Relatório Parcial do Pointer
Por: KatinhaNunes • 23/5/2017 • Trabalho acadêmico • 2.271 Palavras (10 Páginas) • 289 Visualizações
Curso de Tecnologia em Logística
POLO: SÃO BERNARDO DO CAMPO
ACADÊMICO: XXXXX XXXXX XX XXXXX – RA: XXXXXXXXXX
TUTOR A DISTÂNCIA: XXXXXXX XXXXXXX
RELATÓRIO PARCIAL DO PROINTER
DIADEMA - SP
MAIO/2017
ACADÊMICO: XXXXX XXXXX XX XXXXX – RA: XXXXXXXXXX
TUTOR A DISTÂNCIA: XXXXXXX XXXXXXX
RELATÓRIO PARCIAL DO PROINTER
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Logística do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia I (PROINTER I).
DIADEMA - SP
MAIO/2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
1. RELATÓRIO DA ENTREVISTA 5
2. PARECER PESSOAL SOBRE EMPREENDEDORISMO 6
3. ANÁLISE DA MATRIZ SWOT 7
3.1 PONTOS FORTES 7
3.2 PONTOS FRACOS 8
3.3 OPORTUNIDADES 8
3.4 AMEAÇAS 8
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 9
REFERÊNCIAS 10
ANEXO I 11
INTRODUÇÃO
Para um empreendimento que já possui clientes fixos e uma marca com boa fama no mercado, abrir uma filial pode ser uma ótima maneira de expansão, esta é a escolha mais comum e também mais lucrativa. Geralmente, esta é a primeira ideia de um empresário, mas deve ser uma decisão bem planejada e cautelosa.
É necessário avaliar se o negócio está mantendo um lucro consistente mensal e mostrando crescimento constante ao longo dos últimos anos e se o mercado local escolhido tem espaço para outra empresa do mesmo segmento. É extremamente importante certifica-se de que será bem aceito em outro endereço, avaliando as tendências do mercado local e seus clientes em potencial em outro local, tanto econômicas como de consumo, para as indicações em poder de permanência da sua empresa.
A expansão física nem sempre é a melhor ideia para o crescimento de uma empresa e é preciso ser pensada com bastante cuidado, certificando-se de que haverá demanda para os serviços oferecidos e evitando que uma filial acabe sustentando a outra. O bom planejamento é imprescindível, afinal é mais uma empresa como se planejasse abrir um novo negócio, desde o inicio.
RELATÓRIO DA ENTREVISTA
Baseado na entrevista e experiência do empreendedor, pode-se afirmar que neste caso o empreendedorismo nasceu da oportunidade de gerir o próprio negócio.
Existem dois tipos de empreendedores, os que iniciam o próprio negócio por necessidade e por não possuírem melhores opções para o trabalho e renda para si e suas famílias e os empreendedores por oportunidade que optam por iniciar um novo negócio, mesmo quando possuem alternativas de emprego. Estes têm níveis de capacitação e escolaridade mais altos e empreendem para aumentar sua renda ou pelo desejo de independência no trabalho.
Enquanto o empreendedorismo por necessidade está mais suscetível à economia do país e tende a diminuir quando a oferta de emprego é maior, o empreendedorismo por oportunidade tem maiores chance de sucesso e tem um forte impacto sobre o crescimento econômico de um país.
O empreendedor segundo Dornelas (2001), é aquele que faz acontecer, que se antecipa aos fatos e tem visão de futuro. E claro, para que o empreendedorismo ocorra é necessário ter pessoas que o façam acontecer, ou seja, os empreendedores.
Para finalizar deixo aqui uma outra definição que descreve com mais detalhes porém de forma concisa o que é ser empreendedor...
“aquele que destrói á ordem econômica existente através da introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização, ou pela exploração de novos recursos materiais” (Joseph Schumpeter, 1949)
PARECER PESSOAL SOBRE EMPREENDEDORISMO
Segundo á citação do estudioso Robert D. Hisrich, em seu livro “Empreendedorismo”, o “empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal”.
Na minha percepção esta é uma das melhores definições para o termo, empreender vai além da criatividade para a visão de oportunidade, dedicação para tornar real a ideia, coragem para assumir todos os r iscos envolvidos e muita paciência, pois a estrada até o retorno financeiro e satisfação pessoal é longa e árdua.
Mas também é correto dizer que uma pessoa que queira empreender não precisa necessariamente ter todas estas qualidades para começar o próprio negócio. Em uma entrevista á revista PEGN (Pequenas Empresas Grandes Negócios) o professor e pesquisador de empreendedorismo Marcos Hashimoto cita que “Ao contrário do que muitos pensam, não existe uma fórmula do empreendedor ideal, que está disposto a correr altos riscos, que tem dinheiro para investir, que sempre tem boas ideias, com faro para negócios, líder nato, que constrói boas redes de contato etc”.
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