Ênfase nas Competências e na Competitividade; A administração hoje a e as tendências para o futuro
Pesquisas Acadêmicas: Ênfase nas Competências e na Competitividade; A administração hoje a e as tendências para o futuro. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: CintiaDorneles • 21/9/2013 • Pesquisas Acadêmicas • 1.373 Palavras (6 Páginas) • 517 Visualizações
Ênfase nas Competências e na Competitividade; A administração hoje a e as tendências para o futuro
Este presente trabalho tem como objetivo caracterizar os termo competência e competitividade para a administração, bem como refletir sobre a administração hoje e as tendencias para o futura. Para isso se faz importante compreender sobre a aprendizagem organizacional, gestão do conhecimento, capital intelectual, empresas e administrador.
Competência
Para a administração, o termo competência é a integração de um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que na sua manifestação produzem uma atuação diferenciada. Para ser bem-sucedido o administrador precisa desenvolver três competências pessoais duráveis:
* o conhecimento (informações, conceitos, idéias, experiências)
a perspectiva (colocar o conhecimento em ação)
* atitude (fazer as coisas acontecerem)
Segundo Dr. Manoel Pereira, “competência é a síntese do essencial a ser realizado pelo trabalho”
Os tipos de competências são:
- competências essenciais: atividades mais elevadas que são a chave para a sobrevivência da organização e centrais para a formulação da estratégia
- competências distintivas: atividades que os clientes reconhecem como diferenciadores de seus concorrentes e que provêem vantagens competitivas
- competências organizacionais: Competências e atividades chaves esperadas de cada unidade de negócios da empresa
- competências de suporta: Atividades que são importantes para apoiar um leque de competências
- capacidades dinâmicas: Capacidades de uma empresa de adaptar suas competências pelo tempo. São diretamente relacionadas aos recursos importantes para a mudança
Competitividade
É a característica ou capacidade de qualquer organização em lograr cumprir a sua missão, com mais êxito que outras organizações competidoras. Baseia-se na capacidade de satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes ou cidadãos aos quais serve, no seu mercado objetivo, de acordo com a sua missão específica, para a qual foi criada.
Competitividade empresarial: significa a obtenção de uma rentabilidade igual ou superior aos rivais no mercado. Se a rentabilidade de uma empresa, numa economia aberta, é inferior à dos seus rivais, embora tenha com que pagar aos seus trabalhadores, fornecedores e acionistas, a médio ou longo prazo estará debilitada até chegar a zero e tornar-se negativa.
Competitividade organizacional: é um tópico que, desde há muito e profusamente tem concitado grande interesse entre os investigadores das organizações. Uma das grandes abordagens identificadas, encetou-se com os trabalhos de O'Reilly e seus colaboradores, e propõe a existência de três distintas formas de ligação psicológica entre um indivíduo e a organização: competência, identificação e internalização.
Aprendizagem organizacional
É um fenômeno sistêmico nas empresas que permanece independente das pessoas. As organizações são dotadas de sistemas cognitivos que ela mesmas desenvolvem e vão sendo impregnados na sua cultura por meio, principalmente de rotinas ou procedimentos.
O termo organização de aprendizagem é por si um conceito mais próximo da filosofia que das técnicas. Este conceito vem sendo desenvolvido a mais de 50 anos e requer a conscientização de que não existe fim, pois a ação e a reação advíduo fazem parte do processo de aprendizagem. O seu principal conteúdo invoca a imagem de pessoas e grupos trabalhando para melhorar a inteligência, a criatividade e a capacidade organizacional.
O conceito de aprendizagem organizacional é intimamente relacionado com organização da aprendizagem, sendo que o termo aprendizagem segundo Pantoja, Lima e Borge Andrade (2002), “é um processo psicológico que ocorreu no nível do individuo.” Segundo estes autores quem aprende são os indivíduos e não as organizações, apenas é possível compreender como ocorre a transferência de aprendizagem do nível individual para o nível organizacional.
Kim (1993) afirma “que as organizações aprendem por meio dos indivíduos que as compõem”. Para Kim “aprendizagem organizacional são as estratégias utilizadas por uma determinada organização para promover o compartilhamento das aprendizagens individuais e grupais”
Gestão de conhecimento
O conceito de gestão do conhecimento parte da premissa de que todo o conhecimento existente na empresa, na cabeça das pessoas, nas veias dos processos e no coração dos departamentos, pertence também à organização. Em contrapartida, todos os colaboradores que contribuem para esse sistema podem usufruir de todo o conhecimento presente na organização.
A Gestão do conhecimento possui ainda o objetivo de controlar, facilitar o acesso e manter um gerenciamento integrado sobre as informações em seus diversos meios. Gestão do Conhecimento é um processo sistemático, articulado e intencional, apoiado na geração, codificação, disseminação e apropriação de conhecimentos, com o propósito de atingir a excelência organizacional.
Capital Intelectual
É o nome dado para toda a informação transformada em conhecimento que se agrega àqueles que você já possui.
Capital intelectual é formado por capital humano (são a qualificações, habilidades, c e a criatividade das pessoas), capital estrutural (é a parte que pertence a empresa como os bancos de dados e os manuais de procedimentos) e capital dos clientes (o valor da franquia, do relacionamento com os clientes, a lealdade deles à marca da empresa, o quanto ela conhece a necessidades de seus clientes e antecipadamente resolve seus problemas).
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