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A Teoria e crítica de arquitetura – Século XX

Por:   •  12/6/2018  •  Resenha  •  1.163 Palavras (5 Páginas)  •  374 Visualizações

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EYCH, Aldo Van - 1961                                                                                                                                                                      T.C.A.C. – Profª Maria Beatriz C. Cappello

“TEAM 10” p.467 a 468 do livro:

(org.) RODRIGUES, J. M.:  Teoria e crítica de arquitetura – século XX, Lisboa, Caleidoscópio, 2010.                                   Isabela Giorgiano                                      2.

Palavras chave: escalas, identidade, símbolo, intermédio articulado, homem.

O texto trata da importância da inter-relação entre as escalas da arquitetura e do urbanismo, considerando que “A identidade do todo deve estar latente nos componentes, do mesmo modo que a identidade dos componentes deve estar presente no todo. Isto não implica, contudo, que essas mesmas identidades necessitem ou devam permanecer constantes diante de mutações. Pelo contrário é precisamente este potencial para mudar de configuração sem a perder, que as cidades devem adquirir, de maneira a preencher os seus propósitos no espaço e no tempo; (...)” e dentro disto aborda que esse propósito no espaço e tempo deve estar intimamente ligado ao cotidiano do cidadão, ou seja, deve ser feito para o homem, sendo esse não só o executor da arquitetura, mas também o seu alvo (numa crítica a arquitetura moderna que vinha sendo feita e pensada até então). Conceituando espaço e tempo, como lugar e ocasião na visão do homem (e portanto, como deve ser interpretada pela arquitetura e urbanismo). Propondo a utilização de simbologias simples, como a entrada de uma porta para fugir de falsas alternativas de soluções arquitetônicas, e unindo-a ao conceito de domínio intermédio articulado, explana a questão da identidade do local e das suas escalas através de dispositivos que tornem próximas, familiares, coisas de dimensões distintas. Atingindo, dessa forma, a identidade e sendo conduzida a tecnologia da construção.

(Interessa-me aqui, nesse momento, como o autor pauta uma questão tão subjetiva como a intimidade do ser-humano com o local, de um modo concreto mostrando que a compreensão das abstrações humanas devem arquitetonicamente, ao meu entendimento da visão de Van Eych, serem resolvidas a partir dos símbolos e do intermédio articulado – do qual ainda preciso de maiores pesquisas e esclarecimentos-, pois partindo-se deles compreende-se a identidade na natureza, ou essência, das coisas. O que leva à soluções arquitetônicas voltadas verdadeiramente ao ser-humano e suas necessidade, mesmo as psíquicas.)  

Alison e Peter Smithson – 1962                                                                                                                                                     T.C.A.C. – Profª Maria Beatriz C. Cappello

“TEAM 10” p.478 a 479 do livro:

(org.) RODRIGUES, J. M.:  Teoria e crítica de arquitetura – século XX, Lisboa, Caleidoscópio, 2010.                                 Isabela Giorgiano                                      3.

Palavras chave: Propostas, sociedade da máquina, novos valores, lazer, estradas, aglomerações humanas.

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