Resenha sobre Comportamento do Consumidor e Analise de Mercado
Por: diasmatbel • 23/9/2021 • Resenha • 2.022 Palavras (9 Páginas) • 249 Visualizações
[pic 1] | Faculdade Global Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais a Distância | ||
Disciplina: | Comportamento do Consumidor e Analise de Mercado | Semestre | 4º Sem |
Professora: | Fernanda Stracioni | Data da Entrega: | 22 / 08 / 2021 |
Estudante: | Juliano Dias da Silva |
Tarefa Substitutiva S4 - Comportamento do Consumidor e Analise de Mercado
Nesta resenha, abordaremos os seguintes assuntos, de grande importância dentro da matéria de Comportamento do Consumidor e Analise de Mercado, os quais são: a inovação e as vantagens competitivas, a sustentabilidade dos produtos, a percepção e visão dos consumidores, o design e a sustentabilidade.
A Inovação vai muito além de uma invenção. Não se trata apenas de uma descoberta. Mas sim, de algo realmente impactante. A geração de um valor maior para determinado produto ou serviço é um dos principais fatores para se obter uma inovação.
Além disso, uma ideia revolucionária ou o a melhoria de um modelo ou solução são, também, maneiras constantes de inovar. Contudo, a constância de inovação é essencial para que não se perca a visibilidade e importância da marca.
A partir de tudo apresentado, para inovar não é necessário algo extraordinário, futurístico ou surreal. Pode partir de uma ideia simples. Porém, uma ideia promissora.
Com toda a globalização, com o aumento da competitividade e limitações de mercado, inovar é uma escapatória para o sucesso. Figuras como Henry Ford, Bill Gates, Jeff Bezos transformaram uma ideia em uma oportunidade, alcançando o sucesso por suas inovações.
Porém, como eles conseguiram inovar? Como nós conseguiremos inovar? Tudo se deve à dedicação e ao esforço, somados à criatividade e à persistência.
“A Inovação distingue entre um líder e um seguidor”. Essa frase foi dita por Steve Jobs sendo um de seus significados transmitir que inovação não tem limites, e sim a imaginação. Portanto, para inovar é necessário escapar da zona de conforto, e ter resiliência ao contexto no qual está inserido.
No ramo empresarial, não importa se a empresa é tradicional ou recente. Uma vez que enquanto buscar inovação, há uma maior possibilidade de crescimento. As empresas tentam participar ativamente do mercado desenvolvendo tecnologias e aprimorando serviços, a fim de se expandir e adquirir mais riquezas.
Além disso, o tamanho da empresa também não é uma limitação para obter inovações, pequenas e micro empresas podem sim ser inovadoras, tendo as startups como exemplo. Entendimento do problema, transformação em oportunidades e estruturação de uma solução, são vitais para alcançar o êxito, sendo que para isso, algo que contribui muito para esse tópico é a Pesquisa e o Desenvolvimento (P&D) que são de grande importância na inovação.
P&D (Pesquisa e desenvolvimento) é um setor que desempenha a função de pesquisar no mercado produtos, serviços e estratégias, de modo que sejam adaptados à realidade da empresa. De acordo com a ANPEC (Associação Nacional de Pós-Graduando e Economia), existem 4 tipos de P&D: processos, produtos, de marketing e de organização. Implementar o P&D está ligado à necessidade de expandir a tecnologia da empresa e trará diversos resultados esperados pela sua funcionalidade.
Normalmente, o cotidiano das empresas vem sendo um fator que interfere na tomada de decisões de uma maneira equivocada. A possibilidade de ideias se tornarem obsoletas sem a inovação constante é iminente, uma vez que o mercado vai se modificando sucessivamente.
Sendo assim, focar em inovação alavanca as oportunidades, permitindo uma maior notoriedade da empresa no mercado. Por exemplo, desenvolvimento de novos produtos e serviços, aperfeiçoamento de processos de produção e identificação de novas oportunidades de negócio são alguns dos benefícios trazidos pela inovação. Dessa forma, investir em P&D garante a inovação e permite que a empresa se sobressaia em relação as outras, mesmo com um mercado tão competitivo.
Toda inovação corporativa parte de um objetivo. Antes de falar em Open Innovation ou na aproximação da sua empresa com start-ups ou scale-ups, use esse framework para ter clareza do que espera dessa relação.
Em 2007, as cinco maiores produtoras de celulares do mundo (Nokia, Samsung, Motorola, Sony Ericsson e LG) controlavam 90% dos lucros do setor. Foi nesse ano que Steve Jobs subiu ao palco, em uma das apresentações mais memoráveis da história, para lançar o primeiro iPhone. Em 2015, a Apple já gerava sozinha 92% dos lucros globais da indústria.
Não importa o tamanho da empresa: ninguém pode prever e controlar o futuro. O cenário é de VUCA (volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade), a tecnologia avança rumo à singularidade e o crescimento do mercado já não é mais linear, mas sim exponencial. O denominador comum a todas as projeções futuristas é a incerteza. Mas isso não é motivo para as máquinas pararem.
A inovação corporativa não é somente uma questão de posicionamento de marca ou atração de talentos, mas sim de sustentabilidade futura. Significa desenvolver uma organização capaz de enxergar diferentes horizontes do presente imediato ao futuro mais singular, como modelo dos três horizontes publicado pela consultoria McKinsey.
Horizonte 1: inovação capaz de melhorar a eficiência do core business atual. Aqui falamos de inovação incremental que melhora a eficiência operacional e maximiza a entrega de valor que já existe hoje.
Horizonte 2: inovação que cria novos negócios internos para, ao longo do tempo, se tornarem novas unidades de negócio. Eles têm potencial de mudar a fonte principal de receita de uma companhia, estendendo as competências atuais para mercados adjacentes.
Horizonte 3: ideias e oportunidades nascentes que podem se tornar engrenagens de crescimento futuras de grande importância, sendo assim, elas podem mudar a natureza e as regras de uma indústria, carregando o potencial de serem game changers e a incerteza que vem com a disrupção.
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