Relatório do Laboratório de Circuitos Elétricos ll.
Por: Larayasmim • 18/4/2017 • Trabalho acadêmico • 879 Palavras (4 Páginas) • 388 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA
8º EXPERIMENTO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II.
DOCENTE: JOSÉ LAMEIRA SALIMOS
DISCENTES:
FERNANDA ALVES MAGNO.
MARCOS VINICIUS GONÇALVES MORAIS.
MURILO HENRIQUE SILVA DA SILVA.
BELÉM, 16 DE AGOSTO DE 2016.
8° Relatório do Laboratório de Circuitos Elétricos ll.
Objetivo: Este experimento tem por objetivo verificar o funcionamento da rede alternada, bem como medir, por intermédio de um osciloscópio e um multímetro, valores de corrente e tensão alternada.
Materiais Utilizados:
- Uma Protoboard;
- Um Multímetro Digital;
- Um Resistor R1 de 1,003kΩ;
- Um Resistor R2 de 0,1KΩ;
- Um Transformador com Tomada Central (Center Tape).
Parte Prática:
Primeiramente foi necessário realizar algumas medições de tensão alternada. A figura abaixo mostra os pontos onde foram realizadas as medições.[pic 2]
Figura 1: Esquemático para as primeiras medições.
Com o auxílio de um osciloscópio e de um voltímetro foram medidas as tensões tanto no ponto ‘a’ quanto no ponto ‘b’ tendo em comum o último ponto logo abaixo dos referidos. Realizando alguns ajustes no osciloscópio e utilizando ao mesmo tempo um Multímetro(voltímetro), foi possível preencher a tabela 1 abaixo.
OSCILOSCÓPIO | Vpp(V) | Vef(V) | VOLTÍMETRO (Vef)(V) |
Ponto em a | 62,1 | 22,27 | 21,06 |
Ponto em b | 31,8 | 11,15 | 11,05 |
Tabela 1: Dados obtidos experimentalmente para a primeira parte da parte prática.
Além de realizar testes para a tensão alternada, foram realizadas também medições para corrente alternada. Para tal o esquema da figura 2 abaixo foi utilizado.
[pic 3]
Figura 2: Configuração para os testes de corrente alternada.
Para realizar as medições de corrente alternada, as pontas que estavam ligadas ao osciloscópio foram distribuídas da seguinte maneira: A parte negativa estava ligada na extremidade inferior do resistor R2 em comum com o terceiro ponto do transformador. Já a parte positiva foi conectada no nó que une os resistores R1 e R2.
Os dados da tabela 2 foram obtidos conectando a ponta do resistor R1 uma vez no ponto ‘a’ do transformador e depois no ponto ’b’. De maneira análoga a primeira parte, o osciloscópio foi ajustado de acordo com o descrito no roteiro. Com os ajustes feitos e usando um Multímetro (voltímetro) a tabela 2 abaixo foi montada.
OSCILOSCÓPIO | Vpp(V) | Ipp(mA) | Vef(V) | Ief(mA) | AMPERÍMETRO(mA) |
R1 em a | 5,6 | 59 | 1,95 | 19,5 | 15,15 |
R1 em b | 2,88 | 28,8 | 0,985 | 9,85 | 7,54 |
Tabela 2: Dados obtidos experimentalmente para a configuração da figura 2.
Resolução da Problemática.
- Cite as vantagens e desvantagens no uso do osciloscópio para medidas de tensão e corrente, em relação ao multímetro.
O osciloscópio e o multímetro são, possivelmente, os dois equipamentos mais utilizados na análise de circuitos e na medição de grandezas elétricas. O osciloscópio permite visualizar a evolução temporal de uma diferença de potencial ou a sua evolução relativamente à outra tensão e também diferenças de fase entre sinais periódicos.
Então caso seja necessário medir alguns parâmetros como: valor de tensão pico a pico, frequência, defasagem entre sinais, entre outros, o uso do osciloscópio é mais indicado, pois tais parâmetros não podem ser medidos com o multímetro. No caso, o multímetro só mede o valor médio RMS de sinais elétricos – que também pode ser medido no osciloscópio -, além de não funcionar adequadamente em frequência elevadas. No entanto se as medições forem apenas simples como: resistência, corrente contínua, tensão DC, dentre outras, o osciloscópio não é indicado por falta de mobilidade.
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