Trabalho Sistema Toyota de Produção
Por: gabi0312 • 6/3/2018 • Relatório de pesquisa • 889 Palavras (4 Páginas) • 202 Visualizações
O capítulo 2 “Diversidade nas Organizações”, que tem como um dos principais objetivos, identificar as principais formas de diversidade no ambiente de trabalho.
A gestão da diversidade deve ser um compromisso contínuo presente em todos os níveis da organização. As práticas de recrutamento, contratação, retenção e desenvolvimento devem ser todas projetadas para alavancar a diversidade em benefício da vantagem competitiva da organização. As políticas para melhorar o clima a favor da diversidade podem ser eficazes contanto que sejam criadas levando-se em conta as perspectivas de todos os funcionários. Programas de treinamento pontuais apresentam menos possibilidade de ser eficazes em comparação com aqueles abrangentes que abordam o clima de diversidade em vários níveis.
A diversidade na equipe de trabalho, faz com que o grupo de trabalho desenvolva alternativas inovadoras para a resolução de problemas.
A administração japonesa nasceu no chão de fábrica, nos setores operacionais da manufatura, com a filosofia básica de evitar qualquer tipo de desperdício e de promover o melhoramento contínuo. Com esta filosofia, agregada a permanente busca de conhecimentos e tecnologias avançadas de produção e aliados ao favorecimento da política econômica, os produtos japoneses alcançaram um diferencial competitivo no mercado internacional.
Diante do exposto no trecho acima, destaca-se que a empresa TOYOTA tem estratégias de gestão da diversidade, e tem como principais públicos de relacionamento clientes, concessionárias, fornecedores, colaboradores,comunidades e governo.
Visando ações e estratégias a Toyota realiza treinamentos sobre ações de venda e marketing.
A empresa Toyota tem seu sucesso ligado a Administração Cientifica de Taylor e Ford no que diz respeito a linha de produção e a Administração Clássica.
Analisando o Taylorismo aplicado na Toyota durante a Administração Cientifica, é possível observar a definição do tempo padrão que a Toyota define em suas tarefas através de um cronômetro. Encontramos também a aplicação de métodos de pesquisa para melhorar a execução das tarefas, empregados rigorosamente treinados, e uma cordialidade entre a administração e os trabalhadores. Porém esses métodos foram evoluídos e adaptados aos dias atuais.
Quando comparado a Henry Ford, a Toyota herdou sua filosofia, a qualidade, que é a principal fórmula da empresa para se tornar líder mundial nesse mercado, pois é preciso produzir de acordo com seus pilares: estoque zero, melhoria continua e a qualidade na fabricação.
Uma nova forma de gestão da força de trabalho que emerge a partir da crise da organização do sistema toyota de produção. Este novo modelo propaga-se em um momento histórico particular, com a emergência do regime de acumulação global do capital predominantemente financeiro (re)define-se a forma de explorar a força de trabalho. Os princípios construídos por este sistema de produção transcendem o mundo da fábrica. Enquanto ideologia gerencial o “discurso eficientista” da qualidade e competitividade tem inspirado os gestores públicos. A superação desta maneira de organizar é uma condição necessária à emancipação da classe trabalhadora. A reflexão crítica sobre a organização de trabalho e suas teorias gerenciais não pode esperar a “promessa do mundo novo”, isto é, o seu questionamento deve fazer parte das preocupações teóricas e políticas do conjunto da classe trabalhadora, dos intelectuais, dos técnicos e dos operários.
A história do desenvolvimento das forças produtivas na sociedade capitalista não é linear, portanto jamais apreenderemos a real e efetiva dinâmica da evolução do processo de trabalho - processo de valorização do capital - se o universo conceitual for “dicotomizado”.
O modo de produção capitalista avança negando a manufatura, sistema de cooperação lastreado no trabalho humano.
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