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Resenha - Comercio Internacional

Por:   •  28/11/2017  •  Dissertação  •  508 Palavras (3 Páginas)  •  328 Visualizações

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Resenha: Livre Comércio

Alunos: Natalya Menezes e Jonathan Pontes

O comercio internacional, assim como todo comércio teve seus princípios baseados através das trocas, assim como era realizado o escambo, a partir desse pensamento, foram desenvolvidos estudos clássicos, neoclássicos e mais modernos que visam melhorar a política comercial entre países a fim de promover o bem-estar dos interessados e não permitir que desigualdades e infrações ocorram.

Em uma análise mais profunda do comércio exterior, é buscado o entendimento do porquê exportar e\ou importar um produto, quais as suas condições, quantidade, o que é vantagem ser exportado e importado, as políticas vigentes entre países, tudo isso a fim de promover benefícios e bens á nação. Dessa forma, David Ricardo desenvolveu uma teoria que são as vantagens comparativas que se baseia na produtividade, onde se um pais produz de forma mais eficiente que outro, ainda assim os dois países estarão em benefício. Já Adam Smith propôs seu estudo em cima de uma visão clássica, contra os mercantilistas e desenvolveu a teoria que a especialização da divisão social no trabalho contribui para o aumento da produtividade do trabalho na economia, e assim, de sua riqueza material, criando assim uma teoria de trocas, a vantagem absoluta de custo.

Após, um breve momento de debate a cerca do posicionamento de Karl Marx com relação a seu posicionamento quanto ao protecionismo e ao livre comercio, sendo provado no ano de 1848 sua defesa do livre comércio, fundamentada em prol do protecionismo através da obra de Johann Gottlieb Fichte que enxergava o protecionismo como um meio para se chegar a um fim que assim, que como as teorias de livre comercio, visava o desenvolvimento de uma nação forte. Já List baseia a nação forte em cima de praticas protecionistas, onde foi desenvolvida a teoria das forças produtivas, que defende que uma nação só será produtiva e rica se o Estado, fizer uso das politicas comerciais com estratégias bem traçadas.

De acordo com as visões diferentes de pensadores que determinaram as estradas de livre comercio e protecionismo, vê-se claramente seus diferenciais, uma vez que o livre comercio propõe, que produtos e serviços estrangeiros sejam adquiridos da mesma forma que os produtos nacionais, não havendo diferencial de aquisição entre ambos. O protecionismo já tende a impor “barreiras”, impostos e alterações de tarifa para se adquirir produtos estrangeiros, sendo assim, muitas vezes não é visto o valor real do produto mas sim, o valor de impostos e tarifas que são alocados aquele determinado produto, que em muitos casos o torna inacessível por ser de importado.

Hong Kong e EUA, são exemplos de países que são famosos por sua riqueza, e são países líderes na pratica do livre comercio, por que não criam barreiras para importação de bens que refletem em fluxo de caixa sempre em movimento gerando lucro para si, tornando-as nações superdesenvolvidas e ricas. Feito esse que não é tão popular em países que adotam as políticas protecionistas uma vez que o preço dos impostos e tarifas são supervalorizados e dificultam a livre circulação, promovendo o sucesso comercial dos mesmos.  

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