A construção do mito da Brasilidade
Por: Vitor1013 • 29/9/2018 • Resenha • 386 Palavras (2 Páginas) • 1.568 Visualizações
Capitulo 1 – A construção do mito da Brasilidade
Jesse Souza inicia o capitulo 1, afirmando que o mito nacional representa um modo moderno para a confecção de um senso de soliedariedade coletiva, ou seja a ideia do povo brasileiro se identificar como o povo da emocionalidade e da espontaneidade representa o sentimento de formação de uma unidade de que todos ‘’estamos no mesmo barco’’.
A partir da fundamentação do autor, observa-se que a construção desta identidade de pertencimento coletivo e características essencial para a existência de uma nação no sentido moderno.
Sob a argumentação de que falta de um sentimento de unidade e destino comum se apresenta como principal responsável pelas guerras civis que assolam algumas nações como exemplo o que ocorre no continente africano. Através desses exemplos citados pelo autor.
Verifica-se que a confecção de pertencimento coletivo ou seja, a construção de uma identidade coletiva são necessariamente processos de aprendizado moral, representa a consideração de interesses e de valores que passam a esfera individual.
Capitulo 2 – Senso comum e justificação da desigualdade
A gênese da identidade nacional peculiar é bastante importante para a compreensão da forma como a sociedade se percebem. Com isso os permite e explica o desenvolvimento social e político em uma direção.
A gênese permite explicar por que existem sociedades mais ou menos juntas igualitária.
O Senso comum é a forma como as pessoas comuns ou seja, todos, conferimos sentidos as nossas vidas e ações cotidianas. Como a maioria não entende do funcionamento da sociedade, mais necessita conhecer regras básicas de convívio social para levar suas vidas adiantes.
Para vários pensadores da modernidade como Jurgen Habermas e George Simmel um vínculo forte e orgânico entre artistas, escritores, pensadores, publicistas e etc... e os que não são nada disso é uma das questões fundamentais para a existência tanto de pessoas autônomas e que pensam com a própria cabeça, quanto para existência de uma esfera pública, politica democrátiva.
Sobre indivíduo Autónomo e cidadão as dimensões estão ligadas, sem indivíduos capazes de debater e refletir com a autonomia não existe mais democracia.
Sem praticas institucionais e sociais que estimulam e garantam a critica e a independência de opnião, não existem indivíduos livres.
O nome ‘’ralé’’ que deu ao titulo do livro vem das classes baixas no Brasil, de seu patamar socialmente inferior.
Faculdade Damas
Disciplina: Estudos Sociais Ambientais
Data:05/09/2018
Aluno: Victor Jordão
Professora: Ana Ramalho
A Rale Brasileira
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