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Resumo do livro Adriano Leal Bruni

Por:   •  26/3/2017  •  Ensaio  •  1.172 Palavras (5 Páginas)  •  571 Visualizações

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RESUMO Adriano leal bruni

No meio financeiro a uma grande fonte de recursos entre agentes superavitários que tem recursos em excesso pelo dos quais gosta de receber alguma remuneração, e agentes deficitário que demanda de recursos e aceitam pagar por isso com juros mais altos

Algumas pessoas poupam para uma eventual ocasião, outras pessoas preferem investir como CDB E OUTROS, a vários tipos de riqueza e renda real e renda monetária, onde a riqueza e o conjunto de todos objetos possuídos pelo homem, exemplo uma casa o proprietário pode tanto morar nela ou aluga-la para obter uma renda em prol do bem, onde consumir e pagar por uma satisfação presente e investir e pagar por uma satisfação futura, o autor do livro focou mais em que seguimento onde cada órgão da economia e mercado de finanças devem fazer, deu uma direção onde os órgão de mercado atuam e exemplos como Mercado monetário, cambial, primário, secundário se comportam em frente ao cenário nacional, e a formação das entidades podem ser classificadas em captador ou não de depósitos a vista, e tendo auxiliares financeiros, destacando os principais agentes e suas atribuições.

FORTUNA

Mercado Financeiro: produtos e serviços”, Eduardo Fortuna faz uma retrospectiva histórica do sistema bancário. Na primeira fase, denominada de banco tradicional, que se estendeu até metade do século XX, as atividades básicas dos bancos se resumiam em operações de depósitos e empréstimos, esse modelo de banco tradicional foi trago ao Brasil pelos europeus, e existia um rigor muito grande no contato com o público, de modo que as gerencias operacionais ficavam isoladas no fundo das agências.
A progressão e a euforia da guerra provocaram mudanças que trouxeram a fase intermediária, onde posições brasileiras tornaram-se sólidas e os bancos começaram a se propagar no território brasileiro, mesmo com uma evidente incapacidade administrativa das agencias instaladas. Nessa fase, surgem medidas que solidificaram o Sistema Financeiro Nacional, o decreto lei 7.295 que incentiva o controle do mercado monetário, e instrumentos de controle do volume de crédito e dos meios de pagamentos (depósito compulsório por exemplo).
No cenário atual, os bancos não são as principais peças do Sistema Financeiro, há modalidades de Instituições financeiras dentro do sistema financeiro. Houve também uma grande ampliação das atividades dos bancos em relação a primeira fase, identificou-se evolução de métodos e práticas da atividade, fato que se deve a globalização, a abertura econômica e a adoção do Plano Real. Globalização e abertura econômica trouxeram novos competidores estrangeiros para o mercado, o que impulsionou os bancos domésticos a aumentar a oferta de produtos e serviços para ganhar mercado e manter clientes. O Plano Real aumentou o nível de esforço e competência dos administradores de bancos, quando pois fim a aplicação privilegiava dos recursos dos correntistas, a taxas que chegavam a 80% ao ano devido a inflação desenfreada, trazendo a necessidade de busca de novas fontes de receitas para proporcionar ganho.
No capítulo dois do livro, Eduardo Fortuna disserta a respeito da função social dos bancos, ele defende que os bancos possuem duas funções: 
Prestação de serviços;
Arrecadação de tributos e pagamentos de benefícios.
Ele diz que os bancos são grandes prestadores de serviços para as pessoas jurídicas, realizando serviços como: instalação de caixa, retirada de numerários, pagamento de empregados e fornecedores, creditando cobrança no mesmo dia de pagamento, oferecendo caixa ATM, serviços de controle de faturamento, contabilidade, fluxo de caixa, mercados externos, etc.
Para a administração pública, os bancos facilitam o atendimento ao grande público quando arrecadam suas receitas, paga seus funcionários públicos, paga os beneficiários da previdência, e quando presta serviços burocráticos e administrativos.
No que diz respeito à arrecadação de tributos e pagamentos de benefícios, os bancos servem de intermediários financeiros entre os órgãos públicos e os contribuintes, tornando eficiente a estrutura de arrecadação do governo, que até a década de 60, funcionava através de estruturas próprias de arrecadação de impostos e taxa de serviços ou para pagamento de benefícios, existiam coletorias federais, estaduais e órgãos específicos para recolhimento de taxas, enquanto os bancos só serviam para receber depósitos e realizar descontos(função de caixa e empréstimos).Com o desenvolvimento econômico, o sistema de arrecadação do governo tornou-se ineficiente e ineficaz, dando aos bancos a oportunidade de servir como intermediário financeiro entre órgãos públicos e contribuintes.

Alexandre Assaf Neto

Alexandre descreve a atividade econômica como essencial que permite a relação entre seus vários agentes econômicos que compõe, através da lei a escassez determina o quanto produzir e como será distribuído, desta forma a organização econômica se divide em economia de mercado e centralizada, o sistema laissez-faire estabelece alguma interferência do governo, onde pode solucionar os problemas básicos da economia, o mercado financeiro cumpre suas finalidades quando permite interação entre poupadores e tomadores de recursos promovendo o crescimento da economia, Alexandre também exemplifica sobre os conceitos básicos da economia e as funções da moeda como meio de pagamento para realizar transações com bens e serviços

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