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Revolução Industrial e sua influência na Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Por:   •  22/6/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  4.350 Palavras (18 Páginas)  •  405 Visualizações

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Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistema

Disciplina de Administração

Revolução Industrial e sua influência na Análise e Desenvolvimento de Sistemas

 

Sorocaba

Junho de 2016

Sumário

1-Introdução3

2-Revolução Industrial 4

3- Primeira Fase da Revolução Industrial10

3.1- Principais Características da Primeira Fase da Revolução Industrial11

4- Segunda Fase da Revolução Industrial..........................................................11

  1. – Principais Características da Segunda Fase da Revolução Industrial...12

5 - Terceira Fase da Revolução Industrial..........................................................13

  1. – Principais Características da Terceira Fase da Revolução Industrial.....14

6- Conclusão ........................................................................................................17

7 – Bibliografia .....................................................................................................18

  1. - Introdução

O trabalho a seguir é sobre a Influência da Revolução Industrial na área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX e que foram se espalhando pelo mundo com o passar dos anos. Dessa forma chegou na área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas que tem crescido grandemente nos últimos anos, pois os profissionais que fazem esse curso trabalham na área da Tecnologia da Informação, que surgiu graças as Revoluções Industriais.

                   

2-   Revolução Industrial

   No final do século XVIII quando o desenvolvimento do capitalismo comercial e das práticas mercantilistas (Mercantilismo é o nome dado a um conjunto práticas econômicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e o final do século XVIII) a burguesia se afirmava com a classe economicamente dominante em todos os países da Europa Ocidental.

   Ascenção econômica da burguesia deveu-se em grande parte a acumulação de riquezas provenientes dos empreendimentos marítimos dos monopólios comerciais concedidos pelos monarcas no processo de formação do estado absolutista.

   O grande afluxo de metais preciosos e o crescimento da população europeia dilataram sobre seu mercado consumidor. O desequilíbrio entre as necessidades de consumo e a produção provocou a decadência do sistema artesanal independente e o surgimento da produção manufatureira doméstica.

   A fundação de impérios coloniais na época moderna inundou a Europa com novas matérias primas utilizadas altamente na produção de manufaturas. As práticas mercantilistas estimulavam a produção para a exportação com a finalidade de garantir uma balança favorável. Ao mesmo tempo que os produtos que até então eram considerados artigos de luxo tornaram-se de consumo mais popular.

  As transformações ocorridas da passagem do século XVII para o século XVIII caracterizada pela mudança da sociedade rural para a sociedade urbana do trabalho artesanal e manufatureiro para trabalho assalariado na organização fabril envolvendo um rápido progresso tecnológico culminariam.

 

  Dessa forma a Revolução Industrial começou na Inglaterra com a indústria têxtil. Por que a Revolução Industrial começou na Inglaterra? Acumulação de capital; Revoluções Inglesas do Século XVII; Grandes quantidades de matérias-primas importantes como carvão e ferro; Cercamento dos Campos que expulsou os camponeses para as cidades, onde se tornariam mão de obra para as fábricas; Progressos técnicos na Idade Média CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL; Consolidação do Capitalismo como sistema dominante; Mudança do Capitalismo Comercial (Mercantilismo) para o Capitalismo Industrial (Produção e Livre-Concorrência); Aperfeiçoamento dos meios de transporte; Urbanização acelerada - Surgimento do Operariado - Maior divisão técnica do trabalho; Surgimento da Questão Social (condições miseráveis dos trabalhadores); Separação entre capital e trabalho – Quem tem os meios de produção e quem tem somente sua força de trabalho TIPOS DE INDUSTRIALIZAÇÃO - Clássica ou Original (Países europeus desenvolvidos, E.U.A e Japão); Planificada (Países socialistas através dos Planos Quinquenais) - Tardia ou Periférica (Países subdesenvolvidos) DIVISÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Primeira Revolução Industrial (Século XVIII até Fins do XIX); Surgimento da Máquina a Vapor; Carvão como principal fonte de energia; Força de trabalho não especializada nem qualificada - Predomínio da Indústria Têxtil Segunda Revolução Industrial (Fins do Século XIX até 1970); Surgimento da energia elétrica; Petróleo como principal fonte de energia - Mão de Obra especializada; Desenvolvimento das indústrias Petroquímicas, Automobilísticas, Metalúrgicas, Siderúrgicas; Existem inúmeros países que ainda não consolidaram este estágio Terceira Revolução Industrial ou Revolução Técnico-Científica (1970-) - Nova divisão do trabalho (Pós-Fordismo); Caracterizada pelo desenvolvimento da informática e dos meios de comunicação; Robótica; Microeletrônica; Química Fina; Biotecnologia PROCESSOS DE PRODUÇÃO NA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Fordismo (Início do Século XX até 1970); Produção e consumo em massa; Linha de Montagem (Tarefas simples e repetitivas – Trabalhador não qualificado) - Divisão e hierarquização do trabalho; Produtos homogeneizados; Modelo inflexível (enormes gastos com fiscalização e controle de qualidade) Taylorismo (Início do Século XX até 1970); Controle do tempo e dos movimentos dos trabalhadores; Separação entre trabalho manual e intelectual Pós-Fordismo / Toyotismo (1950); Trabalho em equipes (Células de produção – Mão de Obra qualificada); Máquinas flexíveis, tornando possíveis rápidas modificações - Investimento em pesquisas e controle de qualidade; Desconcentração espacial da atividade industrial; Produção “Just in Time” Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas. Até o final do século XVIII a maioria da população europeia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.

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