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A ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA: 6º ANO

Por:   •  26/8/2020  •  Dissertação  •  953 Palavras (4 Páginas)  •  1.009 Visualizações

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ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA: 6º ANO

ESCOLA:_____________________________________________________________________________

PROF:__________________________________________________________ TURMA:_____________

NOME:_________________________________________________________ DATA: _______________

1. Leia a tirinha abaixo e responda:

[pic 1]

a) Quais os adjetivos utilizados na tirinha?

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2. Leia o poema a seguir e responda:

Existiu ou não existiu
Meu dente foi ficando mole… caiu.
O passarinho da gaiola… fugiu.
A mãe se arrumou toda… saiu.
Parecia que ia chorar, mas riu.
Dinossauro parece impossível, mas… existiu.

Laura Góes
Livro de leitura (Aprender brincando)
Quinteto Editorial, São Paulo.

a) Indique um exemplo de hiato, ditongo e tritongo presentes no texto:

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3. Veja a tirinha a seguir:

[pic 2]

a) De acordo com nossas aulas, vimos que dígrafos é o encontro de duas letras que ao serem pronunciadas emitem um único fonema (som). Desse modo, selecione dois dígrafos existentes na tirinha.

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4. Leia o conto popular a seguir e responda as questões:

O TOURO E O HOMEM

Um touro, que vivia nas montanhas, nunca tinha visto o homem. Mas sempre ouvia dizer por todos os animais que ele era o animal mais valente do mundo. Tanto ouviu dizer isto que, um dia, se resolveu a ir procurar o homem para saber se tal dito era verdadeiro.

Saiu das brenhas e, ganhando uma estrada, seguiu por ela. Adiante encontrou um velho que caminhava apoiado a um bastão.

Dirigindo-se a ele perguntou:

- Você é o bicho homem?

- Não - respondeu o velho. - Já fui, mas não sou mais!

O touro seguiu adiante encontrou uma velha:

- Você é o bicho homem?

- Não sou a mãe do bicho homem!

Adiante encontrou um menino:

- Você é o bicho homem?

- Não! Ainda hei de ser, sou o filho do bicho homem.

Adiante encontrou o bicho homem que vinha com um bacamarte no ombro.

- Você é o bicho homem?

- Está falando com ele!

- Estou cansado de ouvir dizer que o bicho homem é o mais valente do mundo, e vim procurá-lo para saber se é mais valente do que eu!

-Então, vá lá! - disse o homem, armando o bacamarte, e disparando-lhe um tiro nas ventas.

O touro, desesperado de dor, meteu-se no mato e correu até sua casa, onde passou muito tempo se tratando do ferimento.

Depois, estando ele numa reunião de animais, um lhe perguntou:

- Então, camarada touro, encontrou o bicho homem?

- Ah! Meu amigo, só com um espirro que ele me deu na cara, olhe em que estado fiquei.

CASCUDO, Luís da Câmara. Contos Tradicionais do Brasil. São Paulo: Global Editora, 2003. p. 8 - 10

a) Em quais trechos é o narrador quem conta a história? O que nos indica isso?

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b) Escreva um trecho do conto que apresente discurso livre.

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5. Leia o seguinte relato extraído de um blog da internet.

A primeira viagem para a Disney, a gente nunca esquece

         A primeira vez que eu fui para a DisneyWorld (aquela de Orlando) tinha 3 anos de idade (sendo essa aliás, minha 1ª viagem internacional). A primeira vez que eu fui para a DisneyLand (aquela da Califórnia, e a primeira do mundo), eu tinha 24, mas pareceu que eu tinha 3.

Incrível o poder que a Disney gera nas pessoas! A mágica de um mundo de fantasia, sonho, onde todos são felizes, contentes e só querem saber de alegria lá faz todo sentido, e o melhor: é realidade! Não é à toa que o lugar tem o “sobrenome” de Magic Kingdom ou Reino da Fantasia/Mágica, em português. Acredito que qualquer pessoa deva ir para a Disney (qualquer uma delas), um dia na sua vida, com 3, 15, 24, 40, 60 anos, não importa.

 Essa é aquela famosa experiência para se ter pelo menos uma vez na vida. Não é uma cidade (como Nova York), não é uma região (Provance), nem muito menos um país (como a Itália) mas é um dos destinos mais desejados de todo o mundo. Tenho algumas poucas lembranças da Disney de Orlando, quando era pequena: são flashes do mundo em miniatura “It’s a small world”, o medinho do piratas do caribe e da subida da Space Mountain (minha 1ª montanha russa!) e os fogos brilhando atrás da cúpula do Epcot Center, enquanto um “batia um papão” com um casal de americanos ao meu lado... eu falando em português, é claro! Na DisneyLand, na Califórnia, eu queria dizer que a experiência foi diferente, mas só posso afirmar que foi melhor! Além de poder entrar em qualquer brinquedo (sem restrição nenhuma de altura e idade!) eu me lembro melhor da sensação do mundo de fantasia.

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