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Supervisão Funcional

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Por:   •  20/11/2013  •  Artigo  •  676 Palavras (3 Páginas)  •  1.656 Visualizações

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Supervisão Funcional

Taylor propunha a chamada supervisão funcional, que nada mais é do que a existência de diversos supervisores, cada qual especializado em determinada área, e que tem autoridade funcional (relativa somente à sua especialidade) sobre os mesmos subordinados. A supervisão funcional pressupõe uma autoridade relativa, dividida e zoneada.

"Administração funcional consiste em dividir o trabalho de maneira que cada homem, desde o assistente até o superintendente, tenha que executar a menor variedade possível de funções. Sempre que possível, o trabalho que cada homem deverá limitar-se à execução de uma única função.(Frederick W. Taylor, Princípios de Administração Científica, cit. Pp. 99-100)

Fonte(s):

Modelos de Desenhos de Cargos

Desenho de Cargos é a informação utilizada para estruturar e modificar os elementos , deveres e tarifas de determinação , envolvendo a especificação com conteúdo de cada cargo dos métodos de trabalho e das relações com os demais.

Constituindo a maneira como cada cargo é estruturado e dimensionado ou seja:

Conjunto de tarefas ou distribuições que o ocupante deverá desempenhar

Como as tarefas ou distribuições deverão ser desempenhadas

A quem o ocupante do cargo deverá se reportar

Quem o ocupante do cargo deverá supervisionar ou dirigir isto é quem são os seus subordinados

Podemos classificar em três categorias o desenho de cargos :

Clássico;

De Relações humanas ;

Contingencial.

Modelo clássico: Concentra-se em dois aspectos principais a determinação da melhor forma de executar as tarefas de um cargo e o uso de incentivos salariais para obter melhor adesão aos métodos de trabalho.

Consiste em, quanto mais simples e repetitivas as tarefas, maior a eficiência do trabalhador, tratando-o e também a seu cargo como máquinas.Neste modelo cada ocupante relaciona-se somente a seu superior direto, programação e fluxo sequêncial do trabalho são de responsabilidade do superior.

Um trabalhador que se enquadre neste modelo não se interessa nem é capaz de exercer autodireção e autocontrole, espera-se que ele se interesse pelo que faz mediante uma remuneração que deve ser de acordo com seu desempenho profissional,como se os cargos fossem perfeitos e não devessem ser modificados.

Modelo de Relações Humanas : No modelo humanista atenta-se no foco do contexto do cargo e suas condições. Aqui não mais será tratado como máquina, preocupa-se mais com suas necessidades.

Neste modelo permite-se que as pessoas interajam uns com os outros, e as decisões não são tomadas somente pelo seu superior, sua opinião é levada em conta desde que não interfira no comprometimento de sua tarefa, nem afete o fluxo e a sequência de seu trabalho.

Existem oportunidades de crescimento individual e desenvolvimento interpessoal. O superior tem que ter visão para agregar novas atividades aos cargos, permitir que haja uma rotatividade de seus subordinados com outras unidades ou departamentos.

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