Resumo Administração de Recursos Humanos

Resenha

Trabalhando a ARH na organização.

A Administração dos Recursos Humanos

Tratando-se de administração de recursos humanos, Idalberto Chiavenato, com o seu livro Recursos Humanos direciona de forma bem clara como o profissional da área deve se comportar diante dos obstáculos e tornar sua administração mais estratégica e inovadora.

No capítulo 4, “A Administração de Recursos Humanos- ARH, assim como apresentá-la coo um processo de responsabilidade de cada gerente e indicar suas políticas e seus objetivos.

 Por ser uma área interdisciplinar, a ARH envolve em seu campo de estudos, conceitos de psicologia industrial e organizacional, sociologia organizacional, engenharia industrial, direito do trabalho, engenharia de segurança, medicina do trabalho, engenharia de sistemas, cibernéticas, etc. que geralmente referem-se a uma variedade de campos de conhecimentos.

Aspectos internos e externos são tratados pela ARH, assim como algumas de suas técnicas são direcionadas a quem as aplica e nas pessoas que são aplicadas, através dos cargos que ocupam. Esses técnicos servem como meio de obtenção de dados como para tomada de decisões sobre os dados.

Não há uma forma padrão de administrar os recursos humanos da organização. Varia-se muito, pois depende da gerência atuante, de fatores externos e internos, sendo flexível e adaptável ao seu tempo.

“A ARH não é um fim em si mesmo, mas um meio da alcançar a eficácia e a eficiência das organizações através das pessoas, permitindo condições favoráveis para que estas alcancem seus objetivos pessoais”, neste trecho o autor explica de forma bem clara que não se pode trabalhar a ARH como um todo, ela é importante sim, mas não é tudo. Deve-se buscar vários meios para se ter um ambiente de trabalho dinâmico, agradável e de contra partida, o sucesso d organização.

Em algumas organizações a ARH é trabalhada de forma centralizada, onde alguns departamentos de RH são subordinados a ela. Situação esta que possui suas vantagens, facilitando a aplicação das técnicas em locais diferentes, entretanto dificulta na vinculação e comunicação, tornando esse sistema falho.

Em outras organizações ela é trabalhada de forma descentralizada, onde os departamentos de RH são subordinados a outras diretorias, mas recebem assessoria e consultoria da Diretoria dos Recursos Humanos. Esse sistema possui a vantagem da rapidez na solução de problemas, entretanto a desvantagem de critérios distintos e misturados no decorrer dos ajustes às necessidades locais.

Já em algumas organizações a função da ARH está em nível institucional, paralelos as outras diretorias. Enquanto que em outras, por falta de profissional da área, o órgão de Recursos Humanos está em nível intermediário, não decisório, tornando-se submisso a outro órgão. Mas também há organizações onde a ARH é um órgão de assessoria vinculado a Presidência da organização, onde suas políticas e procedimentos precisam de autorização, e uma vez permitida, passarão a ser aplicadas nas diversas áreas pelas respectivas diretorias.

A responsabilidade da ARH pode-se cair em dois níveis, um é sobre o presidente da organização. Este decide sobre a dinâmica e os destinos da organização, é o chamado nível institucional. O outro nível, o departamental ou divisional a responsabilidade da ARH cai sobre o executivo de linha, que pode ser o chefe ou o gerente, assim a responsabilidade da ARH é compartilhada com toda a instituição. O outro nível, o departamental ou divisional, a responsabilidade da ARH cai sobre o executivo de linha, que pode ser o chefe ou o gerente, assim a responsabilidade da ARH é compartilhada com toda a instituição. Nessas condições, a ARH passa a ser uma responsabilidade de linha e uma função de staff. O órgão de staff é um órgão de ARH que assessora o desenvolvimento das diretrizes na solução de problemas, coleta de dados para tomada de decisões e execução, a fim de facilitar o trabalho do chefe.