Resumo O Pior e o Melhor do RH
Por: Cynthia Raquel • 12/10/2021 • Resenha • 791 Palavras (4 Páginas) • 106 Visualizações
Ultimamente temos vividos em tempo de grandes chances, seja a de se reposicionar estrategicamente ou de não saber para onde ir, o que fazer e como fazer para contribuir para que as organizações possam contar conosco para crescer.
As mudanças ocorridas na área foram drásticas, exigindo que deixássemos de nos preocupar apenas com a burocracia e passássemos a cuidar de gente. Necessariamente, a palavra-chave para o eu causou toda essa transformações na área, exigindo novos posicionamentos, foi pessoas. Pois são as pessoas que estão fazendo a diferença e colocando as empresas em “xeque”: se as empresas quiserem manter seus lucros e atingir crescimento, é preciso que repensem as maneiras e as formas de tratar as pessoas no espaço organizacional.
O papel do RH passou a ser de mero “coadjuvante”, de pensar nas pessoas para auxiliar a empresa na execução de sua estratégia e de seus programas para que ela sobreviva no mercado.
O principal motivo da lentidão da área de RH de se voltar para as pessoas é justamente a burocracia da administração de pessoal que muitos departamentos insistem ter em mente como forma de se fazerem importantes para os funcionários e as empresas. Mal sabem esses profissionais que a administração de pessoas é o pior caminho a se seguir para atuar na economia globalizada em eu vivemos. O departamento precisa estabelecer diretrizes claras, objetivas e mensuráveis, se quiser amis do q um parceiro de negócio da empresa, tornando disponíveis as suas habilidades e competências departamentais totalmente diferentes daquelas que exerceu até agora.
Ao se cobrar do departamento de RH que seja mais do que um parceiro de negócios, se está cobrando que o departamento se volte para questões mais importantes, ou seja, mais do que reduzir custos, é necessário e os profissionais aumentem os lucros da empresa, tornando-se, com essa mudança, profissionais uteis em matéria de planejamento e decisão e não só de execução.
O espaço organizacional, que antes era visto pelos funcionários como emprego, precisa ser visto como um espaço em que as pessoas possam trabalhar, se desenvolver e ser felizes produtivamente. Para que tudo isso seja alcançado, o departamento de RH precisa inverter cada vez mais no capital humano, pensando e propondo alternativas viáveis e condizentes com a realidade.
Na medida em que se envolve com as estratégias adotadas pela empresa para alcançar seus objetivos, o departamento de RH passara também a influir no desenvolvimento organizacional e nas próprias decisões a serem tomadas que envolvam as pessoas na organização.
O RH deve voltar-se para entender as relações, conflitos, processos que acontece no espaço organizacional, possibilitando que seja estabelecido um verdadeiro compromisso na relação empresa-funcionário: o comprometimento, o compromisso com algo maio que o salário, com a satisfação de ter um trabalho realizado, o comprometer-se com sua escolha sem se preocupar com o eu virá em roca. É obveio que não se trata de trabalhar de graça, mas si de romper com o ciclo da barganha.
A segunda oportunidade de atuação do departamento de RH diz respeito as avaliações que são feitas das pessoas e como sua habilidade e competências são avaliadas. Precisamente, os profissionais da área devem responder para as
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