SISTEMA DE EQUÍDEO CULTURA OFICIAL

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FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZÔNIA REUNIDA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

DJALMA OLIVEIRA, DÉBORA MENDES, ERIKSON BERNARDO, JAQUELINE MACHADO, MIKELI FABIANE E TULLYO BRUNNO

SISTEMA DE CRIAÇÃO EQUINOS: FAZENDA DOIS CORAÇÕES

Redenção-PA

2019

DJALMA OLIVEIRA, DÉBORA MENDES, ERIKSON BERNARDO, JAQUELINE MACHADO, MIKELI FABIANE E TULLYO BRUNNO

SISTEMA DE CRIAÇÃO DE EQUINOS: FAZENDA DOIS CORAÇÕES

Projeto apresentado ao curso de Zootecnia da Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida - FESAR, como requisito parcial para avaliação e aprovação na disciplina de Equideocultura.

Orientado pela Prof. Drª. Renata Pereira da Silva Marques

Redenção-PA

2019

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        4

2     JUSTIFICATIVA        5

3     OBJETIVOS        5

3.1        OBJETIVO GERAL        5

3.2        OBJETIVOS ESPECÍFICOS        5

4        METODOLOGIA        6

5        RESULTADOS E DISCUSSÃO        6

5.1        DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CRIAÇÃO        6

5.2        INSTALAÇÕES        6

5.2.1        Abrigos        6

5.2.2        Bebedouros e Cochos        9

5.2.3        Piquetes        12

5.3        MANEJO ALIMENTAR        13

5.4        MANEJO SANITÁRIO        14

5.5        MANEJO REPRODUTIVO        16

5.6        CUSTO DO PROJETO        17

6        CONSIDERAÇOES FINAIS        18

7        REFERENCIA BIBLIOGRAFICA        19

1. INTRODUÇÃO

A domesticação dos equinos teve início há milhares de anos atrás, onde, o homem domesticou e treinou cavalos para auxilia-lo na realização várias tarefas que cotidianas como a agricultura, transporte e guerra (ALBUQUERQUE, 2017). Ou seja, de selvagens passaram a ser domesticados e utilizados para benefício do ser humano, porém sem perder muitas características, como rapidez, força, curiosidade, e com a domesticação passou a ser mais dócil através da doma.

A equideocultura é uma atividade que envolve a criação de equinos, asininos e muares e equinos. Segundo SEAB (2017), os primeiros exemplares de cavalos foram trazidos da Europa por Duarte Coelho, que desembarcou em Pernambuco, estes seguiram outras introduções nos tempos de Brasil colônia, todas oriundas da península Ibérica (Portugal e Espanha).

 Segundo SEAB apud. FAO (2014), o Brasil tem o quarto maior rebanho eqüino do planeta (5,832 milhões de cabeças), com 5.496. Milhões de cabeças, antecedido apenas pelos EUA (10,260 mihões de cabeças), México (6,355 milhões de cabeças) e China (6,027 milhões de cabeças).  O sistema de criação para equinos, asininos e muares são bem parecidos, além do trabalho, são utilizados em diversas atividades levando sempre em consideração: a raça, idade e peso. Estes animais podem ser submetidos a exercícios leves (cavalgada, exposição), moderados (equitação, lida na fazenda), pesados (laço, tambor) ou muito pesados (corrida, hipismo), desde que adequando sua alimentação com base na intensidade de trabalho (ORGANNACT, 2007).

Qualquer que seja o ramo onde esses animais estejam inseridos, os cuidados com a saúde, manejos utilizados devem ser sempre planejados. Gerando dessa forma um plantel saudável e comercial.

2     JUSTIFICATIVA

Fez-se necessário acompanhar e orientar o proprietário para que ele obtenha um melhorar o manejo reprodutivo, sanitário,  nutricional do rebanho, e que também as instalação.

3     OBJETIVOS

1. OBJETIVO GERAL

Adequar o sistema de equideocultura, almejando melhoraria do rebanho existente na propriedade.  

        

1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Avaliar o sistema de criação de uma propriedade na região;
• Aprimorar o manejo nutricional;
• Aprimorar o manejo sanitário inserindo cronograma de vacinação;
• Implantação de baias para os garanhões.

1. METODOLOGIA

O projeto foi desenvolvido na Fazenda Dois Corações, localizada no município de Xinguara– PA. Para a realização do mesmo foi feito uma visita na propriedade para levantamento de dados, onde, foram observadas instalações, manejos alimentar, sanitário e reprodutivo.

1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

1. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE CRIAÇÃO

A Fazenda possui uma criação de 39 equinos sendo, 6 éguas sem padrão racial definido, 3 garanhões (um quarto de milha PO e dois meio-sangue quarto de milha), 5 cavalos castrados, 9 mulas meio sangue, 12 burros meio sangue e 4 potros de um ano de vida meio sangue, todos quarto de milha. A propriedade não possui pretensão de aumentar o plantel de equídeos.

1. INSTALAÇÕES

1. Abrigos

A instalação (Figura 1) deve estar na disposição onde o vento sul não incida diretamente, apresentar boa ventilação, não exposta a calores excessivos nem a frios intensos ou correntes de ar desagradáveis, além disso, no caso de várias baias no mesmo estábulo, as mesmas deverão estar separadas por grades, para que os cavalos possam se ver e manter uma convivência social (RURAL NEWS, 2012). Isso é muito importante para os animais, pois são animais muito sociáveis e não gostam de ficar isolado.