Resumo do Livro Sueli Fernandes
Por: Talita Suominsky • 7/10/2016 • Projeto de pesquisa • 332 Palavras (2 Páginas) • 762 Visualizações
Resumo do livro Sueli Fernandes
Pesquisas mostram que desde 2002 vários Municípios vem se especializando na área da educação para deficientes auditivos (CAEDA). Há também a integração realizada através do programa de escolaridade regular com atendimento especializado-PERAE, onde as turmas são compostas por alunos não ouvintes e a professora bilíngue.
Segundo o MEC a educação adequada para atender as necessidades dos surdos são os docentes saberem as duas línguas.
O Paraná é exemplo disso, pois foi a referência nacional em relação a reabilitação oral dos deficientes auditivo, desenvolvendo e testando metodologias de origem internacionais. Por muitos anos a SEE/DEE vem investindo e realizando treinamento auditivo visando também a reabilitação oral dos não ouvintes.
Como língua majoritária, a língua portuguesa é apresentada para os deficientes auditivos e para a aprendizagem da língua de sinais eles tem um espaço exclusivo. O docente tem um local reservado para conhecer melhor essa situação em que acontecem a aprendizagem vivenciado pelos não ouvintes. É inaceitável, imaginar que crianças surdas e ouvintes possam usufruírem do mesmo momento utilizado para o ensino- aprendizagem; a educação de língua portuguesa para ouvintes nativos divergem em propriedade e oficio do mesmo processo para a aprendizagem de 2º língua. Mostrar-se indiferente a essa situação é tomar para si prejuízos que os discentes terão se compartilharem do mesmo método, material didático.
Devido a inexperiência e prática do letramento dos deficientes auditivos a educação deles envolverá algumas peculiaridades por suas limitações fonéticas de vocabulário lexical e gramatical na língua portuguesa que dificulta o aprendizado, cabe aos docentes analisar e direcionar as reflexões do interlocutor para as atividades relevantes do discente.
Compartilhar das informações que, a leitura deste livro nos trouxe nos proporcionou uma viagem a comunidade de deficientes auditivos nos provendo de instruções para atuar em sala de aula e também para o nosso cotidiano, e clarificou a posição do intérprete que muitas vezes é confundido devido, o não ouvinte direcionar as suas dúvidas ao locutor ao invés de questionar ao intérprete.
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