A Bibliografia Norman Foster
Por: maluimprota • 11/10/2018 • Projeto de pesquisa • 779 Palavras (4 Páginas) • 325 Visualizações
Norman Foster
É um arquiteto mundialmente conhecido, onde suas obras se destacam pelo ousado estilo de construir prédios e sua preocupação com o meio ambiente, de naturalidade inglesa e de uma família de origem humilde onde sempre se destacou nos estudos e desde novo demostrava interesse em arquitetura principalmente pelas obras de Frank Lloyd Wright, Ludwig Mies van der Rohe e Le Corbusier, aos 16 anos de idade teve que abandonar os estudos para trabalhar no Manchester City antes de se alistar na RAF, depois disso, Foster estudou arquitetura da Universidade de Manchester, graduando-se em 1961, mais tarde se tornou amigo de Richard Rogers, seu futuro parceiro comercial, na Universidade de Yale onde concluiu seu mestrado, retornou ao Reino Unido em 1962 e se tornou um dos maiores arquitetos da Europa e da Ásia. Condecorado com ordem do mérito em 1997 e em 1999 foi elevado a Barão Foster do Tãmisa, é o arquiteto britânico a ganhar por duas vezes o premio Stirling, atualmente a empresa de arquitetura foster and partners é conhecida mundialmente pelo estilo de arquitetura arrojada e por concretizar obras e restaurações de prédios pertencentes aos órgãos do governo de diferentes países.
Suas principais obras estão entre viadutos, pontes, museus, estádios, parlamentos, Norman Foster não se restringe a belos edifícios de escritório exibindo muito aço e vidro interconectados por ideias geniais.
Sua obra em destaque está a 30 St Mary Axe, é um arranha céu comercial localizado na cidade de Londres, principal Distrito financeiro, com 41 andares e 180 metros de altura concluída em dezembro de 2003 e inaugurado em abril de 2004, fica nas antigas instalações do Baltic Exchange e Chamber of Shipping, que foram fortemente danificados em 1992 pela explosão de uma bomba colocada pelo Exército Republicano Irlandês Provisório na rua St Mary Axe, da qual a torre leva seu nome, seu planejamento começou a ser desenvolvido a partir da autorização do vice-primeiro-ministro John Prescott em agosto de 2000, o local era especial porque exigia desenvolvimento, não estava em nenhuma das linhas de visão que o planejamento urbano exigia, não poderia dificultar ou prejudicar a visão da Catedral de São Paulo quando visto a partir de alguns locais ao redor de Londres, e por ter abrigado a Baltic Exchange, o plano era reconstruí-lo, assim foi proposto um novo edifício retangular seguindo seus moldes arquitetônicos, porém os planejadores perceberam que não seria possível a sua recuperação, o que os forçaram a relaxar e projetar um edifício arquitetonicamente significativo onde obteria uma recepção favorável da corporação da cidade de Londres, permitindo assim que o projeto se adequasse a vontade do cliente e nos desejos das autoridades de planejamento urbano porque permitia a manutenção da paisagem tradicional de Londres, a torre da Swiss Re não poderia ser muito grandiosa, a ideia era que, assim como na antiga sede do banco Barclays, os transeuntes nas ruas vizinhas ficassem quase alheios à existência da torre até diretamente debaixo dela.
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