UM ESTUDO SOBRE A EMPRESA CARVÃO 3 PODERES E SEU AMBIENTE INTERNO E EXTERNO
Por: darquinha10 • 15/3/2018 • Trabalho acadêmico • 1.598 Palavras (7 Páginas) • 405 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL
CURSO: TECNOLOGIA EM GESTÃO PUBLICA
UM ESTUDO SOBRE A EMPRESA CARVÃO 3 PODERES E SEU AMBIENTE INTERNO E EXTERNO
VAGNER APARECIDO DE JESUS – RA 5494316807
UBERLANDIA, MG
Outubro/2017
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VAGNER APARECIDO DE JESUS - RA 5494316807
UM ESTUDO SOBRE A EMPRESA CARVÃO 3 PODERES E SEU AMBIENTE INTERNO E EXTERNO
Projeto apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão Pública como requisito de avaliação do Projeto interdisciplinar PROINTER II, sob orientação da tutora Priscila Cintra.
UBERLANDIA, MG
Outubro/2017
“Somente a moralidade de nossas ações pode nos dar a beleza e a dignidade de viver”.
Albert Einstein
SUMARIO
- INTRODUÇÃO .........................................................................................5
- LEVANTAMENTO DE CAMPO.............................................................6-8
2.1 Análise SWOT..........................................................................................9
- CONSIDEERAÇÕES FINAIS..................................................................10
- REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS........................................................11
1 INTRODUÇÃO
Notadamente as empresas sempre representaram um importante papel na sociedade, como geradoras de empregos, pagadoras de tributos e multiplicadoras de lucros, enfim como contribuintes do desenvolvimento econômico mundial, entretanto seu papel no âmbito social sempre foi fortemente discutido. Cabe as empresas destinar parte de seus recursos financeiros para a área social, ou a preocupação com o desenvolvimento social é responsabilidade exclusiva do Estado? Este debate não é algo recente começou por volta do século XX no período pós-industrial, nesta fase o mundo crescia de forma desenfreada, a responsabilidade das empresas se restringia ao cumprimento de obrigações legais, o desrespeito aos direitos humanos e natureza era visível, com isso, começaram os protestos da opinião pública que passou a cobrar uma maior responsabilidade das empresas no desempenho de suas atividades. Neste ambiente de conflitos que reivindicavam direitos civis, feministas, ambientais e também o fim da guerra do Vietnã, surgiram os primeiros debates sobre a Responsabilidade Social Empresarial (RSE) como uma resposta às pressões sociais. Embora o conceito de RSE ainda permaneça em discussão cada teórico procura conceituá-la de acordo com a cultura de sua época. O que se sabe é que a RSE engloba responsabilidades éticas, legais, econômicas, ambientais e outras responsabilidades da empresa.
Conforme Ashley (2005):
Ser socialmente responsável implica, para a empresa, valorizar seus empregados, respeitar os direitos dos acionistas, manter relações de boa conduta com seus clientes e fornecedores, manter ou apoiar programas de preservação ambiental, atender a legislação pertinente à sua atividade, recolher impostos, apoiar ou manter ações que visem diminuir ou eliminar problemas sociais nas áreas de saúde e educação e fornecer informações sobre sua atividade. Em resumo, a empresa deve ter conceitos de ética e transparência como os princípios básicos de sua conduta. (ASHLEY, 2005, p.173).
Outro fator relevante no campo da sobrevivência empresarial é a capacidade da empresa lidar com a competividade. Ela está relacionada com a capacidade de conhecer seus concorrentes, tendências de mercado e tecnologias do segmento. A inteligência competitiva é fator indispensável. No entendimento de DEGEN (1989):
Competitividade é a base do sucesso ou fracasso de um negócio onde há livre concorrência. Aqueles com boa competitividade prosperam e se destacam dos seus concorrentes, independente do seu potencial de lucro e crescimento... Competitividade é a correta adequação das atividades do negócio no seu microambiente. ( DEGEN, 1989, p.106-107)
Ainda sobre competitividade Teixeira Filho (2001) descreve: “a empresa que melhor perceber as aplicações das tecnologias emergentes às suas operações, e que puder usar mais eficazmente a informática aos processos decisórios, terá maior vantagem competitiva em seu setor de atuação”.
objetivo deste trabalho foi estudar a Empresa Carvão 3 poderes, conhecer sua origem, suas forças e fraquezas, bem como, estudar como ela lida com as Oportunidades e Ameaças do ambiente externo, fatores estes, relacionados com a competitividade Empresarial e RSE.
2 LEVANTAMETO DE CAMPO
A empresa analisada é a CARVÃO 3 PODERES LTDA ME, de nome fantasia Carvão Planalto, empresa genuinamente brasiliense. A escolha do nome é uma homenagem aos três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário. Assim como, o nome fantasia que está relacionado ao Planalto Central, ou seja, ao fato de Brasília estar localizada em uma planície elevada, se considerado o mapa de relevos brasileiro.
Sua sede está em Ceilândia – DF. Possui apenas dois sócios, a principal delas é graduada em Administração de Empresas, a segunda é menor, deste modo, não participa da gestão do negócio.
A empresa atua no segmento: comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, mais precisamente, no empacotamento e distribuição de Carvão vegetal para atacado e varejo no Distrito Federal e Cidades limítrofes.
A empresa foi criada em 1999 com o objetivo de atender uma demanda alta que havia no DF nesta época, e também, para aproveitar o conhecimento dos sócios, que já trabalhavam como transportadores do produto para Siderúrgicas do país.
A empresa possui como Missão: Atender com qualidade, pontualidade, presteza e seriedade nossos consumidores e causar o mínimo de impactos ambientais.
Sua Visão é: Ser a marca de carvão número 1 do país.
Valores:
- Operamos no país, sobre a proteção de Deus
- O cliente é nossa razão de ser
- Respeitamos os nossos Concorrentes
- Temos o compromisso de trazer o melhor produto ao consumidor
- Zelamos e acreditamos em nosso time de funcionários
A Carvão 3 poderes possui 18 (dezoito) funcionários diretos: 1 (um) administrador, 1(um) assistente financeiro, 6 (seis) pessoas no empacotamento, 3 (três) encarregados na linha de produção, 3 (três) pessoas quer fazem o fechamento e costura dos pacotes e 2 duas pessoas no controle do estoque, 2(dois) motoristas que faz o transporte das carvoarias até o depósito. A distribuição até os lojistas é feito por vendedores autônomos, que hoje totalizam 15 (quinze).
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