China E Sua Influência No Comércio Internacional.
Pesquisas Acadêmicas: China E Sua Influência No Comércio Internacional.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Anandacm • 18/9/2013 • 3.040 Palavras (13 Páginas) • 476 Visualizações
China e sua influência no comércio internacional.
Resumo
A China é um dos países que mais cresce no mundo, no contexto econômico, financeiro, industrial, está prestes a se tornar uma potência mundial. A união da China com o Brasil é promissora, pois ambos se fortalecem. O país se tornou o maior parceiro comercial do Brasil. No passado o Brasil possuía sua exportação basicamente por produtos manufaturados, na atualidade esse contexto é outro, exportamos matéria-prima como combustível, minério, trigo, soja, carne, bebidas, produtos agrícolas, dentre vários outros. Ainda assim o desempenho do Brasil entre as grandes economias foi insignificante, a balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 5,15 bilhões no primeiro trimestre de 2013. Positivo foi o fato de que algumas commodities como minério de ferro estar subindo. Não se esquecendo de que no cenário do comercio internacional global nos deparamos com a “Guerra Cambial” que afeta vários países economicamente e gera desequilíbrio nas importações e exportações.
Palavras-chaves: China, Brasil e Guerra Cambial.
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1 UNIP - Instituto de Ciências Sociais e Tecnologia. Campus Magalhães Teixeira – Campinas, SP. CST Gestão em Comercio Exterior 2º e 3º Semestres Matutino, sala D201.Ananda Costa Moraes RA B289198, Bárbara Cristina F.R Bauer RA B08CBH6, Gislaine Aparecida Gonçalves RA B83IIF8, Marcello Braga da C. e Silva RA B51HBG4, Mayara Cristina Viegas Furtado RA B255315.
2 UNIP - Instituto de Ciências Sociais e Tecnologia. Campus Magalhães Teixeira – Campinas, SP. Professor ( a) Ms. Rita Fontoura.
Abstract
China is one of the countries that growing more in the world,on the economic context, financial, industrial, is poised to become a world potency.The union of China with Brazil is promising, because both are strengthened.The country has become the biggest trading partner of Brazil.In the past, Brazil had their export mainly of manufactured products in actuality this context is different, we export raw materials as fuel, ore, wheat, soybeans, meat, beverages, agricultural products, among many others.The Brazil's performance among major economies was negligible, the Brazilian trade balance registered a deficit of U.S. $ 5.15 billion in the first quarter of 2013.Positive was the fact that some commodities such as iron ore to be rising.Not forgetting that in the scenario of international trade we faced with the "War Exchange" that affects a lot off economically countries and causes imbalances in imports and exports.
Keywords: China, Brazil War Exchange.
1. INTRODUÇÃO - CHINA
“Em 1978 Deng Xiaoping abriu a China para o mundo exterior e lançou uma campanha de modernização econômica e reformou o partido” (Michel Marti – 2007).
As quatro modernizações de Deng
- agricultura
- indústria
- ciência e tecnologia
- defesa nacional
A China abriu-se paro investimento estrangeiro direto e indireto e criou as Zonas Econômicas Especiais (ZEE), implantadas em grandes cidades, o que na prática significava que as companhias estrangeiras poderiam explorar essas grandes zonas de processamento de exportação, mediante investimentos em tecnologia e em novos modelos de gestão.
Em consequência, foi criado em 1984 as Zonas de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico (ZDET). Que podiam negociar incentivos e atrair capital internacional, o principal exemplo é Xangai. Dois anos mais tarde o governo acabou com o seu monopólio no comércio exterior e criou um sistema de barreiras tarifárias e não tarifárias.
No âmbito externo, os principais ingredientes que levaram a China à sua fabulosa ascensão, foram à aproximação com os Estados Unidos (apesar a aparente concorrência entre os dois países, eles criaram uma economia complementar entre eles) e a sua entrada na OMC.
O processo de modernização proposto por Deng foi idealizado para ocorrer ao longo de 100 anos e para colocar a China como uma nação rica e poderosa em 2049, a julgar pelos resultados alcançados até agora pelo País, pode-se dizer que o plano não só tem dado certo, como caminham para o êxito proposto décadas atrás.
Há especialistas que acreditam que o sucesso está intimamente ligado ao fato de o plano de ter sido elaborado de forma não imediatista, mas em longo prazo e de ter caminhado paulatinamente, a fim de se tornar sólido e consistente, diferente de outros planos que ao alcançar o rápido apogeu, causam bolhas que acabam por não serem sustentáveis no longo prazo.
2. PROBLEMA DE PESQUISA
Devido à desvalorização da moeda chinesa muitos países são afetados economicamente gerando um desiquilíbrio nas importações e exportações. Tal desvalorização é causa da chamada Guerra Cambial, que caracteriza as politicas econômicas adotadas pelos países, blocos econômicos a fim de controlar e influenciar a economia por meio de sua força econômica, e um modo desleal dessa utilização é a taxa de cambio fixo usado por uma politica monetária.
Para muitos especialistas a guerra cambial continua sendo entre Estados Unidos e a China. O Brasil passa como protagonista e qualquer intervenção de curto prazo feita pelo Brasil para conter a alta do real não deverá ter efeito no panorama global.
Com isso medidas de curto prazo como o possível aumento de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) deveriam ser substituídas por estratégias de longo prazo, que estimulem a competitividade dos produtos brasileiros.
A China sendo um dos principais vilões dessa historia é também uma das maiores economias do mundo sendo assim é difícil ela manter o cambio fixo como outros países.
A moeda local da China é o Yuan que só tem sua cotação fechada após as negociações de mercado.
Outro vilão dessa historia é os Estados Unidos e eles Criticam a China por manter sua moeda artificialmente desvalorizada como forma de Melhorar suas exportações.
A China critica os Estados Unidos por injetar bilhões de dólares no mercado como forma de estimular artificialmente uma economia ainda em recuperação. E ambos têm razão: o déficit americano e o superávit chinês, ambos monumentais, são os dois
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