz. Por outro lado, o reforço para o médio Norte nesta ocasião veio com a construção da UHE Isamu Ikeda, com 16 MW, e o Nordeste do Estado recebia a UHE São Domingos, com 12 MW. Para ambos os sistemas, a energia escoava por linhas de 69 KV.
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