Relatório sobre obras de construção de visitantes do edifício Naila Bucar
Projeto de pesquisa: Relatório sobre obras de construção de visitantes do edifício Naila Bucar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jorgejoel • 22/2/2015 • Projeto de pesquisa • 1.079 Palavras (5 Páginas) • 377 Visualizações
FACULDADE NOVAFAPI CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL PROFESSOR: Dr. PAULO DE TARSO
Savina Laís Silva Nunes
Teresina 2012
Savina Laís Silva Nunes
Relatório referente à visita feita as obras do edifício Naila Bucar, apresentado a disciplina Introdução a Engenharia Civil, pelo curso de Engenharia Civil. Orientador: Professor Dr. Paulo de Tarso Cronemberger Mendes.
Teresina 2012
Introdução Objetivo Descrição da obra
Situação atual dos serviços 3 4 5
Visita a obra Situação atual da obra Conclusão Relatório fotográfico Referências
Relatório referente à visita às obras de construção do Edifício Naila Bucar
[Imagem01], realizada através da disciplina Introdução a Engenharia Civil, com os alunos da 1ª série do curso de Engenharia Civil da Faculdade NOVAFAPI [Imagem02], acompanhada pelo professor Dr. Paulo de Tarso Cronemberger Mendes, no dia 13 de Março de 2012. A visita foi orientada pelo Mestre de Obras Raimundo Oliveira Pinto.
O objetivo desta visita foi proporcionar aos alunos, que até então, na sua maioria, não possuíam contato com obras da construção civil, o conhecimento prático do processo de construção. Observar detalhes técnicos da construção, materiais e equipamentos, conhecer um pouco do processo planejamento e execução e do dia-a-dia dos trabalhadores num canteiro de obra, incluindo aspectos de segurança do trabalho.
A obra visitada, o edifício Naila Bucar, será um edifício residencial, construído no bairro de Fátima, Jóquei, av. Ininga, com extensão de aproximadamente 2110.3 m² de terreno e 681,2 de área construída. O prédio constará com 17 andares, 18 pavimentos sendo os 2 primeiros pavimentos (térreo e 1º andar) de estacionamento, o 2º andar será área de lazer [Imagem03] e a partir do 3º até o 17º áreas residenciais, com 4 apartamentos por andar, com áreas de 115, 15 m² até o 14º andar e 199,99m² do 15º até 17º andares [Imagem04].
As obras iniciadas no mês de fevereiro/2011, com prazo de execução previsto de 35 meses, até o presente momento já constam 13 meses de atividades. O número total de funcionários trabalhando na obra chega a 57 operários.
Antes de se iniciar efetivamente as construções foi feito a análise topográfica do terreno, feita pela ENGASTE – Engenharia de assessoria técnica, através da sondagem. A sondagem é um processo muito usado para conhecer o subsolo fornecendo subsídios indispensáveis para escolher o tipo de fundação a ser utilizada, este teste é muito importante para Construção Civil.
O conhecimento do tipo de solo é importante para se conhecer o comportamento esperado ao receber as cargas. A sondagem prossegue até a profundidade especificada pelo projetista ou então até que a percussão atinja material duro como, por exemplo, rocha, matacões, seixos ou cascalhos de diâmetro grande.
Durante a perfuração é feito um ensaio de cravação do amostrador no fundo do furo, para medir a resistência do solo e coletar amostras [Imagem05]. Esses dados são posteriormente utilizados para traçar as plantas topográficas dos terrenos [Imagem06]. O resultado do teste será a quantidade de golpes necessários para fazer penetrar os últimos 30 cm do amostrador no fundo do furo.
Após a análise do solo/subsolo, inicia-se a obra. A construção está a cargo da
Construtora ELO ENGENHARIA, sob responsabilidade do engenheiro Marcos Luciano Leal Veloso e dos arquitetos João Almeida e Gustavo Almeida e tem como mestre de obras o Senhor Raimundo de Oliveira Pinto.
Pode-se observar a preocupação com a segurança dos funcionários, estabelecendo o uso obrigatório de abafador de ruídos, óculos de segurança e máscara respiratória [Imagem07]. A obra possui também placa sinalizando locais de risco de acidentes, como exemplo temos uma placa que sinaliza o risco de queda de materiais
[Imagem08]. Porém, um fato observado foi a fragilidade da segurança no momento da construção do 8º pavimento, pois por conta de não possuir nenhum tipo de estrutura acima, o que permitiria a utilização das cordas de segurança, obrigatórias a partir da altura de 2 metros, a proteção dos operários fica por conta de cordões presos a baixas estruturas de ferro, proporcionando
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