Resenha critica a pela que eu hábito
Por: marcosportella • 3/11/2016 • Projeto de pesquisa • 314 Palavras (2 Páginas) • 273 Visualizações
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CURSO SUPERIOR DE ESTÉTICA E COSMÉTICA
[pic 1]
CAROLINE DE OLIVEIRA
RESENHA CRÍTICA:
A PELE QUE EU HABITO
SANTA MARIA
2016
A pele que eu habito
O filme conta a história de Robert, um médico cientista, obstinado em suas descobertas científicas e atormentado por experiências de tragédias familiares, quando sua mulher sofre um acidente de carro, tem seu corpo completamente queimado, ele inicia sua saga em busca de uma pele perfeita que poderia tê-la salvado.
De início, fui levada a crer que o filme ficaria girando na jornada de Robert na criação do tecido. Mas não, é aí que o filme começa a ter uma reviravolta gigantesca e o filme é uma jornada incessante de sentimentos mistos
O Dr. Robert vive isolado em sua mansão com sua empregada Marilia e sua misteriosa paciente Vera Cruz, que está testando o experimento dele, mas está trancada em seu quarto.
Após a invasão da casa pelo marginal Zeca (também filho de Marília, que tivera um caso com a mulher de Robert no passado) estuprou Vera Cruz, e Robert tem um pesadelo com sua filha Norma, que foi violentada em uma festa pelo jovem Vicente e que se suicidou mais tarde.
O mais surpreendente foi a revelação de que Vera Cruz era na verdade, Vicente, o estuprador e então culpado pela morte de sua filha.
Doentio. Essa é o adjetivo que me vem a cabeça assim que acaba o filme! É quase impossível traçar uma crítica acerca do filme, já que ele é tão complexo. Por meio de flashbacks ele vai sendo contado durante a sua primeira hora. O início do filme é meio maçante, demora para a história deslanchar e nos envolver, mas depois da primeira hora e de apresentados fatos importantes para podermos entender a uma hora final do filme, começamos a ficar inteiramente intrigados com a história absurda que está sendo contada.
É questionador realmente. Mexe no senso de moral, ética, de religiosidade.
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